Morávamos em cidades distintas, no mesmo estado, quando conheci Renato, através da internet. Eu costumava conversar com ele quase todas as tardes, algumas vezes sobre sacanagens. Sempre cogitávamos um encontro, mas isso só foi acontecer quando eu me mudei para o Rio Grande do Sul (ainda mais longe dele). Certo dia, recebi uma mensagem dele, dizendo que já estava no RS e queria me ver. Fiquei nervosa e cheia de desejo, esperando que a noite chegasse e meu amigo virtual finalmente viesse pôr em prática todas as delícias que muitas vezes comentávamos pelo MSN. Enquanto tomava meu banho, a pele ardia de desejo e ansiedade, eu me acariciava, pensando no que estaria por vir.
Abri a porta para Renato e tive a estranha sensação de familiaridade. Começamos a beber o vinho q ele trouxe e a conversar – eu ainda tensa com a novidade da situação. Aos poucos o nervosismo foi passando, o vinho descontraindo os músculos, e a música enchendo o ambiente. Entre conversas e risadas, os olhares mais intensos foram surgindo e o primeiro beijo aconteceu. Um beijo suave e pretensioso - a promessa de uma noite.
A conversa fluía com naturalidade e eu sentava ao sofá descontraidamente, quando ele, sentado em uma cadeira à minha frente, começou a acariciar as minhas pernas. A suavidade do toque deixava claro que ele não tinha pressa, mas seus olhos transpareciam o desejo que ali se instaurava. Tomada pelo clima descontraído e ao mesmo tempo excitante, comecei a dançar para ele. Com luzes apagadas, ao embalo de Don Omar, comecei a rebolar e mover os quadris no ritmo da música. Renato permanecia sentado na cadeira, me admirando, enquanto meu corpo se exibia para ele de forma cada vez mais provocante, tocando o corpo dele aos poucos. Ora dançava e rebolava de costas para ele, encostando o bumbum no seu membro, ainda coberto pelas calças, ora dançava com as minhas coxas em torno da dele, esfregando a minha xaninha em sua perna.
Terminei a dança, mas o show estava apenas começando. Renato sentou-se ao sofá, e eu me ajoelhei no chão, à sua frente. Foi ali que Renato me apresentou seu pau gostoso, minha boca salivava com a visão que tinha...comecei a chupar deliciada como uma verdadeira putinha. Renato me olhava com o desespero do desejo ardente, tentando me conter. O tesão estampado em sua face me deixava ainda mais sedenta por seu pau. Queria aquele pau na minha boca... precisava dele. Eu chupava, lambia, brincava com o pau de Renato. Para provocar mais um pouco, tomei um gole de vinho, deixando um pouco da bebida na boca e voltando a colocar a boca no pau dele. Renato então pegou a taça e banhou o membro no vinho, me colocando para beber no seu pau, depois pediu que eu bebesse o resto do vinho que estava na taça. Tomei, deliciada com a luxúria do gesto.
Eu não queria tirar minha boca do pau dele, mas ao mesmo tempo queria sentir aquele pau metendo na minha xaninha molhadinha. Fiquei de quatro no do sofá, empinando a bumbum bem para cima, louca para levar vara. Renato quis se afastar para pôr a camisinha, mas eu estava enlouquecida de mais para ser conseqüente. Precisava sentir seu pau com urgência, precisava do calor que só a carne na carne pode proporcionar, então puxei ele para mim, implorando que me comesse, com tanta vontade que gritaria se ele não enfiasse o pau na minha bucetinha naquele exato momento. Ele não resistiu ao meu apelo e meteu...eu delirei, fui ao céu e voltei em cada metida. Cada vez que ele enfiava aquele pau gostoso, eu me sentia tomada por um prazer que parecia não caber em mim. Fiquei curtindo, extasiada, o gozo iminente. Renato então me levou para a sacada do meu AP e me comeu ali mesmo, de pé. Eu de costas para ele, com as mão no parapeito e bundinha empinada para trás. Ele metia minha bucetinha por trás, com força, me fazendo gemer. Eu sabia q isso poderia atrair algum vizinho para a sacada, mas o perigo me deixava ainda mais excitada, então me entreguei ao prazer e gozei no pau de Renato. Logo que gozei, me ajoelhei de frente para ele, pronta para ganhar leitinho na boca. Comecei a chupar, pedindo a porra dele. Renato distanciou um pouco o pau da minha boca, direcionando os jatos da porra quente para a minha boca...abocanhei o pau dele para garantir que não perderia nenhuma gota do seu leitinho.
Continuamos a noite ouvindo músicas, bebendo e conversando até tarde, quando fomos nos deitar. Na cama, deitados de conchinha, não deu outra...Renato começou a esfregar o pau na minha bundinha, que instintivamente já se assanhava rebolando. Então ele enfiou mais uma vez na minha bucetinha e ficou me comendo de ladinho, metendo gostoso, alternando metidas rápidas e outras mais devagar . Meu corpo já não acompanhava a intensidade do desejo. Voltei a chupar o pau dele, me masturbando, pedindo para ele gozar na minha boca enquanto eu gozava. Gozei com o pau dele na minha boca e, logo, ele encheu a minha boca de leitinho. Eu já estava exausta e ele continuava de pau duro, voltando a me meter, dessa vez, com estocadas fortes e rápidas, me fazendo gozar mais. Quanto mais eu gozava, mais ele metia. Eu não conseguia parar de gozar, ele metia mais e mais, o prazer era quase insuportável, era além de mim. Eu gemia, gritava, e ele continuava metendo me fazendo gozar incessantemente. Quanto mais eu gemia, com mais vontade ele metia, arrancando de mim gemidos desesperados, até esgotarem-se as forças e nos rendermos ao cansaço. Mesmo com o corpo trêmulo de tanto gozar, voltei a chupar ele por um longo tempo, até ele gozar na minha boca pela terceira vez na noite. Completamente satisfeita, me entreguei ao sono. Sexo é bom, mas o que fizemos foi muito melhor. Nunca a palavra “sexo” foi tão curta para descrever o prazer que duas pessoas podem sentir juntas.