Sexo não. Meu corninho só ganha amor!

Um conto erótico de Carteiro
Categoria: Grupal
Contém 1968 palavras
Data: 28/10/2009 21:35:55

Meu amor por Rogério foi conseqüência de seu amor por mim. Ainda adolescente ele abriu mão do orgulho e do amor próprio. Fez do meu prazer com outras pessoas sua felicidade. O namorado virou Corninho!

Usando um jargão do Veríssimo, vou desenvolver!

Estamos com quase 5 anos de casados e somos muito felizes. Conheci Rogério na escola antes da época em que só se ouvia os comentários de que a Ana havia desabrochado e virado uma mulher maravilhosa.

Era verdade. Fui garota tímida de pernas finas e compridas, corpo de tábua até meus 15 anos. Só Rogério queria e gostava de minha companhia. Minhas amigas, todas com corpo de mulher, desdenhavam de mim por ser ainda menina. Em menos de um ano passei de patinho feio à cisne. Cintura fina, pernas grossas, seios fartos, rijos e empinados como minha bundinha redonda e insinuante. Meu rosto ganhou vida. Meus olhos expressividade. Meus lábios ficaram carnudos.

Foi assim que tudo começou...

A saia rodada da escola ficara curta de repente e percebia que até os professores ficavam hipnotizados pelo meu corpo. Era então a mais desejada entre as desejadas do colégio e mesmo a professora de ciências, não resistindo aos apelos sexuais de meu corpo adolescente, conseguira colocar sua mão diretamente em minha vagina, vencendo a barreira da calcinha, enquanto tentava beijar meus lábios. Não resistindo aos choques e contrações vaginais me deixei beijar e meus lábios, com ela, perderam a virgindade. Foi ela que me proibiu de usar calcinhas e eu obedeci.

Virgindade. Essa era a minha maior preocupação. Estava, por vingança, namorando o Rogério. Afinal quando todos desdenhavam de mim foi ele que permaneceu ao meu lado se mostrando, já naquela época, apaixonado. Eu me insinuava e ele, respeitoso, jamais abusaria de sua namorada de fé. Sexo era coisa para ser feita com a piranhinhas de plantão, as safadas, as pervertidas, as perdidas, as meninas de programa. Com a namorada – nunca!

Armei a arapuca. Meus pais viajaram num fim de semana e meu irmão saiu com a namorada para o cinema às 15h. Eu sabia que ele só voltava lá para as dez da noite. Liguei para o Rogério pedindo socorro e ele esbaforido chegou em poucos minutos batendo, ansioso, na minha porta.

Nua, atrás da porta, abri e ele entrou como um furacão. Estacou enquanto eu trancava a porta. Ele estava apenas de short e pela urgência de meu apelo não teve tempo de se arrumar como de hábito.

Ele ainda estava aturdido quando eu ajoelhada tirava seu short e tomava seu pênis em meus lábios carnudos e inexperientes. Foi assim todo o tempo. Ele letárgico, sem tomar qualquer iniciativa, foi jogado nu na poltrona. Sentei sobre ele e entreguei minha virgindade a sua virilidade sem que ele ao menos a desejasse realmente.

A reação de Rogério só aconteceu quando o joguei no chão e deitei na poltrona com as pernas arreganhadas. Ele mudou de atitude, se posicionou, e iniciou uma deliciosa penetração. Só então eu experimentei meu primeiro e verdadeiro orgasmo. Quando novo orgasmo se anunciou, delicioso e violento, senti ele ejacular e já amolecendo se retirar de mim deixando um vazio de prazer, penetração e fricção que me frustrou.

Frustrada permaneci por algum tempo. Adolescente, sem experiência, embora sentisse a frustração, não sabia se isso era ou não normal e assim não sentia necessidade de “consertar” nada. Não sentimos falta do que nunca tivemos.

Ainda assim gostava de fazer sexo com Rogério. Por causa disso passei a ser ainda mais respeitada por minhas amigas que vinham me consultar sobre suas relações e eu me permitia a criar mil fantasias para elas. Normalmente retirava as idéias de contos, filmes e até de minha própria imaginação. Mas estas consultas só serviam para aumentar minha frustração.

A verdade é que o sexo estava ocupando um lugar tão importante na minha vida que me vi em recuperação em ciências e geografia. Que delícia! Na recuperação a sala ficava com pouquíssimos alunos e eu sentava bem na frente. Precisava passar de ano.

Normalmente a primeira aula era de geografia e eu me excitava em provocar o professor que se via enlouquecido com as minhas exibições. Eu, sem saber, estava me transformando em uma irrecuperável exibicionista.

Logo depois vinha a aula de ciências. A professora me desejava, eu sabia. E eu fazia questão de demonstrar a ela que eu acatara suas ordens. Abandonara minhas calcinhas e me exibia também para ela.

Logo o professor de geografia finalmente cedeu e roçou seu pênis enorme no meu braço enquanto me explicava um mapa. Eu, displicente e inocente, para chamar a atenção dele para um detalhe – a Itália parecia uma bota – peguei “sem querer” a cabeça daquele pênis e apertei deliciosamente. Confesso, quase tive um orgasmo. Parece que ele também.

Ele liberou a turma mais cedo e quando eu ia saindo ele me chamou. Mas não demos sorte. Um aluno queria uma explicação e fez questão de ser cavalheiro me permitindo ser atendida com prioridade. Ainda assim o professor deu um jeitinho de subir a mão entre minhas coxas que eu fui abrindo aos pouco até que ele atingisse e bulinasse minha vagina encharcada. Quem não ficaria alucinada de tesão?

Minha casa era um amontoado de gente enquanto que Rogério, filho único, ficava sozinho o dia inteiro. Seus pais só chegavam do trabalho depois das seis da tarde. Assim, louca como sou, dei o endereço do Rogério ao professor pedindo a ele uma aula extra “especial” – frisei bem o especial – às duas horas.

Justo neste dia a professora fez um teste surpresa. Distribuiu a prova para todos os alunos e permitiu que assim que terminássemos saísse da sala. Eu ia aproveitar para pegar a chave da casa do Rogério para encontrar com o Prof. Célio. Eu estava a mil.

A turma toda acabou o teste muito antes de mim. Eu estava impressionada. Tanta coisa para escrever e eles já tinham terminado. A professora me interrompeu tomando meu teste e corri atrás dela até sua mesa implorando uma explicação. Vi sobre a sua mesa diversos testes já corrigidos. Todos de múltipla escolha enquanto o meu...

Ela me beijou carinhosamente, segurando meu rosto. Abracei a sua cintura e me entreguei àquele beijo sentindo suas mãos invadirem minha blusa, meu sutiã e liberarem meus seios para suas carícias. Acabada a eternidade do rápido beijo ela me falou ao ouvido que iria me levar em casa. Pediu que eu a esperasse, em meia hora, duas esquinas acima da escola.

Corri em busca de Rogério. Peguei a chave da casa dele. Disse que precisava tomar um longo banho de banheira e que ele só podia voltar para casa depois das três. Eu estava tramando absurdos. Que ele ficasse na casa do Bruno, seu melhor amigo. Rogério sempre foi muito obediente e nunca questionou nenhum dos meus pedidos por mais estranhos que fossem.

Uma hora em ponto Prof.ª Selma me pegava com seu carro, logo estávamos em uma estrada deserta ela parou o carro filmado me mandou ir para o banco de trás e eu, ainda adolescente, experimentei a língua deliciosa da minha professora de vinte e dois anos. Só então descobri como um orgasmo podia ser intenso e maravilhoso. Antes de me entregar totalmente convidei a professora para irmos para casa onde teríamos mais privacidade e conforto.

Na casa de Rogério, ainda na sala, fui descobrindo muitas outras novidades. Descobri o sabor agridoce de uma mulher, o seu perfume, suas delicadezas malvadas, o perseguir o prazer do outro em permanente retribuição.

Selma agora estava deitada, comigo sobre ela, e não conseguia conter seus gemidos que estavam cada vez mais sentidos, mais altos, e acompanhados de arrepios e tremores involuntários. Minha língua, meus dedos, vinha retribuindo suas carícias, arrancando dela autêntico prazer. Estávamos entregues, perdidas, inebriadas e tão absortas uma pela outra que não percebemos a entrada do Prof. Célio que chegou pontualmente as duas horas. Como pude esquecer do compromisso, de fechar a porta da sala! Foi só o que consegui pensar quando ouvi, sem entender, o som da sua voz.

Sentamos tentando esconder nossa nudez enquanto ele reclamava que estávamos no horário dele, na vez dele e que ele não pretendia abdicar. O seu sorriso era tranqüilizador, a cumplicidade se anunciava tão clara que assim que ele me estendeu a mão deixei de frescuras e dei a mão a ele para que me levantasse da poltrona.

Meu corpo foi tomado em seus braços e me senti protegida. Meus lábios foram acariciados pelo dele e me senti desejada. Selma, venceu a surpresa e levantou-se dizendo ao Célio que ele jamais teria exclusividade sobre meu corpo e colou seu corpo nas minhas costas, pressionando minha bunda com seu corpo e aumentado o contado de meu púbis nu com o pênis ereto e aprisionado de meu professor de geografia.

Ele demonstrou ser mestre em sua especialidade. Conhecia o corpo de uma mulher navegando nele como se tivesse um mapa. Cada lugar tocado por ele aumentava minha aflição, minha ansiedade por um prazer completo. Ainda mais que acompanhando suas mãos e sua boca vinham as mãos e boca de Selma numa disputa por meu corpo que me deixava aflita de tanto tesão.

Foi Selma quem libertou aquela brutalidade e ofereceu aos meus lábios. Jamais supus que uma pica pudesse ser tão grossa. O tamanho em si era pouco maior do único pênis que eu conhecia mas era difícil recebê-lo na boca tendo que abri-la muito mais do que o normal.

Eu, sentada na poltrona, sugava aquela deliciosa pica e, sentada no chão, Selma me invadia as entranhas com sua língua e dedos. Mais uma vez eu gozei feito louca engasgando a cada tentativa de Célio de me estuprar a garganta.

Logo, com a assistência de Selma e as carícias de Célio eu estava sentindo um grande vazio na minha vagina enquanto duas línguas disputavam minha vulva e ânus, mãos acariciavam meus seios e dedos me penetravam.

Selma percebendo minhas necessidades senta no meu rosto se oferecendo à minha língua e de frente para Célio. Põe uma de minhas pernas no encosto da poltrona. Com uma das mãos me arreganha completamente e com a outra guia aquela enormidade para a entrada do paraíso.

Assim que minha encharcada vagina cede permitindo a penetração da avantajada cabeça daquela pica grossa e me sinto sendo vagarosa e ininterruptamente invadida, arreganhada, rasgada, arrombada entrando imediatamente em frenesi orgástico que aumentava, apesar de impossível, a cada pequeno pedacinho invadido.

Justo quando perco a compostura abandonado por instantes a deliciosa vulva de Selma para pedir a Célio que me arrombe totalmente me transformando em sua putinha provocando o início imediato de suas longas, profundas e velozes estocadas, que me levam ao maior, mais intenso e prolongado orgasmo que até então havia experimentado, Rogério entra em casa.

A posição de Célio não lhe permitiu ver sua entrada mas Selma, de frente para a porta deve ter dado algum alarme e Célio já começava a se retirar quando gritei enlouquecida.

- Não! Não pare! – e continuei estimulando meu estuprador...

- Rogério vem aprender a fazer tua putinha gozar!

Desde então e até hoje ele me estimula em meus exibicionismos e faz questão de me acompanhar em todas as aventuras e orgias sexuais. Eu sei que ele ainda sofre. Mas, de certa forma, ele prefere ser meu corninho do que me perder. E eu lhe sou fiel amando-o com exclusividade, com os outros é apenas sexo, com ele é SÓ amor. Afinal, nem com toda aula prática ele aprendeu a fazer amor comigo.

No PORTAL LIBIDO SENSUAL (http://libidosensual.blogspot.com) você tem acesso a outros blogs do autor.

Recomendamos visitar também o BLOG TOCA DE LOBO (http://tocadelobo.blogspot.com) e participar da autoria desta história que se passa em Maricá tendo como um dos cenários as Grutas do Spar.

O Carteiro.

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Comentários

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ñ sei se vc é mesmo gostosa mais corno ele é

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