A sobrinha, a amiga, e a mãe 5

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Heterossexual
Contém 903 palavras
Data: 29/10/2009 19:32:38
Assuntos: Heterossexual

Como narrado no conto 4, levei Lívia, a mãe da minha putinha adolescente Andrea, a chácara onde fazíamos nossas festinhas sexuais, juntamente com minha sobrinha Eva. Ela não agüentou quando viu um homem quarentão, comendo duas ninfetas, e deixando-se levar pela natureza, não resistiu e acabou participando da transa, inclusive chupando e sendo chupada pelas meninas (embora elas não soubessem quem era a outra mulher, por estarem ambas amarradas e vendadas). Lívia entrava diariamente no msn querendo mais notícias sobre elas. Acabei enviando pra ela alguns e-mails contendo gravações de minhas transas com as meninas, escondendo dela, porém, que também havia gravado a transa com ela. Aos poucos notava que aquela mulher, com 35 anos, mãe de família, estava se transformando numa perfeita putinha submissa, uma escrava sexual, porque tudo o que eu mandava ela fazer, ela fazia sem ponderar, inclusive se masturbar na frente da cam enfiando o cabo da escova na xota, sair sem calcinha, etc. Ela me pediu para que fossemos novamente a chácara, mas disse que não, que uma mulher vagabunda como ela, que gosta até de chupar a buceta da filha, tem que ser comida num hotel de rodoviária, junto com as demais putas da praça, e assim fizemos. Mandei que ela fosse até um conhecido ponto de prostituição, perto da rodoviária de BH, vestida com uma roupa brega e curta, sem calcinha ou sutiã. Avistei Lívia, e vi no seu rosto um misto de medo e tesão. Me aproximei dela, a puxei pelo braço e sem nada dizer a conduzi até um boteco pé-sujo, e pedi cerveja pra nós. Dentro do buteco só tinha puta feia e homem brega, daqueles que somente conseguem comer mulher pagando R$ 10,00. Sentei ao lado dela, e passei a acariciar suas coxas, abrindo-as, possibilitando que as pessoas que estivesse à sua frente tivessem a perfeita visão de uma buceta depilada, bem tratada, de uma bela mulher. Sai por uns instantes, em direção ao banheiro, e fiquei observando a aproximação de um negão banguela. Ela abaixou a cabeça e nada respondeu ao negão, e quando ele fez menção de acariciar seus seios, fiz barulho para que percebesse meu retorno. Paguei a conta e disse-lhe bem alto, que iríamos meter até esfolar a xota. Como a escada de acesso ao hotel era bem íngreme, pude ver por traz um brilho na sua buceta, e quando perguntei o que era, ela disse que chegou a gozar sozinha, quando o negão lhe disse que ela era uma puta bonita e que queria meter com ela. Disse se estivesse sozinha, teria ido com ele. No xexelento quarto, a coloquei de quatro na cama, mandando que apoiasse as mãos na janela, que fiz questão de abrir. Aproveitando que sua xota já estava devidamente lubrificada, meti minha pica sem muito esforço, e passei a bombar, dando-lhe tapas na bunda, e puxando-lhe os cabelos. Quando estava quase gozando, a fiz ficar de joelhos e enfiei minha pica em sua boca, gozando uma grande quantidade de porra, sem que deixasse ela desperdiçar uma gota sequer. Conversamos sobre sua mudança como mulher, e ela disse que nunca poderia pensar que estivesse realmente gostando dessa sua nova fase sexual, e que faria com prazer tudo o que eu, seu novo dono, determinasse. Ela era minha propriedade. Disse que queria meter nela e outra mulher junta, e ela disse que também gostaria, mas que não fosse sua filha, porque não queria que a menina soubesse para não perder o respeito como mãe. Perguntei se ela tinha alguma amiga putinha, e ela disse que não. Falei que todas as mulheres nascem putinhas, e que algumas não tem o prazer de conhecer esse lado, bastando, apenas, um empurrão, como aconteceu com ela. Disse-lhe que logo ela iria transar pra valer com minha sobrinha Eva, ocasião em que ela me perguntou se eu comia a mãe dela, minha cunhada Dora. Dora, mulher do meu irmão, era uma bela e interessante mulher, e embora já tivesse fantasiado uma bela metida com ela (qual cunhado nunca desejou comer a cunhada). Lívia, então, disse que era amiga dela, e que em conversas picantes, Dora deixou a entender que tem fogo na periquita, e quando estavam vendo uma revista playboy, notou o interesse dela nos corpos feminino. Mandei Lívia aliciar Dora. Dias após, Lívia me contou que chamou Dora pra uma visita em sua casa e conversaram sobre fantasias sexuais. Lívia disse que puxou o assunto, dizendo que havia visto um filme contendo uma transa com duas mulheres e um homem, e que ficou com tesão, se vendo no meio da cena, ocasião em que Dora lhe confidenciou que também tem essa fantasia. Lívia então perguntou porque não a realizava, e Dora disse que o marido era muito careta e jamais concordaria. Lívia então disse que deveria procurar outro homem mais liberal, e ambas riram. Dora lhe perguntou brincando se ela não conhecia esse fabuloso homem, e Lívia, séria, disse que sim, e se ela quisesse, ambas poderiam realizar juntas a fantasia sexual. Meio atônica, Dora não se deu conta da aproximação de Lívia, que quando deu por si, estavam as duas se beijando ardentemente, e aos poucos uma foi retirando a roupa da outra, até irem nuazinhas pro quarto, onde transaram a tarde inteira. Lívia disse que não contou a Dora quem era o homem, mas que ela havia concordado, desde que ele fosse discreto e gostoso. Valeriobh

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Comentários

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Não existe melhor definição desse falso contador de histórias, como o Provok disse.

Este valerio tem sérios problemas.

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Os primeiros contos ainda gostei, mas esta revela uma alma sádica, misóginica de alguem que tem problemas psicológicos ou traumas com mulheres e se diverte sádicamente em humilhar e torturar mulheres.

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