Minha vida mudou quando minha mãe casou e nos mudamos para outra cidade. Nosso relacionamento não era bem de mãe e filha, ela trabalhava o dia todo e chegava tarde, melhor para mim que não falava com ela, tinha meu avô que ficou na nossa antiga casa que ele mesmo construiu o único parente que conhecia, ele ligava sempre que podia para saber se estava tudo bem, eu dizia que sim, mas não queria ficar naquela casa, perdi contato com meus amigos e tava no meio do semestre estudando numa nova escola, não conhecia ninguém, eu mal olhava para o meu padrasto apesar que todas as meninas acha ele um gato, louro de olhos verdes com um corpo atlético trinta e cinco ano, minha mãe tem trinta e dois anos me teve jovem.
Minha vida virou um inferno depois que eu me mudei, meu quarto fica ao lado dos deles e não consigo dormir com os gemidos e os plof plof na parede, tem uma semana assim pareci que eles iam destruir a casa, mas eu estava com raiva por ter sido obrigada a morar com eles resolvi bater no quarto para ver se si tocavam.
Da porta do quarto dava para ouvir: - mas forte, mete mais, fode gostoso meu putão.
Fiquei perplexa, olhei pela fechadura minha mãe de quatro e meu padrasto enfiando a pica na xoxota dela, ela parecia gosta, agora ele sentou ela de costas nas pernas dele com a pica na xoxota dela os dois galopando e ele apertava seus peitos, quanto mais forte ele apertava mais ela gritava. Eu olhei o quanto minha mãe era mais bonita, corpo bem definido, clara de cabelos longos e ondulados, nos éramos parecida, mas seus seios bem grandes não comparavam aos meus. Meu padrasto mudou ela de posição, eu senti uma aguinha quente saindo da minha xoxota quando ele massageava a buceta dela. Eu peguei a ponta da minha camisolinha para limpa minha chereca aos poucos eu estava massageando ela do mesmo modo que eu via meu padrasto fazer com minha mãe, a sensação era excitante. Meu padrasto lambia a buceta por fora até abocanha e masturba minha mães, meu corpo pegou fogo de prazer quando eu puxei minha calcinha para o canto da perna e meus dedos tocaram minha xoxota, eu gemi baixinho, agora minha mãe ajoelhou na cama e meu padrasto ficou em pé, ela dava umas mordidinhas no pau que ficava mais duro. Olhando bem nele eu via que meu padrasto era bonito. Quando ela começou a bate um boquete, eu desejei esta no lugar deda foi irracional vi que era hora de parar meus gemidos estavam mais altos.
No quarto, sentada na beira da minha cama não acreditava no que tinha feito, eu me masturbei, era loucura, mas eu queria sentir aquele prazer novamente. Eu ouvia o plof plof deles, me excitava apertei o travesseiro no rosto, mas o barulho me fazia lembrar do que vi. Minha mão tocou meu peitinho e os arrepios voltaram mais fortes, já que teria que ouvi-los o resto da noite porque não experimentar e me masturbar mais um pouco.