No balneário com segurança picudo, o dia seguinte

Um conto erótico de Belsou
Categoria: Homossexual
Contém 2374 palavras
Data: 30/10/2009 22:24:30
Assuntos: Gay, Homossexual

Depois da trepada com o segurança da boate , Djalma, o mulatão de 25 cm de pica e muito grossa, como havia prometido ele apareceu no fim da tarde na pousada onde eu estava.

- E aí, moleque, vamos dar uma volta?

Eu ainda estava dolorido da foda da noite anterior mas o acompanhei sem reclamações. Entrei no seu carro e fomos pra sua casa, durante o trajeto ele me pedia desculpas pela forma que me abordou.

- Não deu pra resistir... quando vi sua bunda fiquei doido... e depois se eu fosse com jeitinho você não ia deixar eu meter meu pau no seu cuzinho...

- Cara, você me deixou arrombado...

- Eu sei que é foda agüentar meu pau como você agüentou na primeira vez...

- Ainda dói...

- Hoje vai doer menos...

Quando chegamos em sua casa, lá estavam um colega de trabalho dele e sua namorada e mais dois garotos. O pessoal me recebeu como se eu fizesse parte do seu grupo a muito tempo. Conversamos um pouco e eu já me sentia em casa, Djalma servia bebidas e o papo rolava legal. Por volta das 20h todos foram se despedindo e eu fiquei só com o meu segurança. Ele me abraçou e senti sua pica endurecer.

- Não via a hora do pessoal se mandar... olha só como você me deixa...

Meu rabo ainda estava sentindo o que foi a foda da noite anterior mas mesmo assim fui tomado pelo desejo de dar o cu. Relaxei e deixei me levar pelo tesão. Djalma me abraçou, beijou minha testa e foi descendo até minha boca. Sua língua entrou na minha boca e eu me entreguei por completo. Depois de um tempo, ele disse que iria tomar um banho e que eu ficasse à vontade, colocar uma música e servir um uisquinho para nós dois.

- Depois nós vamos relaxar um pouco...

- Você quer é relaxar no meu cú, seu safado!

Ele riu e me deixou na sala, eu me servi de uma dose de uísque puro, que desceu queimando por minha garganta. Deois da segunda dose eu abri a geladeira para pegar um queijo que se encontrava na parte de baixo da porta. Quando inclinei meu corpo para frente, senti a encoxada por trás. Djalma me segurava com força pela cintura e esfregava seu cacetão na minha bunda.

- Safadinho... já ta me esperando na posição pra receber meu pau...

- Vai com calma... ainda to todo ardido... - pedi, sem muita convicção.

- Pode deixar... eu sei do que você gosta...

Eu me ergui e Djalma me abraçou forte e sussurrou no meu ouvido:

- Não vou fazer nada que você não goste...

Seus lábios se encostaram na minha nuca, me fazendo arrepiar, em seguida sua língua passou a deslizar pelo meu pescoço. Suas mãos deslizaram pelo meu corpo, seu abraço ficou menos apertado e Djalma me virou de frente para ele e enfiou sua língua na minha boca, me beijando. Eu estava totalmente entregue, meus braços apertavam suas costas. Aos poucos ele me fez ajoelhar à sua frente, abriu o roupão e exibiu seu caralho duro para mim.

- Vai... você já sabe o que fazer...

Eu me senti na obrigação de dar o melhor de mim, segurei seu mastro e observei mais atentamente sua pica. O que mais me chamou a atenção foi o tamanho da glande, era um cabeção imenso. Eu fiquei impressionado com o que via, tentava imaginar como aquela tora entrou inteira no meu cu. Depois de admirar, levei a pica à minha boca e tentei, em vão, engoli inteira. Abri a boca o máximo que eu podia, envolvendo inteiramente a cabeçorra da pica de Djalma com meus lábios. Quando tentei engoli toda engasguei e Djalma começou a rir:

- É grande, né?!

Movi a cabeça concordando, ao mesmo tempo em que dava um banho de língua no seu mastro. Continuei chupando e lambendo e deixei o bitelo inteiramente lubrificado. A essa altura Djalma já havia se livrado do roupão que vestia e estava nu diante de mim. Levantei os olhos e o vi nu e entendi como um sinal para que eu fizesse o mesmo. Abri o cinto da bermuda que eu vestia, tirei o tênis e as meias, sem deixar de lamber o caralho de Djalma. Quando eu me preparava para baixar a bermuda, ele me puxou para cima, me colocando de pé, tirou minha camiseta e me levou para o quarto. A cama de casal estava bem arrumada, como se me esperasse, no criado-mudo ao lado da cama se encontrava um lubrificante. Djalma se jogou de costas sobre a cama, ficando o cacete apontado para o teto, e disse:

- Tira o resto da roupa e vem...

Eu tirei a bermuda e a cueca e fui ao seu encontro, sentei na beirada da cama e me curvei para chupar seu cacete mas Djalma me puxou e tornamos a nos beijar. Ele me beijava e ia dando leves mordidas em meus lábios. Eu me sentia pequenininho nos seus braços. Djalma não queria apenas me comer e gozar no meu cu, ele queria mais, ele queria curtir o momento ao máximo, dar e receber prazer. Eu estava entregue e Djalma sabia disso, ele me colocou de quatro na beirada da cama e caiu de boca no meu cu. Eu comecei a gemer quando senti sua língua no meu rabo. Djalma enfiava a língua o mais fundo que conseguia dentro de mim. Meu rabo ainda estava ardido e o toque da sua língua me provocava arrepios, eu passei a rebolar descontroladamente. Mesmo sabendo que seria dolorido eu queria aquele cacete dentro de mim. Como se adivinhasse o que eu pensava, Djalma se colocou de pé atrás de mim, afastou ainda mais minhas pernas, deixando meu cu na direção de seu pau. Ele encostou a cabeçorra na entrada do meu cu e começou a forçar a entrada lentamente. Doía e meu cu se retesou, o cabeção escapulia para cima e para baixo. Sentindo que daquele jeito eu não ia agüentar Djalma se esticou até o criado-mudo e pegou o lubrificante. Com uma porção generosa do gel nos dedos ele voltou a atenção pro meu rabo. Seus dedos foram espalhando o lubrificante no meu anel e aos poucos seus dedos foram entrando na minha bunda. Djalma enfiava um dedo depois ele passou a enfiar dois de cada vez, por fim chegou a meter três. Quando eu falei que estava me machucando ele falou:

- Fica tranqüilo... eu sei o que estou fazendo...

Mal acabou de falar eu senti o cabeção encostar novamente meu cu. Djalma direcionou sua pica com as mãos e foi certeiro no meio do meu buraco. O que restava de minhas pregas foram cedendo na medida em que ele empurrava a caceta para dentro de mim. Desta vez Djalma foi paciente, quase delicado, o sacana sabia realmente o que estava fazendo. Eu gemi mais alto e tentei sair do seu pau mas ele me segurou firme e falou:

- Fica parado, gostoso... eu não quero causar mais dor do que a que você ta sentindo...

A dor era muita mas eu desejava ter meu cu novamente arrombado por aquele cacetão. Djalma se movia pra frente e pra trás, enterrando aos poucos a cabeçona no meu rabo. Ele deu um pequeno tranco fazendo com que a cabeçorra saltasse de uma vez só para dentro do meu cu. Eu urrei de dor e puxei meu corpo para frente e a cabeçona saltou pra fora. Não sei o que foi pior, ter o cabeção no meu cu ou ter feito ela saltar pra fora. A dor foi insuportável, eu levei a mão pra trás como se quisesse defender meu rabo. Meu cu estava dolorido e aberto, eu estava arrombado. Djalma me abraçou e disse:

- Você é louco... não devia ter feito isso... eu tava indo devagar... se você faz assim eu acabo lhe machucando... e eu não quero isso...

Eu estava caído de bruços na cama, chorando de dor. Djalma se deitou ao meu lado e me beijava, depois de um tempo falou:

- Deixa eu ver como ta esse cuzinho...

Ele deu um beijo na minha nuca, nas costas e foi descendo em direção à minha bunda. Djalma abriu minhas pernas, afastou minhas nádegas e passou beijar meu cu. Sua língua voltou a trabalhar meu buraco dolorido. Quando me sentiu mais calmo começou a espalhar o gel no meu rego, esfregando bem de leve na entrada do meu cu. Seu dedo voltou a entrar e deixar meu rabo bem lubrificado. Entre beijos e afagos, Djalma foi me colocando em seu colo. Sem deixar de me beijar ele me posicionou na ponta da sua pica. Senti o cabeção na entrada do meu cu outra vez e travei. Djalma não fez nenhum movimento, deixou o cabeção na entrada do meu rabo e começou a beijar meu cangote. Seus beijos foram acendendo meu tesão e eu fui cada vez mais me aninhando em seu colo. Eu sabia que as coisas iam acontecer no tempo dele, devagar ele começou leves movimentos com os quadris. Djalma girou meu rosto me beijou e me puxou de leve em direção ao seu cacete e o cabeção foi entrando lentamente. Eu soltei um gemido que foi abafado por seu beijo e o cabeção foi aos poucos entrando no meu rabo, até estar inteiro no meu cu. Ficamos parados por um tempo, eu sabia que Djalma esperava o momento certo para começar a me foder. Quando teve certeza de que eu não estava sentindo muita dor ele começou enfiar sua pica no meu cu, aos pouquinhos. Ele foi me reclinando na cama, me fazendo ficar de bruços outra vez. Djalma colocou dois travesseiros embaixo do meu ventre, abrindo ainda mais as minhas pernas. Ele beijou minha nuca, lambeu meu pescoço e sem eu esperar enterrou o caralho com uma estocada firme, me fazendo gemer alto. Quando sentiu seus pentelhos encostados na minha bunda Djalma imprimiu um ritmo cadenciado nas estocadas. Sem pressa sua pica deslizava dentro de mim, me fazendo gemer de dor e tesão. Como eu estava de bruços, com o caralho de Djalma cravado no meu cu e seu peso sobre mim, só me restava gemer. Mesmo sentindo meu cu ardendo eu estava me acostumado com a grossura e tamanho da sua vara.

Djalma começou a acelerar seus movimentos de entra e sai. Quando ele tirava quase toda a caceta e enterrava de novo eu gemia mais alto. Meus gemidos só aumentavam seu tesão e ele acelerava ainda mais o que fazia de vez em quando seu pau escapulir. Ele voltava a enfiar seu pau e voltava a foder forte. Quando ele anunciou que ia gozar, uma descarga elétrica percorreu meu corpo e enquanto sua porra era despejada no meu rabo, eu gozava melando de esperma o travesseiro que se encontrava sob meu ventre. Eu gozei sem tocar no meu pau. Depois de encher minha bunda de porra, Djalma caiu sobre mim. Depois de um tempo com seu corpo todo jogado sobre o meu ele foi rolando para o lado e seu cacete foi saindo do meu rabo. Sua mão procurou meu corpo e ele me puxou pra mais perto dele. O cansaço da foda nos fez cochilar. Acordei com ele me beijando e fomos pro banheiro.

Debaixo do chuveiro Djalma fez questão de lavar meu corpo, quando seus dedos tocaram meu cu eu gemi e ele sorriu.

- Ta doendo muito?

- Muito...

- Quer dizer que hoje eu não vou meter de novo nessa maravilha?

Terminamos o banho e voltamos pro quarto. Ele foi pegar uma cerveja e voltou pra perto de mim. Ficamos na cama bebendo e nos beijando. Suas mãos percorriam meu corpo e quando tocaram meu pau ele ficou duro na hora.

- Ta querendo mais, safadinho?

- Não, cara, você me deixou arrombado...

- Mas tem muito mais coisas pra gente fazer...

Djalma foi me lambendo, mordiscou meus mamilos, foi descendo beijando e lambendo até chegar nos meus pentelhos. Aproximou a boca do meu pau e deu um beijinho na cabeça, depois colocou ele dentro da boca. Chupou só a cabecinha enquanto punhetava meu pau. Depois enfiou ele inteiro na boca, de uma vez só, olhando para mim. Djalma saiu do meu pau e começou a lamber meu saco, foi descendo a língua até chegar na minha bunda. Enquanto me chupava o pau e a bunda ele foi girando meu corpo e deixou seu cacetão perto da minha boca. Segurei seu pausão com as duas mãos e meti a boca na cabeça, o cacete dele ocupou minha boca inteira. Fiquei passando a língua, sentindo o salgadinho do líquido que escorria. Djalma forçava minha cabeça, metendo o pau mais e mais na minha boca enquanto lambia minha bunda.

- Assim, tesão, puta lingüinha gostosa... engole ele, meu putinho... engole... mama minha pica, mama...

Eu voltei pro cabeção e fui engolindo o seu pau pouco a pouco, até sentir ele na minha garganta. Djalma pegou minha cabeça e começa a forçar contra sua tora, começando a foder minha boca.

- Seu safado, tua boca é muito gostosa... engole meu cacete, gostoso, engole...

Eu abracei suas coxas, segurei sua bunda, trazendo sua vara mais pra dentro da minha boca. Djalma lambia meu pau e gemia enquanto eu chupava seu pau. Eu não seguro muito tempo suas lambidas e chupadas no meu pau e gozei na sua boca. Djalma manteve meu pau na boca e sugou minha porra ao mesmo tempo fodia minha boca. A porra dele começou a jorrar e entupir minha boca, eu tirei sua vara da boca e sua gosma continuou a espirrar pelo meu rosto. Girando o corpo ele me beijou misturando nossas porras. Depois de lamber a porra do meu rosto e me beijar mais uma vez ele disse:

- Adorei ter te conhecido... vou te comer todo dia... você agora tá com a minha marca na boca e no cuzinho...

- Seu filho da puta tesudo, você me comeu como ninguém nunca tinha me comido...

Deitamos e você me abraçou por trás, trazendo meu corpo pra bem juntinho do seu. Dormi com ele abraçado a mim por trás. No outro dia, Djalma acordou se esfregando no meu rabo, de pica duraça. Eu me aninhei a ele, encostando o cu no seu caralho, afinal eu tinha que me preparar pra mais uma batalha estava começando...

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Comentários

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Achei que era Antonio.. .nesse é Djalma?

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Totalmente incrível seu conto! Vi a 1ª parte e essa continuação realmente foi bem melhor, na minha opinião teve muito romantismo também, o jeito com que o Djalma te tratava, como seria bom ter um homem assim, transei com um só cara em toda minha vida e sinceramente não gostei, meu msn é esse... raynerdasilva@hotmail.com

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Penso como você: quanto maior a pica, mais a sensação do desafio de engolir tudinho vai brotando na gente... e a submissão aos desejos do macho é tudo de bom!! Parabéns pela continuação... maravilhosa!!!

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Vamos marcar uma foda, moleque...

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Muito bom, seu conto dá tesão demais!

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