Vinha tentando convencer minha esposa a transar com outros caras há muito tempo. Na verdade desde quando ainda namorávamos. Mas somente depois de casarmos é que ela concordou em aprontar. Hoje Liliane tem 34 anos, é uma loira baixinha e gostosa, mas quem a vê não imagina o quanto é sem-vergonha. O fato que vou contar aconteceu há cerca de 7 anos, quando Lili tinha 27 ou 28 anos. Certa noite, durante a transa, concordamos que eu procuraria um rapaz, boa pinta, para ela foder na minha presença. Eu trabalho com público, falo amigos rapidamente e numa sexta-feira, um rapaz, com aproximadamente 18 anos, veio retirar uns documentos no meu setor. Como vi que o menino agradaria a Lili, fiquei enrolando e conversando com ele para ver se era safado. Fiz de conta que alguém de um outro setor ligou no meu ramal perguntando quem era, comecei a rir e desliguei. O garoto ficou curioso. Eu menti descaradamente afirmando que uma garota da empresa tinha ficado encantada com ele. O Reginaldo, era o nome dele, ficou todo empolgado, prometi que falaria com ela. no outro dia ele me ligou e marcamos de ir até a casa de praia dela, que na verdade é minha, para conhecer ela e a amiga. Chegando lá minha esposa fez de conta que era minha miga e pediu desculpas, pois sua amiga não estaria lá. Em seguida ela disse que pensaria numa forma de compensar a ausência de sua colega. Ela usava o shortinho minusculo e perguntou se nós nos importaríamos em ser chupados por ela. Foi então que começou uma putaria inesquecível, Reginaldo comia ele por trás, enquanto Lili chupava meu pau. Ficamos a noite inteira bombando a bucetinha de minha esposa, que em nenhum momento mostrou qualquer tipo de constrangimento. Ela chupava a pica do garoto e olhava nos meu olhos, como quem diz, "estou amando a pica do seu amigo, obrigada". Esta foi a primeira de muitas fotos com amigos, casais e amigas que nós tivemos.
Como trata-se de uma história real, achei importante dar esta diaca para os maridos que não sabem como fazer para suas esposas iniciarem no mundo do menage.
