Olá galera do site!!
Bem, estou eu aqui novamente relatando uma das minhas experiências. A primeira foi minha estréia aqui no site, “Pai de amigo meu eu chamo de Tio”. Foi umas das minhas primeiras experiências no auge dos meus 17 para 18 anos. Enfim...
Depois dessa, comecei a querer experimentar outras. A curiosidade por sentir outros corpos, conhecer novas sensações, saber o que outras pessoas poderiam me proporcionar começou a encher minha mente...e conseqüentemente transbordar minha libido. Eu batia várias punhetas por dia e sempre que podia Tio Alencar me saciava com suas fodas deliciosas e aquela vara volumosa em que eu adorava rebolar.
Mas como todo ser humano, sempre insatisfeito, eu ansiava por mais.
Comecei timidamente a viajar pela a internet em sites de bate-papo, a famosa UOL, Orkut falsos...enfim...essas coisas pela as quais varias pessoas já passaram. Nem preciso dizer que conheci trocentas pessoas, rsrsrs... muitas mesmos. Uns não valem a pena nem lembrar, porém outros, nossa...as vezes dá até saudade.
Vou falar de umas dessas experiências, a primeira, na verdade, depois de Tio Alencar em que eu tive a absoluta certeza de como é bom ser gay, ser passivo e idolatrar esse bicho Homem.
Ainda nos meus 18 anos (hoje com 24), hormônios explodindo, transando sempre q podia com meu vizinho Tio Alencar, conheci, numa certa tarde de terça feira (é, ainda lembro) um rapaz no site da Uol que atendia pelo o Nick de “Devorador”. O nick já me chamou a atenção, não sabia exatamente porque, mas me fez puxar conversa. O assunto era aquela besteira de sempre como “de onde fala?”, “o que procura?”, enfim...essas coisas. Não preciso dizer que o que eu procurava era apenas e exclusivamente um bom sexo, e ele, com um nick desses, não podia também querer outra coisa. Fomos para o MSN e lá ele me mostrou sua foto. Era um mulato, quase negro, um corpo todo rasgado, definido, peito, braço, pernas, coxas... apesar de ser magro, um volume escondido numa cueca branca que me causou um certo frio na barriga e uma tatuagem de escorpião no abdômen. Seria um verdadeiro tesão de revirar os olhos se não fosse um único e pequeno problema: ele de rosto era bem feinho. Parecia aqueles faveladinhos do morro que já cheirou e fumou varias vezes todos os tipos de drogas e entorpecentes, cara bem de pobre. Resumindo: o cara era maravilhoso de corpo e feinho de rosto. Mas eu me rasgava de vontade de dar pra alguém que não fosse Tio Alencar, alguém novo, alguém diferente.
Conversa vai, conversa vem, marcamos um encontro. Eu nessa época ainda morava em São Conrado e ele havia me dito que era morador do Leblon (coisa que eu meio que desconfiei). Três dias depois da nossa conversa pelo o computador nos encontramos no Leblon mesmo. Sai da aula, fugi dos meus colegas de classe e fui ao encontro do mulato na cara e coragem e cheio de vontade de gozar. No local combinado dei de cara com o Mulato. Estava de óculos escuros, camisa branca, calça jeans e naquele momento ele não me pareceu tão feio como havia visto na foto. Mas seu corpo era realmente uma tentação. Me lembro de ter pensado na hora; “Caralho, que puta homem gostoso!!”
Ele me deu um sorriso, se apresentou, eu ainda um pouco sem graça de como me comportar, do que falar, do que fazer. Ele não usou de rodeios.
“Vamos pra minha casa, assim a gente fica mais relaxado e a vontade”
E eu o segui. Ele fazendo perguntas prolixas e eu respondendo de forma simpática, risonha, todo me querendo. Chegamos até o carro dele, um carro popular sem ar condicionado e sem som. E com a mão na minha perna ele me levou pra casa dele, subindo a Av. Niemayer. Achei que fosse um daqueles casarões por lá, mas não. Ele estava me lavando para sua casa...na Favela do Vidigal.
Eu já havia dito que sou um pouco esnobe, até meio fútil. Não ligo se pensam isso de mim, é assim que eu sou, mas quando reconheci, tive vontade de descer do carro na mesma hora e voltar pra casa andando. Mas já estava ali, e não queria perder Tb a viajem. Pagaria pra ver.
Ele morava em uma casa até um pouco arrumadinha, bem modesta, simples. Morava so. Assim que eu entrei no barraco dele senti ele se aproximar por de trás de mim dizendo: “deixa a mochila no sofá. Fica a vontade. Bem a vontade. Relaxa. Confia em mim.”
Eu deixei a mochila no sofá e sentei. Ele foi até o quarto e quando voltou de lá veio so de cueca. Um volume grande entre as pernas. Fiquei estático.
Ele veio se aproximando devagar, me olhando.
“Relaxa, moleque. Sei tratar carinhas como você. Cheios da grana, mas adoram sentar nua boa piroca”. Disse ele vindo pro meu lado.
“E o que te faz pensar que eu sou cheio da grana?” perguntei.
“Você aparentar ser, carinha de metido. Se não for, finja ser, porque é assim que eu gosto”
Ele sentou do meu lado passando a mão em mim, arriou a sua cueca mostrando aquela vara comprida, de cabeça rosada, linda, e dizendo: “Agora vem mamar a piroca do teu macho vem puto”
Bem, não posso negar, vendo ali, aquela dádiva... cai de boca. Mamei a piroca do mulato com fome, com vontade, com toda a gula que eu tinha. Um cheiro me invadia as narinas, cheiro de rola, de piroca, cheiro de mulato de piroca suada.
Aquela rola preenchia minha boca, esticando meus lábios, me fazendo engasgar e babar. Como é bom mamar um picão!!! Por alguns segundos esqueci que o mulato estava ali. Tudo o que eu via era a sua rola.
Fui tirando a minha roupa com pressa, desajeitado e nos atracamos no sofá. O safado me bulinava, enfiando seu dedo na minha bunda e chupando meus mamilos. Eu curtia, estava adorando tudo. Fuder com tio Alencar era ótimo, mas fuder com outras pessoas era também bom de mais!!
Ele catou logo a camisinha me deixando de ladinho no sofá dele. Nos posicionamos. Senti ele passar o KY no meu reguinho bulinando mais uma vez e dizendo no meu ouvido:
“Preparado pra tomar nesse cuzinho seu viadinho?”
Eu estava delirando já de tesão, com o cu piscando, inebriado por aquele cheiro característico de pessoas de pele mulata e negra ( sem querer ser preconceituoso, mas é verdade) e com fome de piroca. Sabia que o mulato era mais dotado que tio Alencar, mas pelo os números de vezes que eu já havia transado com o meu vizinho, iria tirar de letra com aquele mulatão pirocudo gostoso.
Ele colocou a cabeça empurrando devagar. Meu cu se esticou todo, se abrindo, arregaçando, me fazendo fechar os olhos com força e apertar o couro vagabundo do sofé dele.
“Vou rasgar esse teu cuzinho seu puto safado” dizia ele no meu ouvido.
Pintou um certo medo, a dor vinha em pontadas, e por um momento desejei parar com tudo e ir embora, mas os braços do mulato já me envolviam, me prendiam, meu cu já se abria querendo ou não e eu já estava na chuva...agora o jeito era se molhar. Pedia para ele enfiar devagar e ele dizia para eu relaxar, para não me preocupar.
A tora afundava no meu rabo que ia engolindo aos poucos, suportando e se acomodando aquela piroca vertiginosa. Até que de repente me deu algo, uma senação esquisita, gostosa, desconhecida.
De repente meu cu se relaxou por completo e a piroca do mulato entrou toda me fazendo gemer alto. Era como se tudo o que eu sentia, uma sensação de vazio, de falta, fosse preenchida. Como se espaços vazios dentro do meu ser fossem ocupados. Uma vontade incontrolável de rebolar me invadiu. Aquela pirocona toda atolada em mim estava me fazendo sentir a sensação mais doida que eu já havia sentido. Aquela piroca estava invadindo toda uma sensação de vazio, estava me tornando completo.
As bombadas foram profundas, fortes, deliciosas. Sentia aquela cabeça rosada massager a minha próstata me fazendo rebolar, gemer e pedir por mais e mais. Os vizinhos deviam estar me escutando porque eu perdi o senso, gemia e gritava alto, pedia por piroca, pedia pra enfiar, pedia pra me fuder sem parar.
Aquele sofá ficou completamente pequeno para nós dois mas nada disso nos impediu. Sentava em seu colo, ficava de quatro, de lado e acabamos em um frango assado que me fazia urrar e revirar as orbitas dos olhos. E a sensação veio forte, incontrolável, sem ajuda, sem nada. Apenas o tesão e aquela rolona enfiada totalmente no meu cu roçando na minha próstata.
Me agarrei no sofá e berrei contorcendo todo o meu corpo até as pontas dos dedos do meu pé, a vista ficando turva e embaçada, o fôlego quase desaparecendo e logo em seguida comecei a me debater involuntariamente com violentos espasmos musculares... eu estava gozando sem nem mesmo colocar a Mao no meu pau.
Olha, sinceramente, aquela sensação foi a coisa mais forte e incrível que eu já havia sentido. O gozo saia forte, me lambuzando todo de leite e me deixando fraco e sem forças. Logo após ele tirou e jorrou forte gemendo feito um doido gozando em cima de mim.
Ele caiu por cima de mim no sofá. Os dois fracos, suados, sujos de porra e perdidos ainda naquele momento, naquela sensação doida que é o pós-goza.
Demorei um tempo pra me recuperar e ir até o banheiro dele me lavar.
Depois disso ele me deixou perto de casa. Assim que entrei no meu quarto cai na cama acordando só as 19:40 da noite com minh mãe batendo na porta do meu quarto perguntando se eu estava doente.
Não estava, muito pelo contrario. Estava cansado, morto de cansado, mas bem, bem demais por sinal.