Eu e o Edu tivemos um relacionamento de quase dois anos, mas não era um namoro oficial. Sempre que nos encontrávamos, ficávamos juntos. Uma noite, saindo de uma boate, fomos para a casa dele. Nem sempre isso acontecia, as vezes um motel outras vezes no próprio carro e, muitas vezes na casa dele. Abrimos o vinho, começamos a conversar e a idéia surgiu: resolvemos experimentar uma troca de papéis.
Arrastamos o sofá e o colocamos em posição de destaque. Edu era fotógrafo, então montamos seu equipamento com o disparador automático. E combinamos a cena: eu seria um homem que tinha acabado de conhecê-la e conseguido levá-la para casa para uma noitada. Edu colocou minhas meias, a saia de couro - que ficou apertada e tivemos de fechar com fita crepe - e minha blusa branca de seda. Eu vesti uma camisa pólo, uma jaqueta jeans e calça estilo social. Prendi meu cabelo, fiz um bigode e pus uns óculos tipo John Lennon. Ele colocou gel no cabelo e fez um penteado. Passou batom vermelho, um pouco de blush, rímel e delineador.
Produzidos, sentamos no sofá. Servi mais vinho e acendi todos os cigarros "DELA", como um legítimo cavalheiro. Durante a conversa, ia me aproximando mais, até que comecei a acariciar suas pernas, como um homem costuma fazer. Como gosto de conduzir no início da transa, não foi difícil. Ainda mais que naquele momento, incorporei mesmo uma personalidade masculina. Comecei com beijinhos do lado do pescoço e algumas lambidinhas. Perguntei se estava gostando da música. A resposta foi o pedido por um som mais calmo. Troquei e cheguei mais perto, puxando uma conversa do tipo "fala um pouco mais de você". Passei a mão bem devagar em suas pernas e fui subindo até a virilha. Ele, se fingindo de tímida, disse: Não, aí não, a gente se conheceu hoje. Foi um barato.
Continuei insistindo na conquista. Aí já passava a língua no bico dos peitos dele, e o vi arrepiado com os olhos fechados. De repente, ele/ela falou: "Você não vai pensar mal de mim, vai"? Acho meio vulgar uma mulher que sai uma noite com um homem e já faz amor com ele. Você vai me procurar depois? Respondi que voltaria a procurá-la. Cheguei mais perto e fiz mais carícias, enquanto ele continuava a desempenhar o papel de mulher recatada. Desabotoei o resto da blusa e comecei a abrir a parte de trás da saia. Deitamos no chão ele apenas de calcinha e eu tirando a roupa e muito excitada pela situação. Ele pedia: "Não, por favor, não. Depois de muita insistência, consegui lamber seu cu, com lambidas bem lentas e gostosas, e dei de cara com o pênis dele totalmente ereto. Como não podia sair da pele do meu personagem, falei:" Puxa, como você está molhadinha". Se transássemos logo, teríamos de abandonar nossos papéis. Por isso, fiquei lambendo o cu dele e fiz sexo oral nele. Depois como se fosse mesmo uma mulher, muito delicada, ele acariciou minhas pernas ,veio subindo e também fez sexo oral em mim. Mais tarde a gente transou mesmo, a melhor de todas as transas, cada um no seu papel convencional. Como gozamos,foi gostoso e diferente. Saí de lá às cinco da tarde. Foi perfeito.