Sou casado no papel à 5 anos, porém vivo com minha mulher à mais de 10. No início ela me seduzia em tudo, seu jeito, seu cheiro, suas roupas, seu rosto angelical, sua mescla de beleza ingênua com olhares por vezes provocadores, por seu maravilhoso corpo. Hoje já não é bem assim.
A rotina mostra sua imensa força de transformar um quadro colorido em algo preto e branco, dos alto e baixos em infindáveis planícies, das variadas emoções em monotonia, da agitação em calmaria, da alegria em mesmice. Nossaaa, como é dificil lidar com o cotidiano, com o dia à dia.
Será que sou só eu que sinto essas coisas? Será que outros relacionamentos também seguem esta trilha? Já faz tempo que sigo tentando esquentar o clima em casa, porém ....
Sei que quando nasceu meu primeiro filho, minha relação com a minha esposa, mudou muito. Se antes tínhamos bastante tempo para nós, o tempo começou a se tornar mais dinâmico. Os carinhos dirigidos a mim, passaram, naturalmente, para a criança. O casal se tornava uma família.
No meio de tudo, tentava buscar, modificar, atingir de outra forma, sei lá, fazer alguma coisa. Não podia ser deixado de lado. Em vão. Quanto mais corria atrás, mais negativas vinham. Ora, cansaço, ora indisposição, o momento não era oportuno, aqui não, como você pode pensar nisso numa hora destas, etc.
O sexo, que no começo do relacionameto, era diário, passou a ser dia sim dia não, e no momento família menos que quinzenal. Apesar de que todas as justificativas eram, até que plausíveis, e não deixavam de ter um fundo de verdade, me corroia por dentro.
Como pode? Será que meu desempenho estava tão aquém? Sempre me gabei do meu desempenho, não podia ser isso. Será que era o tamanho? Está certo que não sou nenhum ator pornô, mas estou acima da média (19 cm), também não deve ser isso.
Tudo piorou ainda mais com o nascimento do meu segundo filho. De quinzenal passou a ser, sei lá, vez em nunca. Tenho claro que a dinâmica da família aumentou, escolinha, fraldas, natação, fraldas, banhinhos, parquinho, mamadeira, mercado, hospital, vacinas, historinhas, etc. OK. Sou pai de dois filhos, adoro eles, e minhas maiores alegrias, sem sombra de dúvida, são ao lado deles. Mas também sou marido, homem.
De uns tempos para cá, o inevitável. Comecei a ficar desesperado, o meu saco até doía. Não podia ver mulher na rua, não importava se magra, gorda, alta, baixa, bonita ou feia, simplesmente não conseguia deixar de olhar, encarar e imaginar estar fodendo com qualquer uma. Credo !!! Aos 30 anos me transformara num “velho tarado”. Acho que isso é meio exagerado, mas enfim, vinha vontade de transar loucamente com qualquer mulher que o valha aumentara e muito.
Relembrei de uma namorada que tinha me marcado muito na adolescência, mesmo não tento tido a oportunidade de transar com ela, guardava por ela um enorme carinho. Fiz uma busca em seu nome e encontrei o seu e-mail, e telefone. Mandei um e-mail, mesmo não acreditando que ela fosse responder.
Uma hora depois, recebo uma resposta animada, cheia de vida. Fomos trocando e-mails, descobri que tinha um noivo, que gostava bastante de sair, ir a shows que gostava de ir para a montanha (gostava de escalada esportiva). Os e-mails evoluíram para msn. O meu desespero e a curiosidade, de ambos, por não terem tido nenhum contato mais intimo na época de namoro, levava a conversa sempre rumo a assuntos mais picantes, relacionados invariavelmente a sexo. Do msn, a coisa evoluiu para o telefone, logicamente em horários de trabalho, de um telefone público, etc.
Até que uma noite, como se fosse vontade do destino, como num passe de mágica, minha empresa me manda para Curitiba para ir num dia e voltar no outro.
Pensei: será que vai ser agora que vamos nos encontrar? Será que vamos transformar em realidade todos aqueles primeiros re-encontros fantasiados?
Não disse a ela que iria.
Me contive, tanto pelo receio da primeira traição, como pela possibilidade de que não fosse ainda hora, pois em nenhum momento houve alguma abertura mais realística de que poderíamos de fato nos encontrar.
Chegando a Curitiba, do aeroporto, passei no hotel, larguei as coisas e fui direto à reunião à qual já estavam me aguardando. Terminado o expediente, quis dar uma volta pelo centro, para aproveitar que ainda havia um pouco de luz e que não era um dia cinza e chuvoso, como sempre ouvira falar de Curitiba.
Parei num bar, pedi uma cerveja e ao olhar para o outro lado da rua, vi quem eu tanto desejava. Nem esperei a cerveja chegar.Saí sem pagar, ou tomar, apressado atrás dela. Estava linda, de saia não muito curta, de blusinha solta branca, cabelo preso num rabo de cavalo. Ainda não a havia alcançado, ela nem sabia que eu pudesse estar ali, e eu já estava deslumbrado, embasbacado com sua beleza.
Chamei pelo nome, uma vez, duas vezes, na terceira ela para e olha. Sua cara de espanto, surpresa e por fim alegria foram indescritíveis em palavras. Parecia que ela ia ter um treco.
Me aproximei e fiquei impressionado com sua reação. Me abraçou demoradamente e sem que eu pudesse dizer nada me beijou, de uma forma que a tempos não sentia. Não me lembro das conversas. Fomos direto para o hotel onde estava hospedado.
Ao chegar ao quarto, tirei da mala um pequeno embrulho que tinha trazido para ela, mesmo que não há fosse encontrar, iria deixar para ela pelo correio, como prova de que havia estado tão perto. Não precisou, entreguei pessoalmente. Ela não acreditando no que estava acontecendo, ligou para a recepção e mandou trazer uma garrafa de vinho tinto sauvion.
Nem bem trouxeram a garrafa, fizemos um brinde à vida e a noite de luxúria que teríamos pela frente. Afoitos, blusinha para lá, calça, para cá, camisa para o alto, saia para baixo. Em questão de segundos ela estava só de calcinha. Linda! Sua pele clara, seus seios olhando para o auto, com a auréula rosada e bico enrijecido e o seu sorriso me enfeitiçavam.
A calcinha, de algodão branca sem rendas, pequena, revelava um toque meigo e ao mesmo tempo irresistível. O contorno da sua xoxotinha na calcinha era indescritível.
Me ajoelhei em frente a ela, beijando sua barriginha definida, pela frente indo até os lados brincando com as laterais da calcinha, num pequeno ameaçar de tirar, que ia deixando a ambos loucos de vontade.
Beijei todo o contorno da calcinha, lentamente a virando a medida que ia beijando. Olhei para sua bundinha arrebitadinha, redonda e perfeita, e aos beijos fui passando o dedo por dentro da calcinha. Sua xota estava encharcada. Melequei meus dedos e pus na boca para provar. Que gosto delicioso, sempre sonhei em conhecer seu gosto, e agora que o estava conhecendo queria mais e mais.
Segurei a calcinha por baixo, pela costura que separa a parte da frente da detrás, e puxei violentamente, de uma só vez para baixo. A resposta veio num suspiro, entrecortado, com todos os pelos de seu corpo arrepiados.
Por fim, a deitei na cama, de pernas abertas beijando a partir do calcanhar e subindo lentamente. Ao chegar na porção interior da coxa, minhas mãos, mais rápidas, já estavam lhe tocando. Primeiro por fora, nos grande lábios,depois em cima no monte com, seguindo por dentro dos grande lábios, em movimentos ora circulares ora mais incisivos. Algumas vezes meu dedo raspava no clitóris provocando pequenas contrações de suas pernas. Quando enfim cheguei com a boca, presenciei uma visão dos deuses, era inteira raspadinha.
A esta altura, ela já estava implorando par que a chupasse com volúpia. E assim o fiz. Enquanto a boca articulava, as mão buscavam os seios, apertando-os, e dedilhando os mamilos. Não demorou nada para que ela gozasse em minha boca, com espasmos musculares, respiração ofegante e por fim num relaxamento com suspiros mais profundos. AAAHHhhhhhhPeguei duas taças de vinho, ofereci uma a ela. Bebemos e conversamos um pouco, para que ela se recuperasse. A recuperação foi mais rápida do que eu imaginava.
De súbito, me agarrou, arrancou minha cueca, de forma até mais violenta do que eu e caiu de boca. Queria retribuir. Chupava, lambia, apertava de leve, colocava a língua, punhetava com a mão, voltava a chupar. Engrenou num ritmo frenético, sugando o que podia do meu pau.
Me levou a loucura.
Não consegui nem anunciar que iria gozar. Foi na boca, no rosto, na pequena mão e nos seios.
Nesta hora acordei em minha cama, ao lado da minha esposa, todo melado. O passe de mágica que me levou para Curitiba fora só mais um sonho. Se bem que a disposição de ter a minha antiga namorada comigo aumentou ainda mais.
Será que eu, mesmo sabendo do risco de arruinar minha família, devo ir atrás dela ?
Continua ....