Saudações, pessoal.
Achei esse site bem divertido, principalmente porque enriquece muito as relações sexuais.
Não sei se vocês me conhecem, mas sou um organizador de surubas aqui no Rio de Janeiro. Estou inclusive fazendo uma festa bukkake/gokkun, interessados podem entrar em contato.
O que aconteceu é REAL, e se deu por uma morena que eu conheci na internet que faz faculdade de direito.
Vamos ao acontecimento.
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Bruna, mas na internet com o comum nick de Bruna Safada. Nos conhecemos por acaso trocando informações relacionadas ao sexo oral.
Ainda pela internet, a ensinei que para fazer um bom sexo oral era interessante beber água gelada antes para deixar a saliva mais espessa. Olhar nos olhos do parceiro também era muito interessante.
Usar ventiladores ou ar condicionados também comprometia a chupada, visto que secaria a saliva e o mel sexual.
Assim foi, sempre conversa de sacanagem mas ainda usando os nossos fakes (mas trocando fotos).
Chegou uma hora que resolvemos marcar, e num lugar público. Exatamente no São Nunca, na Barra.
Ela era exatamente a mesma da foto:
Uma morena de praia com o cabelo longo cheio de mexas loiras. Uma boquinha gostosa, cerca de 1,72m com seios bem legais (na escala de 1 a 10 sobre tamanho, 7), uma bunda que parecia ser fofinha.
Estava com uma roupa bem safada, um short curto mostrando as pernas e os pés delicados e morenos sob um tamanco de madeira. Suas unhas dos pés e mãos eram francesinha.
Ela vestia uma camiseta branca que mostrava o decote e era bem sorridente, só tinha exagerado um pouco na maquiagem.
Sabe aquelas gostosas de boate? Era exatamente uma dessas.
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Ela bebeu bastante, e eu só no refrigerante. Eu paguei a conta dela, justamente pra que ela pudesse beber a vontade. Deu pra perceber a mudança, ela estava falando devagar e muita sacanagem. Até que comecei a notar ela mexendo o cabelo, ajeitando a roupa... Comecei a sentir vontade de enfiar minha carne nela.
Podia ver que aquelas pernas morenas pulavam pra lá e pra cá. Podia ver o contorno dos mamilos na blusa branca. Ela rindo demais.
O assunto foi ficando mais e mais sexual, até que nos beijamos.
Era exatamente o tipo de boca que qualquer um gostaria - morna e molhada. Demos um beijo que estalava. Levei ela até minha casa, estava alegrinha ela e ainda podia andar usando o tamanco.
Na conversa descobri que ela fazia direito em Niterói e gostava de coisas diferentes - legal, eu também gosto de coisas diferentes. É, vamos lá.
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Cheguei em casa com ela e a sentei no sofá, ela pediu pra comer algo. Resolvi deixar ela brincando com a televisão e resolvi preparar um pão com manteiga e nescau a ela.
Bem, eu sou um homem escroto - eu sei. Eu guardo vidros com porra minha num freezer. Toda punheta que eu bato, eu ejaculo nestes vidros e faço isso há uns dois anos, então tenho lá uma "safra" cheia de porra. Para os interessados em fazer isso, é preciso guarda-los numa temperatura entre 20º e 40º e coletar em outro frasco e depois armazenar no vidro.
Sim, eu estava com maldade. Peguei meu leite especial e joguei no copo de nescau, logo acima do pó. Olhei de lado e ela estava lá na sala, entretida com o criado mudo e alguma apresentadora falante. Muito espertinha, já tinha jogado suas pernas pra cima do sofá e largado seus tamancos espalhados.
Em seguida, joguei um leite frio sobre a porra e misturei. Um nescau no capricho. Certo, eu admito, coloquei porra dentro do pão também junto com a manteiga. E mais um pouquinho no copo. Ali estava o meu coquetel especial pra ela.
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Levei até a Bruna e ela começou a tomar aquele nescau e o pão. Guardando toda minha malicia no íntimo da mente, perguntei se estava gostoso o "lanchinho". Ela adorou, e falava comigo com aquelas linhas de esperma nos dentes.
Segundo ela, o achocolatado estava um tanto espesso. Por que será?
Era maravilhoso ver aquela boquinha falando com aquelas linhas de esperma. E nos cantinhos da boca, manteiga "especial".
Pausa na narração: Só de lembrar, já estou sentindo em mim aquela águinha molhando minha cueca... Mas continuemos.
Ela terminou de comer e eu passei o dedo mindinho no canto sujo de sua boca e coloquei em seus lábios.
Eu não via muita maldade nela, acho que a bebida afastou qualquer intenção e considerou isso uma saída com uma ficada. Ou talvez isso tudo fosse normal pra ela, não sei. Mas não conseguia ver ela como uma dessas "safadas de internet", não era congruente, embora ela realmente fosse e isso ninguém podia negar.
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Conversamos por um tempo, e resolvi fazer nela uma massagem.
Fomos até a pia do banheiro e coloquei ela na minha frente e fiquei atrás delas. Lavamos a mão com um sabonete safado, enquanto eu me acomodava naquelas carnes quentes dela, encaixando meu corpo na pele dela. Lavamos a mão e dei um beijo no pescoço dela. Ela virou automanticamente o pescoço sorrindo, acho que sentiu cocegas.
Resolvi fazer uma massagem, eu sou realmente bom nisso.
Mandei ela ir pra sala, e enquanto ela desfilava até lá eu ia ao meu quarto pegar um creme da Nívea para massagens.
Adivinha o que eu fiz? Misturei, carinhosamente, com meu sêmen. Misturei bem, para que a mistura não ficasse gelada.
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Lá estava ela, repousando naquele sofá marfim.
Seus cabelos caíam sobre o ombro direito, enquanto suas coxas ficavam a mostra e destacando-se naquele shortinho jeans. Seus dedos dos pés brincavam um com o outro. A almofada descansava sobre seu fruto, me escondendo aquela delicia. Seus seios, com uma goticula de achocolatado, latejavam dentro daquele pano.
Sua boca sorria, seus olhos eram os mesmos que eu vira tantas vezes afogados em minha virilha. Ela aprendeu o que eu disse, e me deu uma dica.
Eu entendi.
Coloquei umas músicas antigas da Madonna, bem baixinho. Cherish, La Isla Bonita... Algumas dessas.
Desliguei o ar condicionado e deixei a tv desligada.
Comecei uma massagem nela.
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Coloquei sobre as pernas delas (as quais nem um fio de cabelo tinha), e seus pés (que mostavam delicadamente, umas veias.)
Comecei a massagear, com as mãos bem firmes, deslizando por aquelas pernas e pés. Eu podia ver prazer nela, ela contorcia as pernas e sorria, com os olhos quase fechados.
Passei minhas mãos pelas canelas e desci, passando pelo peito do pé e abraçando meus dedos da mão aos dedos do pé dela. Fui para aquelas solinhas moreno-claro. Depois subi, caminhando até suas coxas bem macias. Eu sentia o contraste: Os pés dela estavam frios e seu rosto vermelho. Ela estava com tesão.
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Eu não podia ocultar minha estaca querendo romper minha cueca e calça. Eu estava pronto para empalar aquela boquinha tão macia e quente. Mas eu precisava fazer ela ficar mais confortável.
Para relaxar ela, segurei nas mãos dela e dei um selinho.
Selinho que avançou pra um beijo, e ela com sua mão esquerda segurou meu pescoço.
Enquanto ela fazia isso, eu tirava as alças de sua blusa e passava aquele creme por ela.
Ela parou o beijo e deu um breve gemido.
Mandei que ela ficasse de costas pra mim, ela ficou - totalmente submissa.
Deitei sobre o corpo dela como se fosse uma acolchoada bicicleta. Fiz questão de colocar minha barguilha sobre aquela bunda redondinha dela. Ela sentiu que eu estava excitado, e como um cão montei sobre ela fazendo uma massagem nas suas costas (parte superior) e ombros.
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Sabem um gatinho novo? Ela estava justamente assim - miando baixo.
Passava a mão com creme em seu cabelo, e puxava de leve.
Ela então disse... "Você vai me comer, não é?"
Apenas continuei, falando um "talvez" baixinho. Eu estava concentrado naquilo.
O perfume dela subia às minhas fossas nasais em conjunto com o cheiro daquele creme, e o leve aroma de esperma que rondava o ar.
Depois da massagem, ela se levantou, e quando fez isso a blusa havia descido para debaixo dos seus adoraveis seios.
Eram redondinhos, de mamilos que pareciam uma chupetinha. Eu podia até ver umas pequenas veias naqueles peitos.
Peguei a mão dela e juntei a minha, coloquei nos seus seios que já estavam latejando, os mamilos realmente estavam pulando.
Eu disse que senti o coração dela batendo forte, e deitei minha boca sobre o mamilo direito enquanto brincava com o esquerdo.
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A música havia acabado, e o som daquela chupada dominou o recinto. Parecia um beijo realmente sexual. Ela colocou uma perna ao meu lado, com a coxa batendo em minha barguilha. A outra perna estava no chão, na ponta dos pés. Quando ela ia segurando minhas costas, eu mandei que ela tirasse minha calça.
Ela fez isso, bem devagar, fiquei apenas de cueca. Eu a puxei e a sentei na minha frente. Fiquei atrás dela, novamente.
Desabotoei seu short e com a complicidade dela, levantando as pernas, pude tira-lo e joga-lo longe.
Tirei minha camisa, e abaixei minha cueca colocando o meu pênis (de 20cm, obrigado negros descendentes) encostado a aquelas dobrinhas logo acima do bumbum.
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Enfiei minha mão e a dela dentro da calcinha, e tudo ali estava bem ensopado.
Comecei a mexer ali, junto com ela, e ela foi sendo masturbada. Então ela começou a gemer e senti um liquido quente molhando minha mão que era um misto de suor, creme e lubrificação.
Ela tirou as mãos - molhadas de prazer - e começou a brincar com seus peitos.
Um barulho molhado dominou o ambiente. Todinho.
Eu disse ao pé do ouvido dela, que tinha um presentinho.
Deixei ela brincando, e sai dali. Fui buscar algumas coisas que fariam ela ter ótimas idéias - E maldosas.
Pausa na narração: Estou sentindo um molhadinho na minha cueca. Tá vibrando aqui, já sei o que fazer depois do relato.
Ela começou a me masturbar. Eu me sentia um menino no auge da puberdade, Bruna parecia estar fazendo um milk shake. Minhas bolas balançavam, com um mel escorrendo por elas. Eu depilo minha "área reservada", o que confere uma masturbação melhor.
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Ela olhou pra trás e viu uma japinha tampada em um pau. Bruna virou-se olhando nos meus olhos. Segurou firme e desceu a mão até as bolas.
Foi aproximando a boca, e voltando, até que se decidiu e deu uma lambida bem molhada na cabeça.
Confesso - mordi meus lábios.
Ela começou a lamber meu pau como se fosse um picolé, e colocar o canto da boca na cabeça. Então eu acariciei a cabeça dela e a puxei dando um longo beijo de lingua. Ela estava debruçada sobre minhas pernas e comprimindo meu pau com a divisão dos seus peitos.
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Ela pareceu mais animada, então olhou meu pau, fechou os olhos e colocou a boca até a metade dele e puxou fazendo aquele barulho molhado de sucção.
Bruna cobriu metade do meu pau com a boca, e nem de água gelada ela precisou pra deixar aquela saliva espessa.
Meu pau latejava naquela boquinha quente, enquanto ela me levava à lua chupando meu membro. A saliva dela escorria, até que de surpresa apertei a cabeça dela mais, e ela engasgou um pouco e tirou a boca, passando o peito da mão na boca e me masturbando de novo, me olhando nos olhos.
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Ela começou a lamber meu saco, como se ele fosse uma manga e dessa vez de olhos abertos, me fitando.
Voltou a chupa-lo, fazendo um "hmmm" abafado.
Vendo ela chupar, vendo o pornô e aquela sensação... gozei.
Senti algo quente correndo dentro do meu pau e inundando ela.
Tirei meu pau vazio e vi aquela piscina na boquinha dela, ela não sabia o que fazer com a porra. Ela tentou cospir mas fechei a boca dela e caiu um fio de esperma no peito dela. Fiz algo que com certeza marcou ela pra sempre.
Puxei ela, mesmo com a boca cheia de porra, e a beijei.
Que se dane! É a MINHA porra.
Senti minha boca inundada também, e quanto separavamos nossa boca, fios de esperma se mostravam como uma delicada teia.
Depois do beijo, ela acabou engolindo. Nossas bocas ficaram brilhosas, e em meio aos gemidos da televisão, nos abraçamos e ficamos nos agarrando no sofá.
Mamei muito nela. Muito mesmo.
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Notei algo quente no meu pau, e vi que ela esfregava sua buceta úmida no meu pau que estava meio caído, devido a gozada.
Ela começou a me masturbar, fiquei na ativa de novo.
Bruna ia montar em mim, mas adverti sobre a camisinha.
Peguei o preservativo em cima de um cinzeiro decorativo na mesinha e dei a ela.
Bruna me vestiu o capote, montou em mim e começou a mexer.
Segurei elas pelas coxas e com toda brutalidade conferida, comecei a estocar ela.
Nossas coxas batiam uma na outra, ela gemia, seus peitos me aplaudiam.
Tirei meu pau e afoguei minha boca naquela xaninha.
Foi delicioso, senti toda a intensidade. A danada ainda me fez o favor de gozar na minha boca. Graças, o fruto dela tinha poucos pelos, e era pequenas mas carnuda.
Agora, mandei ela ficar de quatro. Pensei em comer aquele cuzinho, mas resolvi comer o fruto dela por trás - como cachorros no cio.
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Comecei a come-la por trás, agarrados aos peitos dela.
Estocada após estocada, gozei. Chegou a fazer um barulhinho.
Tirei a camisinha, deitei ela no sofá e, sob aquela face morena, joguei meu mel.
As pernas de Bruna não sabiam pra onde ir, ficavam mexendo e suas mãos brincando com seus peitos.
No seu umbigo, goticulas de esperma.
Seu rosto ficou repleto daquele mel, que com minhas mãos misturei por todo o rosto e peitos dela.
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Paramos e conversamos, adorei conhece-la.
Ela também. Adorei o sexo com ela, tinha tanta vida.
Disse que ia deixar ela ali, e já voltava. Mas, eu sei, eu sou canalha. A noite não havia acabado ainda.
é.
Peguei os tamanquinhos dela sem que ela percebesse.
Assim como seu short. Levei a cozinha, peguei uma de minhas safras e joguei sob eles o meu mel.
Misturei bem.
O cheiro de porra pairava sobre a casa.
Coloquei no mesmo lugar de antes, e joguei um pouco de esperma no meu pau.
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Voltei até ela, nos beijamos mais.
Meu pau havia diminuído de tamanho, mas ainda assim fiz com que ela o chupasse.
O DVD havia acabado já, e ela ficou chupando ali. Ele ficou relativamente grande, terminando com uma quantidade inferior de sêmen.
Era maravilhoso ver aquela elevação na bochecha dela, e ver o gozo naquela boca, pairando sob os dentes e a rosada gengiva.
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Acariciei a cabeça dela, nos beijamos por um tempo e ela foi se vestir.
Até que ela exclamou um "caralho..."
Sim, ela notou que eu tinha enchido de gozo toda sua roupa.
Ela pediu novamente por banho, e eu disse a ela que não. Que deixaria ela em casa daquele jeito.
A mocinha foi indo até o carro, com a sandalia colando a sola dos pés dela, fazendo aquele barulho de calçado molhado. Seu short jeans tinha até ganho uma coloração mais escura, devido ao esperma jogado.
Ela estava linda, cheirando a sexo. Cada frase que saía daquela boca, saía com um amável cheiro de porra.
Bruna sentou no carona, era madrugada.
Quem disse que tinha acabado?
Fomos conversando no caminho e o efeito da bebida parecia ter sumido.
Ela toda hora falava que não acredita no que havia acontecido. Era incrível, e segundo ela, "estava agora sujando o banco do carro com porra".
Ela falar e aquele cheiro realmente me excitou.
Enquanto ela falava, abri o ziper, tirei meu pau pra fora e não disse nada.
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Ela abaixou o começou a me mamar enquanto eu dirigia.
Bruna havia adorado isso, era o jeito de mostrar seu lado vadia sem revelar nada. Pelo menos, é o que penso.
Entre masturbações e estocadas, uma blitz da Lei Seca nos surpreende. Acabei gozando junto com o susto.
Falei o que havia visto e ela tirou a boca. Nem me liguei nela, e parei o carro.
O tira veio, com todo aquele papinho. Ele chegou justamente na hora que coloquei minha calça fechada por cima do meu pau.
Nem a cueca eu subi.
Isso, ele não estranhou... mas ele me perguntou o que tinha nela.
Quando olhei, ela estava com um porra pro lado de fora dos lábios já vermelhos de tanto chupar.
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Meu coração bateu forte, e ela limpou a porra com o peito da mão.
Falei que era Red Bull (de onde tirei isso!?) visto que ela estava bebendo, e eu no volante.
De alguma forma, o policial entendeu isso.
Saí com o carro, aliviado, e a deixei perto de casa. Segundo ela, deixar na porta, levantaria suspeitas.
Ela disse que adorou. E que dormiria sem escovar os dentes.
Eu ri disso.
Voltei pra casa, religuei o DVD e fiquei tocando uma - já sem forças.
Até porque...eu tinha que repôr minha safra.
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Valeu, pessoal.
Foi ótimo dividir isso com vocês, e é até melhor porque dá pra se esconder.
Um abraço, um beijo e uma gozada.
Deixa eu ir lá, que lembrar disso me deu vontade de bater uma.
Vou ligar a webcam e chamar uma mulher pra ver.
Até!