O que era pra ser um dia monótono, enquanto aguardava a minha vez de ser atendido numa repartição pública, acabou se tornando um dia muito prazeroso. Estava aguardando minha vez de ser atendido quando avistei um moreno encorpado, trajando calça jeans e camisa pólo, procurando um lugar para sentar. O moreno percebeu minhas olhadas e isso foi o sinal para que ele viesse sentar na cadeira ao meu lado. Deu-me um bom dia, perguntou qual era minha senha e assim entabulamos um diálogo corriqueiro. Durante nossa conversa fiquei sabendo que se chamava Emanuel, 26 anos, casado, advogado, pai de um casal de filhos, e demonstrava ser muito caseiro. O moreno de cabelos bem aparados, tinha um tórax bem desenvolvido, adquirido segundo me disse, com vida ribeirinha onde nasceu, do nado de rio, da canoagem e das freqüentes pescarias nas várias etapas de sua vida. Além de charmoso, era experiente, perspicaz, parecia ler meus pensamentos enquanto meus olhos fitavam os seus, observando atentamente seu discurso. Nossa conversa foi encerrada quando chegou sua vez de ser atendido. Pediu licença e dirigiu-se ao guichê. Após o término do atendimento, veio até mim, sacou o celular do bolso para agendar o meu número, afirmando que em dois dias me ligaria para a gente sair e tomar uma cerveja, destacando que na sexta-feira seria um dia melhor, pois sua esposa tinha reuniões na igreja e ele podia chegar em casa um pouco mais tarde.
A semana continuou na velha rotina de sempre, tudo normal até no final da tarde de sexta-feira, quando recebi sua ligação marcando nossa cerveja num shopping que ficava próximo de ambos. Ás 19hs lá estava eu na praça de alimentação procurando um cantinho estratégico onde poderíamos ficar mais à vontade. Assim que chegou Emanuel me deu um abraço acolhedor quando o cumprimentei. Pedimos um chop e começamos uma nova bateria de re-conhecimento. Desta vez nosso diálogo foi mais pessoal, falamos de nossas vidas, da família, planos e expectativas futuras, enfim, mas nada que imprimisse inclinação sexual. Entretanto, sabíamos o real motivo de estarmos ali, nossos olhos falavam por nós. Depois do terceiro chop, ele perguntou para onde iríamos. Essa pergunta me fez fantasiar que ele não estava disposto a passar muito tempo simplesmente bebendo e jogando conversa fora. Deixei a resposta a critério dele, apenas reforçando que eu não teria nenhum outro compromisso naquela noite. Pagamos a conta e nos dirigimos ao estacionamento. Dentro do carro ficou um silêncio no ar, ficamos nos olhando, até que ele teve a iniciativa de tocar minha mão, apertando com vigor. Em retribuição ao seu gesto minha mão esquerda enlaçou sua nuca trazendo sua cabeça de forma que sua boca encontrasse a minha. Foi um beijo longo, como se há muito esperasse por isso, a química foi excelente.
Ensaiamos um segundo beijo, e dessa vez ele não se conteve e tocou de leve meu pau. Por cima da calça, percorria milimetricamente toda a extensão do meu membro. Mesmo apreensivo com o fato de estarmos no estacionamento, o moreno não resistiu e abriu a braguilha da minha calça expondo meu pau duro. Emanuel parecia encantado com minha ferramenta apontada para o pára-brisa e ficou com cara de quem tinha achado um picolé premiado. Dei uma balançada no pau e perguntei:
- E aí, garotão, gostou?
- Sim, adorei...
- Pelo que eu vejo você tem cara de quem não vai ficar só nisso...
- É verdade, o que você gostaria que eu fizesse?
Balancei os ombros e fiz uma expressão de quem não fazia a menor idéia do que poderia ser feito naquele instante.
- Sei lá, o que você tem vontade de fazer?
Adoro esses joguinhos de falsa inocência. Não me restava dúvidas do que ele queria, o moreno desejava mamar minha vara no estacionamento do shopping. Mantive as mãos espalmadas na virilha e em volta do caralho sugerindo claramente que eu sabia qual era a sua intenção. Ele ia inclinando na direção ao meu colo e mirava minha pica com sua boca. Emerson, no primeiro momento, engoliu o que pode, fazendo a cabeça do meu pau tocar na sua garganta. Soltei um urro como sinal de que ele estava cumprindo com zelo o seu dever de casa.
- Puta que pariu! Que boca gostosa! Engole toda, vai... isso, safado...
O moreno caprichou na chupeta, o boquete no estacionamento estava uma delícia, o gostinho de proibido aumentava o nosso estado de excitação. Após uma seqüencia de chupadas e linguadas resolvemos terminar noutro lugar, sugeri minha casa mas ele disse que não e rumamos para um motel nas imediações. Os beijos e abraços já começaram na garagem da suíte. Assim que entramos fui empurrado ele sobre a cama, o moreno caiu deitado. Fui engatinhando sobre ele e me alojei entre suas pernas e colei meus lábios nos seus. Depois do beijo tirei sua roupa e depois tirei a minha. Agarrei o moreno na cama e o que se seguiu foram beijos, abraços, toques, carícias, rola com rola, lambidas e chupadas nos mamilos, pega aqui, morde ali. O moreno foi bem tratado por minha língua. Quase fiz ele gozar em minha boca, chupado da cabeça da pica ao cu. Coloquei ele de frango assado e quase depilei seu cu com minha boca
O moreno retribuiu a altura o banho de língua. Chupava meu pau olhando nos meus olhos. Eu puxei seus braços para que ele subisse em cima de mim e ele montou como se tivesse num cavalo. Enquanto eu o beijava meu pau roçava no seu cu. O safado comandava a situação. Ficou de cócoras, segurou meu pau e apontou a cabeça da pica para iniciar a penetração. O safadinho cuspia na mão e esfregava no rabo. Foi sentando calmamente no meu mastro duro, e, com um pouco de sacrifício, através do espelho eu via sua valentia, o moreno foi descendo devagar até só o saco ficar do lado de fora. O moreno tinha competência e engoliu gostoso meus 21 cm de nervo duro. Ficou alguns segundos imóvel e depois começou a cavalgar. Ele começou o sobe e desce, eu estava adorando o barulho de sua bunda quando comprimia minha virilha e seu cu triturando minha vara.
Não querendo gozar, expulsei Emanuel do torno e ele ficou aguardando de bruços com dois travesseiros embaixo da barriga. Peguei uma cerveja, dei um gole e jogei um bocado no seu rabo, como se quisesse esfriá-lo. Num só golpe, enfiei o pau reto adentro. O moreno soltou um grito abafado e ainda tentou pedir pra eu parar, mas já era tarde, as bombadas já tinham começado. Fui mordiscando sua nuca e dando lambidas no pescoço, mas o safado saia do serio quando sua orelha era engolida. Percebendo seu ponto fraco, aproveitei para desviar sua atenção e socar sem piedade e com vontade. Ele estava agarrado no colchão recebendo minhas violentas estocadas. Mesmo percebendo o seu desconforto e esforço para agüentar as enfiadas, continuei fodendo firme seu cuzinho. De tanto empurrar ele acabou ficando espremido na cabeceira da cama enquanto eu sentia seu cu ficar mais largo. Emanuel urrava e pediu pra eu parar.
- Me pede qualquer coisa menos isso... agüenta, gostoso...
Ele olhou para o espelho ao nosso lado para ver o que eu fazia com ele. E eu mostrei o que ele queria ver. Tirei completamente a pica e enfiei novamente no seu rabo. Nossos olhares se cruzaram no espelho e eu não escondi meu contentamento:
- Ta gostando, tesão!
- Que delícia de pica, meu mulatão! Me fode gostoso, seu safado... faz meu cuzinho feliz... bomba bem gostoso que é de você que ele tá precisando...
Ambos vidrados na imagem que víamos no espelho, falando palavrões de todo tipo, ele urrando quando eu dava uma forte estocada mais forte no seu reto. Acelerei as metida, e o cu do moreno já recebia minha vara com facilidade. Não demorou e eu senti meu pau engrossar, meu gozo chegou forte e eu enchi seu rabo de porra. Eu gozava, urrava e apertava ainda mais Emanuel. Quando senti que não tinha mais esperma pra despejar dentro dele, desengatei, deitei o seu lado e começamos a nos beijar. Minha mão tocava uma punheta nele, em poucos minutos ele gozava sobre nós dois. Nós abraçamos e ficamos lambuzados com seu gozo escorrendo entre nós, e o meu, na sua bunda. Achamos por bem tomar um banho antes de ir pro segundo tempo.
Depois de curtir bastante o corpo um do outro na hora do ensaboar, ele não resistiu ao ver meu pau rijo com seus toques, agachou pra mais uma gulosa em minha pica. O moleque ficou mamando muito tempo. Com a mandíbula já dolorida de tanto mamar, levantou para tomar fôlego e imediatamente foi posicionado de costas pra mim, liguei o chuveiro deixando a água correndo sobre suas costas. Automaticamente o moreno abriu as pernas, e, com as mãos na parede, apoiou o corpo deixando ligeiramente inclinado pra frente. Bem de mansinho encostei a cabeça da vara no seu cu, e com sua ajuda, engoliu tudo deixando o saco querendo entrar também. Esfreguei os pentelhos no seu cu para que soubesse que não tinha mais nada pra entrar. Segurei sua cintura e começou a bombar com vigor, espalhando água por todo lado, nem parecei que tinha gozado há poucos minutos.
Depois de estar totalmente seguro que não haveria perigo de escorregar no banheiro, o moreno agüentou minhas estocadas firmes e começou a elogiar cada enfiada e sempre pedindo mais. Isso fazia aumentar minha empolgação, eu metia forte, suspendia seu corpo para o alto a cada golpe que ele recebia na bunda. O moreno gemia alto e começou a piscar o cu, falando:
- Tô gozando pelo cu, ai que gostoso...
Acelerei as bombadas e em questão de segundos injetei mais esperma no seu reto. Agarrei Emanuel com força, ficamos juntos naquele momento pós gozo e terminamos o banho. Mais uns beijos para fechar com chave de ouro, nos preparamos para deixar o palco do nosso primeiro encontro. Como um bom cavalheiro, me deixou na porta de casa, um beijo de despedida dentro do carro e segui suas orientações de como seria nossa comunicação a partir daquele instante. Coisa típica de homem casado que deseja sigilo e discrição.
Eu compreendi e curti bastante essa vida de amante de homem casado, pois sabia que o que a esposa não fazia na cama, era feito comigo. Ele adorava os barzinhos e restaurantes que íamos, onde esperava o momento exato para ser consumido com vontade pelo seu mulato safado, ávido pelo meu garotão que não media esforços para me satisfazer.