Na sauna da AABB foi onde me descobri gay
Meados de agosto de 2001, estava cursando o 2º semestre do curso de Farmácia e a faculdade entrou em greve, talvez a mais longa greve, foram 6 meses de vagabundagem. Para me entreter, me matriculei na academia da AABB, pois eu era sócio do clube e tinha desconto. Malhava todos os dias, estava ficando com um corpo escultural, bem moldado, de certo que a genética já me favorecia, mas a malhação ajudou a lapidar mais ainda esta mercadoria sem nota de 1,70 m, 73 kg bem distribuídos, olhos castanhos, cabelos loiro cinzas denominado Mr. Claudio Vilar. Um belo dia estava passando na secretaria do clube para efetuar o pagamento da mensalidade do mês de setembro e descobri que havia uma promoção para os alunos e alunas da academia durante aquele bimestre (setembro-outubro). Cada aluno teria direito a quatro entradas para fazer sauna durante o mês. No começo nem dei bola, meu pensamento na época era que sauna só dava velhos que conversavam sobre política, futebol e problemas financeiros. O mês de setembro já estava acabando e eu nada de comparecer. Foi quando minha mãe me disse que tínhamos um casamento no outro fim de semana e que seríamos fotografados para uma revista de celebridades local. Disse pra mim mesmo, putz, estou com o rosto horrível, com cravos e espinhas, sairei péssimo nas fotos e então aquela luzsinha me veio na cabeça: SAUNA. Meu pai sempre me dizia que a sauna abria os pros, limpava a pele, que o resultado era bom e imediato. Resolvi então experimentar. Era sábado, 15 horas, saí de casa a pé e fui caminhando até a AABB aproveitando para ir alongando o corpo, nesta época eu estava vidrado em exercícios e até preferia correr e caminhar a andar de carro. Cheguei ao clube em torno das 15h30min hs, tomei uma água de coco e caminhei em direção a tal da sauna. Para mim, tudo era muito estranho, era minha primeira vez naquele tipo de ambiente. Havia um funcionário na porta e me entregou uma chave, era a chave do armário onde haviam toalhas, sabonetes e onde eu poderia colocar meus pertences. Fiquei de sunga, me enrolei numa toalha, me molhei no chuveiro e entrei na sauna a vapor. Haviam muitos aposentados do banco do Brasil conversando amenidades como futebol e mulheres. Sentei em um canto, mas não agüentei muito e saí para pegar uma ducha. Ainda não estava acostumado com tanto calor. Me molhei e fui para a sauna seca. Nesta havia apenas um senhor de 60 anos que puxou conversa comigo, mas também não fiquei muito tempo e saí, era muito calor para alguém que não suporta calor. Resolvi então ir para a hidromassagem, me refrescar um pouco, tentar tirar aquele excesso de mormaço que teimava em me incomodar. Foi o ambiente que mais gostei, aqueles jatos de água, muito bom. Consegui até relaxar e meio que adormeci. Foi quando adentrou na piscina um coroa na faixa de 43-45 anos, porém enxuto, e começou a puxar conversa. Conversamos sobre qualquer coisa e naquele momento nada ainda tinha me despertado qualquer ato de viadagem, eu ainda era um hetero convicto. Passados 10 minutos voltei para a sauna seca. Estava sozinho, estava refrescado e comecei a me adaptar ao calor, coloquei a toalha estendida e me deitei. Minutos depois aquele senhor, que estava também na hidromassagem, entrou na sauna, estirou a toalha próximo a mim e também deitou-se. Detalhe: estava sem sunga. A princípio, deitou-se de bruços. Como estava próximo, pude perceber o quão era bem feita aquela bunda, mas tentei-me não me concentrar nela, não me permitia desejar outra pessoa do mesmo sexo. Ele puxou conversa novamente e perguntou se era a primeira vez de mim lá. Acenei com a cabeça um sim. Ele então me falou que a primeira em uma sauna é sempre meio difícil, pouco relaxante, mas que eu iria acabar gostando com o passar das outras idas. Disse então que iria me molhar e ele disse que me acompanharia. Nos molhamos e voltamos. Ainda continuávamos apenas nós dois na sauna seca. Quando entramos, eu voltei a me deitar e ele também, porém deitou-se agora de barriga pra cima. Tive um trimilique na hora. Visualizei aquele cacete em estado flácido, mas mesmo flácido era consideravelmente grande. Aquela cena me perturbou e desta vez não conseguia não me permitir sentir desejo. Não sei se foi por todo o conjunto: corpo, conversa, maturidade...pela primeira vez senti desejo de experimentar algo diferente, algo homossexual. Ele continuou a conversar e em um dos momentos perguntou se eu tinha namorada. Respondi que não, estava solteiro, apenas curtindo nas festas. Ele falou que eu estava na idade boa, que tinha que aproveitar mesmo e emendou dizendo que estava recém-separado da mulher. Que uma vez que se conhece o sexo, não se pode ficar muito tempo sem sexo. E começou a acariciar o seu pênis. Pude notar que ele estava se excitando e o volume só crescendo. Meu pau também já começava a endurecer, mas eu estava de sunga o que dava para disfarçar. Fábio era o nome deste senhor, mas que senhor! Ele então olhou para mim como se perguntasse, curte um pirocão? Eu continuava nervoso, quase sem reação. Levantou-se e foi em minha direção, pegou minha mão e colocou em seu pau de aproximadamente 20 cm e grosso. Eu estava quase tendo um treco, nunca na vida podia imaginar em passar por uma situação daquelas, nem na época de adolescente eu tive experiência homossexual, no máximo eram punhetas coletivas, mas cada um com o seu pau, sem contato com o outro e sempre com o bucetão de uma Playboy do lado para excitar. Ele então colocou sua mão dentro de minha sunga e puxou a cabecinha de meu pau, disse que era lisinha, ótima para chupar. Eu, definitivamente, não conseguia relaxar. Falei que iria sair, que estava nervoso, que alguém poderia entrar... e saí. Tomei uma ducha para acalmar a minha piroca e fui deitar nas espreguiçadeiras que haviam do lado de fora. Peguei um jornal e fui tentando me distrair. Fábio não desistia. Acho que no fundo ele sabia que eu cederia com um pouco mais de pressão. Deitou-se também na espreguiçadeira que ficava ao meu lado e me mandou um bilhete que dizia: te espero na sauna a vapor em 45 minutos, este é o tempo que as pessoas que estão lá saem e vão embora. Meu coração palpitava, parecia que era uma pegadinha, que estavam de sacanagem comigo. Enfim, chegou a hora, tive medo, mas fui. Fábio já estava lá, não havia mais ninguém. Ele disse para que eu relaxasse que tudo aconteceria naturalmente. Veio em minha direção, abaixou minha sunga e ficou fazendo guerra de espadas. Por incrível que pareça eu estava gostando. Começou a me punhetar, de início devagar e depois ferozmente e me forçou a fazer o mesmo com ele. Aquele cacete era muito lindo, fiz com prazer o vai vem da punheta. Ele então se agachou e começou a me chupar. Pessoal, posso hoje afirmar que só homem é que sabe chupar um pau, que boca era aquela?! Fui às nuvens e acabei gozando em sua boquinha de veludo. Ele adorou, dizia que fazia tempo que não saboreava uma gala de um jovem de 20 anos. Mas não parou por aí, ele forçou minha cabeça para o seu pau e me fez retribuir o carinho. Eu nunca havia chupado um pau na vida, nem em sonho. Não sabia como fazer, acabei ferindo um pouco ele, ele se irritou e resolveu gozar em meu rosto, se masturbou velozmente e gozou um jato forte e quente em meu rostinho. Descansamos um pouco sob o vapor da sauna e fomos tomar banho. Trocamos telefone e ficamos de nos encontrar próximo sábado na sauna. Meu rostinho estava impecável para o casamento do outro fim de semana, não sei se foi devido a sauna, devido a gala no rosto ou se foi uma combinação de fatores. Depois conto mais, contarei como perdi a virgindade de meu cuzinho. Espero que tenham gostado.