Continuação ……
Este conto é a continuação do conto : Fora do casamento.
Se quiser entender melhor este conto, pode acessar o anterior colando o link abaixo no seu navegador:
http://www.casadoscontos.com.br/texto/Porém, apesar de ser continuação é possível ler este sem ler o anterior, pois é como se fossem capítulos separados.
Será que eu, mesmo sabendo do risco de arruinar minha família, devo ir atrás dela?
Naquela noite minha esposa me perguntou, ironicamente, se eu tinha tido um bom sonho, se tinha sonhado com ela. Para não fazer desfeita ou criar uma confusão ou até mesmo uma discussão por ciúme besta, disse que sim. Disse que tinha imaginado ela me chupando com muita vontade.
Neste momento, para meu espanto, ela olha nos meus olhos e sem dizer uma só palavra, livra meu pau, todo gozado, da cueca (durmo sempre de samba canção), brinca um pouco com ele e com um pouco de nojo e reticências começa e me chupar. O fato de ter tido um sonho erótico de alguma forma a excitara.
- Era assim? Humm...... quanto tempo que não sinto teu gostinho na minha boca. Vou lambe-lo inteiro, deixar limpinho.
Ela estava começando a gostar. Eu também. Dizia a ela que estava ótimo, mesmo sabendo que estava muito longe daquilo que sonhara.
Ela chupava a glade, passava a língua por toda a cabeça, como que percorrendo, com a língua, todo o perímetro. Punhetava lentamente com a mão esquerda e chupava tudo que conseguia. Movimentos lentos, porém, sincronizados. Segurava e massageava com carinho meu saco com a outra mão.
Com o pau duro como uma rocha novamente, começo a massagear seus seios, enquanto ela segue com sua chupetinha. Os bicos estavam rijos, o peito que cabia perfeitamente na minha mão eram massageados num misto de carinho e safadeza. Com certeza, era o meu número, nem grandes nem pequenos, com uma forma perfeita.
Ela estava um pouco acima do peso, é verdade, porém isso não fazia a menor diferença,principalmente num quarto escuro e com ela me chupando.
Aos poucos meus carinhos e carícias em seus peitos foram surtindo efeito. Ela já gemia baixinho e aumentara consideravelmente o ritmo do boquete. Me virando um pouco e me esticando outro tanto, alcancei sua xota. Estava úmida, não enxarcada, porém já com uma certa lubrificação. Passei a dedilha-la, com carinho. Apertando suavemente, os grande lábios, percorrendo-os com o indicador e o médio, entrando e saindo da entradinha . Tiro sua blusa, e começo a lamber, beijar e sugar seus seios, enquanto continuo minha massagem em sua xana.
Os gemidos, antes tímidos, dão lugar a pequenos grunidos atrapalhados pelo meu pau em sua boca. Adentro sua xana, com os dois dedos, arrancando um suspiro e uma respiração presa. Ela largara meu pau, e pedia para ser comida.
- Me come. Me come agora. Suplicava.
Decidi aumentar seu desespero. Virei-a de barriga para cima, como se fosse penetra-la num papai e mamãe básico. Porém, beijei- a na boca, passando para a bochecha, próximo à orelha, atrás da orelha, descendo pela lateral do pescoço, a porção interna do ombro, pelo seu colo, ao redor dos seios. Dediquei mais alguns instantes os seios, com as mãos e boca massageando e beijando simultaneamente, ora com movimentos circulares ora com lambidelas e oras com sugadas e apertões um pouco mais fortes. Continuei descendo pela barriga até chegar a virilha. Arreganhei as pernas dela, erguendo-as e apoiando-as flexionadas para cima de meu ombro. Agora sim estava encharcada. Escorria. Passei a língua em todos os rincões da sua genitália, sentindo todo o seu gosto que me era muito familiar.
Introduzi um dedo. Logo depois outro e mais outro. Ao final estava com os cinco dedos em forma de biquinho, forçando a entrada. Os gemidos já eram bastante fortes, ela rebolava nos meus dedos, arqueava as costas como que forçando a entrada. De tanto forçar, a mão entra, num movimento um tanto quanto brusco.
-AH HHHH ... Numa mistura de dor com prazer.
-Você esta me arrombando. Para. Para. Para.
Não dei ouvidos. Não demorou nada ela estava rebolando novamente com a mão dentro dela. Os meus movimentos dentro dela, aumentavam. E ela grintando e gemendo alcança o clímax. Goza demoradamente, contraindo e mexendo todos os músculos do corpo. Acelero ainda mais os movimentos e as contrações não paravam, muito pelo contrário, quando eu achava que ela ia começar a parar, eu mexia de alguma forma diferente e ela continuava com as contrações. Com certeza foram orgasmos múltiplos.
Por fim esgotada, e eu já sem força no punho, tiro-o de dentro dela e ela respira aliviada, num misto de satisfação, prazer e cansaço.
Estava vingado. Como ela podia ter me deixado tanto tempo sem sexo? Agora toma, pensei.
Porém eu não estava nada saciado, muito pelo contrário, meu pau estava duraço, a cabeça parecia que ia explodir.
Virei-a, sem qualquer resistência da parte dela. Empinei seu bumbum, e encostei meu pau na portinha do seu cuzinho. Ela nunca me havia deixado nem sequer encostar direito meu pau em seu cu, sem uma reclamação veemente. Porém, hoje ela estava entregue.
Comecei a forçar. Nisto ela se deu conta do que estava para ocorrer, em fração de segundos estava mais vivida do que nunca.
-NÃO. No cu não. Esbravejou.
Continuei forçando. Entrou a pontinha.
-AIIIIII !!! PÁRA!!! Está doendo. Não quero. No cu não.
- Calma, suave, vou colocar devagarzinhoVou deixar um tempo agora para vc se acostumar....
Não deu nem tempo, ela se virou bruscamente, tirando o pouco que tinha entrado. Fechou a cara, como se eu a tivesse ofendido e foi ao banheiro.Depois de 15 minutos e uma duchada à portas trancadas, volta com outro pijama. Horrível, amarelo, grosso, com a calça para cima do umbigo. Deita na cama, vira para o outro lado e dorme.
Fiquei na mão de novo. Tenho que arranjar uma amante, urgente.
Continua ......
