Vizinhas I

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 388 palavras
Data: 16/10/2009 00:21:28

As vizinhas tambem foram minhas musas.

As primeiras que me excitaram foram duas irmãs, na faixa dos 50 anos.

Minha familia morava em um sobrado ao lado da casa delas. Eram daquele tipode familia italiana, que amavam conversar.

Do meu quarto eu tinha uma visão de parte do quarto delas e às vezes eu ficava meio na espreita, tentando ver alguma coisa. Já era voyeur, sem nem saber o que a palavra significava.

Bem, elas usavam sempre vestidos de tecido, sem sutiã e aquele balançar de peitos me deixava louco. A mais nova A., (48 anos na época) era a mais safadinha. A outra V., 51, um pouco mais recatada, tipo daquelas que fala bobagem e ri, tapando o rosto.

Uma noite, estava eu espreitando, quando a mais velha se sentou e começou ler um livro, em uma poltrona qua havia em seu quarto. Pela iluminação da casa, sua irmã assistia tv na sala.

Eu ali pronto para mais uma noite de marasmo. De minha janela podia ver as costas da poltona, sua cabeça, colo e pernas.

De repente ela começou a acariciar os seios. Pequenos, pontudos e durinhos, para uma senhora daquela idade. O livro devia ser muito bom, pois a mão desceu para a xoxota e ficou ali um tempão. Pude ver que o gozo veio rápido. O meu veio logo em seguida.

Ela se levantou e apagou a luz.

Valeu, mas eu queria mais, continuei a observar aquele quarto, com mais atenção...

Em outra ocasião a mais nova, na mesma poltrona, se acabou com um cabo de escova. A mais velha estava na minha casa. Fui dar uma conferida e A., aproveitou que estava sozinha em casa para se curtir.

Sentou-se, escovando os cabelos, foi relaxando, acariciando os seios com a outra mão... ficando cada vez mais excitada até que pegou a escova e colocou por baixo do vestido.

Ficou ali uns dez minutos, até quase desmaiar de gozo.

Depois pude ver algumas vezes os seios de ambas e também elas de calcinha (bem, não eram tão pequenas assim, podemos chamar de calçolas).

Confesso que cheguei a pensar em uma forma de transar com as duas, mas não levei os planos adiante.

Creio que teria feito um grande bem a elas, pois nunca um homem entrou naquela casa, nos 15 anos que moramos no bairro.

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