Minha doce gordinha

Categoria: Heterossexual
Contém 4935 palavras
Data: 19/10/2009 01:06:44

A história que vou contar aqui é verídica, aconteceu comigo nos anos de 2005, 2006 e 2007.

Sou um professor formado em história, me formei na UFAC (Universidade Federal do Acre), tenho 33 anos, sou moreno claro, tenho 1,80 de altura, amo fazer musculação, faço academia todos os dias menos nos fins de semana. Sou um homem apaixonado pelo que eu faço, só que hoje em dia não leciono mais, pois estou terminando o curso de direito, termino ano que vem (Graças a Deus).

Tudo aconteceu quando eu tinha 29 anos,em mais um início de ano letivo; era um professor comum em uma escola comum, com alunos comuns, só que eu não imaginava que o rumo da minha vida iria mudar a partir daquele dia, 06 de junho de 2005, a escola esteve em reforma, por isso o ano letivo começou super atrasado.

Todos os professores haviam chegado bem mais cedo que de costume naquela manhã, pois tínhamos uma reunião, como acontecia em todo início de ano letivo. Após a reunião fomos mandados às nossas respectivas salas de aula. Entrei na sala, vazia por sinal, pois o sinal nem tinha batido ainda. Aproveitei para arrumar meus papéis na mesa, os planos de aula, portifólios, pajelas, etc.

Quando eu estava terminando de arrumar aqueles papéis, alguns alunos começaram a se aglomerar na porta para ver se seus nomes estavam lá, todos sem o uniforme da escola, pois no primeiro dia não era necessário usá-lo, por isso os alunos, (principalmente as alunas) iam do jeito que queriam decotes ousados, sainhas curtinhas, nada disso me chamava atenção, tudo normal, alunas de 15 anos fazem isso mesmo, a maioria com os hormônios a flor da pele. Nunca me interessei por alunas, principalmente essas que se jogam em cima da gente, quem é professor sabe muito bem do que estou falando. Alguns dos meus colegas fazem isso, saem com alunas, das mais variadas idades, meninas com cabecinhas de vento.

Sempre me interessei por mulheres da minha idade, ou até mais velhas, tanto que minha primeira vez foi com minha professora do colegial, mas isso não vem ao caso.

Quando o sinal bateu, já havia muitos alunos dentro da sala de aula, mas um desses alunos em especial, uma aluna, me chamou a atenção. Uma menina bem longe do corpo "padrão social", gordinha, cabelos castanhos e cacheados que caíam até o meio das suas costas como cascatas, com olhos castanhos claros, lábios meigos e suavemente carnudos, uma menina branquinha, com algumas sardas no rosto rosadinho e rechonchudo, e me veio uma palavra na minha mente que se comparava totalmente com aquela linda gordinha de olhar triste e ao mesmo tempo meigo, Porcelana, exatamente, uma menina tão linda e frágil como uma boneca de porcelana.

Fiquei por algum tempo olhando aquela menina que nem ao menos levantou seus olhos do livro que estava lendo (Memórias Póstumas de Brás Cubas), só de vê-la lendo aquele livro, percebi na mesma hora que não era uma aluna como as outras, memórias póstumas não costuma interessar a alunas de 1º ano do ensino médio, a maioria só começa a ler esse livro quando está bem próximo do vestibular, eu mesmo só vim a ler esse livro alguns meses antes do vestibular.

Um cachinho lhe caiu aos olhos e foi aí que ela levantou seu rostinho e olhou pra mim, deu-me um sorriso triste, e logo abaixou os olhos. Eu me perguntava, meu Deus, o que houve em sua vida para deixá-la com esses olhos tão tristes e esse sorriso tão apagado, e ainda assim tão linda, tão menina.

Os alunos estavam fazendo barulho, conversando alto, mas eu nem havia me dado conta, quando voltei do meu devaneio mandei que todos se calassem e prestassem atenção em mim, me apresentei, escrevi meu nome na lousa, pedi pra que os alunos se apresentassem tb, eu só faria a chamado no final da aula, para não correr o risco de alunos gazetearem na minha aula, esse método sempre funcionava. Os alunos foram de apresentando de um a um, fui aprendendo os nomes, sempre tive facilidade de aprender nomes, até hoje me lembro do nome dos alunos que tive, não de todos, claro, mas da maioria. Quando foi a vez de "porcelana" se apresentar, ela levantou como todos os outros haviam levantado e se apresentou, alguns alunos riram dela, ela ficou vermelha, mas ainda assim levantou os olhos, olhou pra mim e disse numa voz quase inaudível: "_Meu nome é Kiara." KIARA, ah, Kiara, que nome lindo, em português significa Clara, que nome doce e meigo, frágil como ela. Os alunos que estavam caçoando dela riram ainda mais alto quando ela se sentou, então toda a sala começou a rir tb, e ela arregalou os olhos que se encheram de lágrimas de vergonha, foi aí que eu entendi o pq de tanto alarde, ela havia sentado em cima de um chiclete que ficou grudado em sua calça jeans branca que um daqueles alunos havia colocado justamente pra ela sentar em cima, eu fiquei irado, gritei com os alunos e perguntei quem tinha feito aquela brincadeira de mau gosto, ninguém disse nada, e eu disse que se não me entregassem o culpado toda turma iria pegar suspensão, aí um dos alunos se levantou, me encarou e disse: "_Vai suspender a gente por causa dessa gorda com um chiclete grudado na bunda?" Deu vontade de pegar aquele pivete e fazê-lo engolir 10 giz de uma só vez, mas o que fiz foi pegá-lo pelo braço e o levar até a diretoria, mas antes disse pra Kiara pegar suas coisas e ir pra casa, pq chiclete em roupa escura já fica difícil de disfarçar, quanto mais em roupa branca, algumas lágrimas desceram de seus olhos, ela tentou disfarçar, mas eu vi, ela não disse nada, apenas pegou seu material e saiu da sala.

30 minutos mais tarde alguém bate na porta e é ela, Kiara. Trocara de calça, me disse que morava perto, e que não queria perder as aulas, pois disse que seu pai não queria que ela faltasse aula, nem mesmo dispensada. Eu disse que ela não precisava ficar, que se ela quisesse eu ia falar com o pai dela, ela disse que não, que tava tudo bem, então eu pedi pra ela entrar e se sentar.

Os dias foram se passando, as chacotas com Kiara iam aumentando, e minha raiva ia aumentando tb, não entendia pq aqueles alunos faziam tanto alarde simplesmente pelo fato de Kiara ser gorda, culpa dessa sociedade alienada e condicionada que dão perfil às mulheres, de como devem ser, que absurdo. Kiara era uma garota linda, inteligente, que mal havia em ser acima do peso? O bulling estava me pedindo para tomar providencias, e foi o que eu fiz, pedi para o diretor, coordenadores e professores se organizassem e fizessem algumas regras novas, contei do caso de Kiara e de alguns outros alunos de outras salas, e foram feitas palestras, e tudo sobre bulling.

As chacotas contra Kiara diminuíram, mas ela continuava triste e calada. Quando eu a via assim, todos os dias, dava uma enorme vontade se segurá-la no colo, lhe fazer um carinho, acariciar seus cabelos cacheados e dizer que era linda, que eu estava alí, sempre que ela precisasse, eu estaria alí.

Os 15 minutos de intervalo percebi uma vez que Kiara ficava dentro da biblioteca, estudando ou conversando com uma amiga, um dia eu tive que ir a biblioteca no intervalo e fiquei atrás de uma estante procurando um livro quando ouvi Kiara conversando com uma amiga, e dizendo: "_Eu to apaixonada por ele, Diana, mas eu nem sei se ele sabe que eu existo, e ele é tão lindo." "_Ai, Kiara, faz alguma coisa, vai falar com ele, sei lá, menina tonta, pior é vc ficar calada." "_Eu não sou como vc, Diana, vc é magra, as outras garotas são magras e eu sou uma gorda feia e idiota."

Me deu vontade se sacudi-la para ver se ela acordava, e dizer a ela que era linda, que não importava ser gorda, pois era linda e inteligente, e ser gorda a deixava ainda mais linda, como era linha a porcelana. Quando eu ouvi que Kiara estava apaixonada, fiquei me mordendo de ciúmes, queria saber quem era esse cara, e iria quebrar-lhe os dentes se falasse algo que magoasse minha meiga porcelana. Aquele sentimento que brotou em meu peito desde a primeira vez que eu a vi era impossível, será que eu estava ficando louco? Era apenas uma criança, uma menina de 15 anos, o que estava acontecendo comigo? Mas a única coisa que eu realmente queria saber era, quem era o garoto que minha porcelana estava gostando, e quais as intenções dele com ela.

Eu não dormia direito, tinha sonhos com ela, aquela linda gordinha não saía de minha cabeça, não era um sentimento devasso, eu não almejava possuí-la, com ela era diferente, eu estava apaixonado pela minha aluna gordinha de 15 anos, realmente, eu estava enlouquecendo.

Eu rezava pra que chegasse logo o horário que eu daria aula no 1º ano "B", pra vê-la, admirá-la...

Os meses foram se passando, e minha paixão por Kiara aumentava, ela ainda falava com a amiga, do homem que estava apaixonada, do homem que teria coragem de fazer tudo, e isso me deixava ainda mais louco de ciúmes.

Ela era a melhor aluna da sala, sempre dedicada, apresentava os melhores trabalhos, tirava sempre as melhores notas, um primor.

Estava chegando o fim do ano letivo, e eu não queria que chegasse, eu não agüentaria ficar dois meses sem vê-la, sem olhá-la na hora da aula e me imaginar tocando naquelas mãos delicadas, e beijando seus dedos meigos com aquelas unhas pintadinhas com desenhos de morango, joaninhas, florzinhas, oh meu Deus, Kiara fazia parte dos meus sonhos.

Em novembro eu faria 30 anos, descobri pela pajela que ela tb faria aniversário em novembro, só que alguns dias depois de mim, eu faço dia 17 e ela dia 28. Meu doce desejo faria 16 aninhos. Eu tinha muito medo de me aproximar dela de uma forma mais carinhosa, e ela pensar que estou tentando assediá-la, se isso acontecesse eu iria estragar tudo, eu destruiria meus sonhos.

Meu aniversário passou, e chegou o dia do dela, então eu decidi presenteá-la discretamente com um livro, ela sorriu, era a primeira vez que eu a via sorrir de verdade, não aquele sorriso apagado, mas um sorriso vivo, iluminado, aquele sorriso aqueceu meu coração como um lindo dia de sol, ou uma caneca de chocolate quente, ela me disse que livros eram sua paixão, observeia abrir o papel de presente com delicadeza, observava cada movimento de seus dedos, ela estava tendo um pouco de dificuldade para abrir o papel, me disse numa voz suave e alegre: “_Ai professor, desculpa pela demora de abrir, é que não quero rasgar o papel de presente.” Como que por instinto minhas mãos foram de encontro ao livro e eu comecei a ajudá-la a abrir o presente, nossos dedos se encontraram, me deu um leve arrepio na nuca e percebi que ela olhava pra mim ainda sorrindo, nunca vou esquecer aquele sorriso. Abrimos o presente juntos e ela soltou uma exclamação de prazer quando viu que livro eu havia dado a ela: Dom Casmurro de Machado de Assis, ela disse que estava louca pra ler aquele livro, e foi aí que ela me abraçou, oh, eu fui aos céus com aquele abraço, no início fiquei impactado, depois meu corpo se derreteu ao toque daquele abraço, ela era baixinha, devia ter aproximadamente 1,60 de altura, então eu me abaixei e ela encostou sua cabeça em meu ombro, eu acariciei aqueles cabelos lindos como as ondas do mar, ela se aconchegou mais em meus braços, eu poderia ter ficado alí abraçado a minha menina pra sempre, nos afastamos, ela ainda sorrindo se aproximou de mim e me deu um beijo no rosto, foi apenas um encostar de seus lábios em minha face, mas eu senti como se tivesse sido beijado por uma rosa, uma rosa macia e suave como aqueles lábios.

Ficamos muito próximos depois desse dia, conversávamos mais, eu a fazia rir, era tão bom vê-la assim, tão alegre, tão sorridente, tão linda.

Infelizmente o fim do ano havia chegado, eu talvez nunca mais veria Kiara. Até que ela me disse que não iria estudar em outra escola, isso me deixou tão feliz que eu senti que poderia voar.

Todos os alunos receberam suas notas, seus boletins, teve uma festinha de fim de ano em um sábado, tudo estava enfeitado, árvores de natal por todos os lados, enfeites, a escola estava linda.

Eu a avistei de longe vindo com seu pai e sua irmã, meu Deus, ela estava linda, parecia um anjo, usava uma blusa branca com detalhe de rendas e com um decote discreto, sua pele era alva e delicada como um floco de neve, estava usando também uma saia branca também com detalhe de rendas, na altura dos joelhos, era a primeira vez que eu a via usando saia, estava deslumbrante, seus cabelos estavam com fivelas em forma de rosas brancas, com cachos bem definidos e alguns caíam-lhe próximo aos olhos. Fui até ela, cumprimentei seu pai e sua irmã, e a cumprimentei tb.

Ela avistou uma amiga e correu em sua direção, ficaram conversando um tempão, seu pai a chamou e disse que voltava para pegá-la as nove e foi embora juntamente com a irmã de Kiara.

No salão (a cantina que foi improvisada para parecer um salão de dança) as pessoas começavam a dançar uma música agitada, e quando tocou uma romântica os casais se abraçaram para dançar e eu chamei Kiara pra dançar, ela aceitou, e eu a conduzi até o meio do salão, começamos a dançar um pouco afastados um do outro, depois fomos nos aproximando, ela encostou a cabeça em meu peito e ficamos assim dançando, era como se só existíssemos nós dois no mundo todo, a música parou e começou a tocar uma agitada de novo, fomos nos sentar, perguntei se ela estava com sede, ela disse que sim, e fui buscar uns refrigerantes pra gente beber, quando voltei ela estava ao telefone, quando terminou a ligação estava com uma carinha triste, disse-me que seu pai ligara pra ela e disse que tinha uns negócios pra resolver e que não iria buscá-la, apenas iria até a escola para entregar a chave da casa da irmã dela, pois a irmã dela estava no hospital com o marido que tinha feito uma cirurgia, disse que teria de ir de ônibus e que a casa da irmã dela ficava longe da escola, aí eu perguntei pq que ela não ia pra casa dela, aí ela disse que seu pai mandou ela dormir na casa da irmã dela, pois quando sua irmã chegasse com o marido poderia precisar de alguma ajuda, perguntei que horas que a sua irmã voltaria pra casa, ela disse que achava que por volta das 6 da manhã. Aí o celular dela tocou novamente e ela foi até a entrada da escola pegar a chave da casa de sua irmã.

Quando ela retornou estava mais triste ainda, disse que já ia embora, pois se seu pai não vinha buscá-la nem adiantava ela ficar na festa até as nove, já eram umas sete horas. Então eu me ofereci para levá-la até a casa de sua irmã, ela me disse que não, que não queria estragar minha noite, que iria de ônibus mesmo, eu insisti e ela acabou cedendo. Ela se despediu de algumas amigas e fomos juntos até o estacionamento, desliguei o alarme do meu carro e abri a porta do carro pra ela, ela agradeceu e entrou no carro, fechei a porta e entrei tb, ela foi me explicando o caminho, ficava bem longe do meu apartamento, mas td bem, não podia deixar meu anjo ir de ônibus sozinha e ainda mais à noite.

Derrepente ela mandou eu estacionar o carro e estacionei, pensei que ela quisesse ir ao banheiro ou alguma coisa assim, mas não, quando eu estacionei ela ficou olhando pra mim, seus olhos brilhavam, aí ela tocou no meu rosto com as costas da mão e disse: “_Professor, não me leva pra casa da minha irmã não, me leva pra outro lugar, qualquer lugar...” Eu fiquei parado, meio que abobalhado, achei que tinha entendido errado, e perguntei: “_Como? O que disse?” Ela apenas sorriu e segurou meu rosto com as duas mãos e foi me trazendo devagar pra perto do seu, seus lábios encostaram no meu ouvido e ela me disse sussurrando:

_M e leva pra outro lugar, me leva pra onde vc quiser!

Meu coração disparou, senti novamente aquele arrepio na nuca e então ela virou meu rosto de frente pro seu e me beijou, primeiro começou devagar, um beijo morno, era como beijar o céu, depois o beijo foi esquentando, nossas línguas se encontraram, parei e a olhei e disse:

_O que vc está fazendo menina?

_Não pergunte nada, professor, apenas me ame, me faça sua, toda sua.

Nossa, aquelas palavras eram como música para os meus ouvidos, dessa vez eu segurei seu rosto e dei um beijo longo e sufocado, desesperado, aquele beijo que eu estava guardando escondido em meus pensamentos, em meus sonhos. Eu comecei a lhe beijar no pescoço, aquele pescoço branquinho e macio, e ela gemia baixinho, fui descendo meus beijos até seu decote e ela agarrou minha camisa, e fui beijando aquele decote lindo, aquela pele cheirosa, macia, doce, abri um botão de sua camisa, e outro, e outro, até que começou a surgir seu sutiam, aquela visão de sua camisa com quase todos os botões abertos me deixou louco de excitação, quando tentava abrir mais um botão ela segurou minha mão e me disse:

_Agora não professor, aqui não, me leva pro seu apartamento, ahhh por favor, hummm...

Não esperei que pedisse mais uma vez, liguei o carro e fui a toda velocidade na direção oposta a que estávamos. Ela riu e disse:

_Mais devagar professor, não precisa de pressa, temos todo tempo do mundo.

Eu a obedeci prontamente. Eu estava meio grogue com o que tinha acabado de me acontecer, e olhava a todo momento para onde ela estava pra ter certeza se era real ou mais uma das minhas imaginações com a minha doce e meiga gordinha.

Chegamos no estacionamento do prédio e ela novamente me beijou antes de sairmos do carro, e tb antes de sairmos ela fechou a blusa até o último botão, e só depois saímos do carro e subimos as escadas para o meu apartamento.

Quando entramos eu fiquei com uma baita vergonha, eu costumo ser organizado, mas nesse dia o apartamento estava uma bagunça, roupas jogadas no sofá e sapatos espalhados pelo chão, tinha até um pedaço de pizza do dia anterior em cima da mesinha. A expressão dela estava impassível, então eu pedi pra ela se sentar e ficar a vontade, que eu ia dar uma arrumadinha no apartamento, ela ficou de pé, agarrou-me as mangas da minha camisa, e disse que não estava alí pra ficar olhando eu arrumar meu apartamento, e perguntou onde era meu recanto (quarto), eu a conduzi até o meu quarto que (graças a Deus) não estava nada bagunçado, estava tudo nos seus devidos lugares, e minha cama estava perfeitamente arrumada, tudo impecável.

Eu perguntei se ela queria beber alguma coisa, e ela disse que uma água viria bem a calhar, e fui até a cozinha buscar água, antes de sair do quarto olhei pra ela e ela estava observando cada detalhe do meu quarto, talvez pra que nunca mais saísse de sua memória, meu coração acelerou.

Fui até a cozinha e me deu vontade de dançar, a minha menina, a minha adorada Kiara estava no meu apartamento dentro do meu quarto, nem nos meus mais loucos devaneios eu imaginei que isso fosse possível de acontecer, mas estava acontecendo, e eu estava sublime.

Voltei pro quarto com um copo de água e ela não estava lá, meu coração gelou, e eu pensei, era tudo mentira, eu imaginei tudo isso, mas derrepente ela sai de dentro do banheiro somente de sutiam e calcinha, ai, eu quase enlouqueci, minha menina ia ser minha, toda minha, ah minha doce menina.

Ela se aproximou de mim, nem quis saber da água, me sentou na cama e sentou de frente pra mim com as pernas em volta da minha cintura, e nos beijamos loucamente, apaixonadamente, enquanto eu a beijava no pescoço, dava mordidinhas ela me dizia que eu era seu, e gemia no meu ouvido. Nos abraçamos, e ela beijou minha orelha, chupou, mordeu e eu fui tirando o sutiam dela, ah, aqueles seios fartos me atraíram como um imã, eu comecei a tocá-los, e depois a chupar aqueles biquinhos rosadinhos e delicados, os seios dela não eram muito firmes, mas eu os amava mesmo assim, os desejava, não cansava de chupá-los, e ela gemia, dessa vez alto, gemia e sussurrava para eu não parar, ela abriu botão a botão da minha camisa, e agora era ela que tocava meu corpo, me beijava, mordia meu peito, ia descendo pra barriga, enquanto apertava meus bíceps, hora apertava hora afundava as unhas delicadas na minha pele num misto de dor e prazer. Ela escorregou derrepente para o chão, eu me sobressaltei e ela começou a abrir o zíper da minha calça, meu pênis já estava duro, quase rasgando a minha cueca querendo se libertar. Ela pediu pra eu me levantar e enquanto tirava minha calça ficava me olhando, ah aquele olhar suplicante de desejo ardente, oh, eu a amava.

Ela botou meu pênis pra fora e abaixou minha cueca, primeiro ela ficou observando, pensei que ela fosse desistir, pois ela o segurou e olhou pra mim e num quase sussurro disse-me:

_Ai, professor, ele é tão grande...

Mas aí ela começou a massageá-lo com pouca experiência, mas foi isso que me deixou mais excitado, a falta de experiência de porcelana era o que a deixava cada vez mais irresistível e sensualmente inocente.

Ela começou a beijar a cabeça com aqueles lábios delicadamente carnudos, e depois foi colocando todo na boca, ela parava e voltava a chupar, chupava como se fosse um picolé, chupava, sugava, e eu gemia, e acariciava seus cabelos, ela tb gemia, chupava e gemia, ai, isso me deixava louco, ela começou a fazer movimentos de vai e vem e cada vez mais rápido, olhou pra mim, tirou ele da boca e uma gota de saliva escorregou pelo canto de sua boca, ela me perguntou se estava fazendo certo, direitinho, e gemia e dizia que eu era o primeiro que ela fazia isso.

Ah, eu disse que ela estava fazendo tudo direitinho, e pedi pra ela continuar:

_Vai docinho, continua, me chupa...

Ela voltou a colocá-lo na boca, e eu segurei sua cabeça e forcei até ela colocá-lo quase todo na boca indo até a garganta, ela teve ânsia, mas depois foi fazendo rápido, eu quase gozei em sua boca, mas não, não podia gozar tão rápido assim, eu disse pra ela que ia gozar, e ela parou de chupá-lo e eu a levantei, a joguei na cama, quase rasguei sua calcinha que já estava toda molhadinha, encharcada de prazer, fui beijando seus pés macios, cheirosos, e fui subindo beijando, lambendo suas pernas, suas cochas, sua virilha, até que cheguei a sua preciosa, ah que xaninha linda ela tinha, toda depiladinha, lisinha, inchadinha, linda, uma visão divina, comecei a chupá-la, a morder seu clitóris, e ela gemia alto e rebolava na minha língua, enquanto eu a lambia, a chupava como uma deliciosa manga, fui apertando os biquinhos dos seus seios que estavam durinhos, ah como ela gemia, e dava uns gritinhos excitantes, ohhh.

_Aiiiii, professor, vai me chupa, hummmm, ohhhhhhhh, oh que delícia, ohh!

Ela involuntariamente começou a se tremer, suas pernas começaram a querer se fechar e eu abri e segurei as pernas dela, e a chupava com toda vontade, com todo desejo, chupava aquela fruta que outrora achava ser impossível, mas que estava alí na minha língua, quente, doce, pura, sua grutinha não estava intacta, o hímen já havia sido rompido, mas ainda assim era bem apertadinha, penetrei um dedo, depois outro e ela gritava, gemia, dançava nos meus dedos, e eu sabia que ela ia gozar, ela tremia descontroladamente, e gozou na minha boca, bebi todo aquele néctar, e ela gozou mais, e eu não parava de chupá-la e de penetrar meus dedos nela, e ela gritava, gemia, puxava meus cabelos, arranhava meus ombros.

Meu pênis continuava duro, cada vez mais duro, e coloquei a camisinha e pedi pra ela se sentar em cima de mim, ela obedeceu, encaixou sua xaninha toda molhadinha no meu pênis, e começou a subir e descer, e gemia no meu ouvido:

_Hummm professor, vai, mais, mais, aiiiiiiiiiiiiiiiiii!

Ela descia e subia como uma amazona, e eu era seu garanhão, e ela me arranhava, e eu chupava seus seios enquanto ela subia e descia, cada vez mais rápido. Ela era perfeita, eu estava delirando de tanto que aquela doce e sensual gordinha subia e descia em cima do meu pênis.

Eu a deitei na cama e coloquei suas pernas nos meus ombros, e a penetrei profundamente, e ela gritou, pensei que a tivesse machucado, e perguntei:

_Eu machuquei vc, Kiara?

_Ahhhh, se isso for machucar, então quero que me mate, me mata professor, de prazer, me mata de prazer, Gugui!

Ela fez a junção dos meus nomes, que é um nome composto e me chamou de Gugui, ah eu adorei.

Fui penetrando mais rápido, e ela gemia, gritava, arranhava meus braços, meu peito, minha barriga, ai que delícia vê-la se deliciando com o meu carinho.

Depois ela pediu pra parar e ficou de 4 pra mim, ahhhh ela queria que eu a penetrasse de 4, que delícia, que delícia.

Eu a penetrei e fui bem rápido, e ela pedia que eu fosse mais rápido, até que gozamos juntos, nunca gozei tanto em toda minha vida, ela teve orgasmos múltiplos, ainda mais quando eu chupei sua xaninha até ela relaxar na minha língua.

Deitei ao seu lado, e ela se aconchegou em meu peito, e dormimos.

Quando acordei, ela ainda estava dormindo, parecia um anjo, um anjo sereno. Oh, minha amada porcelana estava alí em meus braços. Fizemos amor, eu nem conseguia acreditar que tinha feito amor com a minha Kiara, ela tinha sido minha, e era minha, alí, dormindo como um anjo em meus braços, nua, ah como era perfeita com suas imperfeições.

Olhei no relógio já eram 3 da manhã, levantei, fui tomar uma ducha, e infelizmente tinha que acordar Kiara, pois tinha que levá-la pra casa de sua irmã.

Quando voltei do banheiro ela já estava acordada, levantou enrolada no lençol da minha cama, me beijou e foi ao banheiro, bati na porta e dei um dos meus roupões pra ela. Depois que ela saiu do banho eu já estava vestido, ela pediu para eu me virar pra ela poder se vestir, obedeci.

Descemos as escadas até o estacionamento do prédio, entramos no carro. Antes de ligar o carro eu a olhei e perguntei:

_Quem é ele, Kiara?

_Ele? Ele quem Gugui?

_Aquele cara por quem vc estava apaixonada?

Ela ficou em silencio por um tempo, depois perguntou:

_Andou me espionando, professor?

Eu não respondi, apenas voltei a perguntar:

_Quem é ele Kiara?

Ela sorriu, e disse numa voz doce e angelical:

_Ele, por quem eu tanto estava e estou apaixonada, é vc professor Gugui, é por vc que eu estou apaixonada, eu amo vc, eu sempre te amei.

Oh, meu Deus, era por mim? Esse tempo todo eu estava procurando o cara que ela gostava e esse cara sou eu?! Lágrimas brotaram dos meus olhos, nos abraçamos, e choramos juntos, ela me ama, ELA ME AMA!!!

_Eu tb amo vc, minha porcelana, te amo tanto desde o primeiro dia que eu a vi.

Liguei o carro e a levei pra casa de sua irmã. Chegando lá nos despedimos, quando ela já estava na porta da casa ela olhou pra trás e acenou e disse:

_Vejo vc daqui a 2 meses, professor Gugui!!!

Eu apenas sorri e fui embora.

Entramos em compromisso durante o ano de 2006, e em 2007 a pedi em casamento logo quando ela passou no vestibular pra psicologia. Hoje já faz quase 3 anos que estamos casados, e somos muito felizes. Ela não é mais a gordinha que outrora foi, agora está como sempre quis, fez vários tratamentos, algumas cirurgias. Continua linda, eu não optei pra que ela fizesse o que fez, mas ela assim o quis, e eu nada pude fazer para mudar sua opinião. Hoje olho nos seus lindos olhos castanhos, que antes habitavam um rostinho rechonchudo e hoje está em um rosto magro, esbelto, a procura daquela gordinha que ela foi, a gordinha por quem me apaixonei, e é só em seus olhos que eu a encontro, encontro minha amada e doce gordinha.

Kiara está esperando nossa primeira filha, ainda não decidimos o nome, e sei que seremos sempre felizes, mas sinto muita falta da menina por quem me apaixonei. Kiara não sabe disso, e muito menos sabe que eu escrevi nossa história e estou hoje publicando aqui.

Não peço que acreditem em mim, não estou aqui para ser aprovado ou reprovado, apenas estou aqui pra dizer a vc que está lendo essa minha história, que amor existe, e quando o amor nasce transforma nossa vida... para todo o sempre...

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Comentários

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Parabéns nobre colega! Seu relato é uma das histórias de amor mais lindas já publicadas aqui. O amor não tem rosto nem corpo, apenas é amor. E as mulheres gordinhas são encantadoras, única, especiais. Felicidades!!!

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Muito top seu conto, se gosta de contos assim então leia o meu...Mulheres curiosas

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É uma linda e emocionante história onde o amor do autor por sua"Doce Gordinha", suplanta todo e qualquer problema,seja ele qual for... Parabéns.

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Legal a sua história... espero encontrar uma mulher assim...

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Perfeito demais seu conto!! Uma bela historia de amor <3 Tenho 18 anos mas sonho em encontrar um amor assim, só de olhar e ter certeza que é a pessoa certa *-*

Já que me apaixonei por meu melhor amigo e acabei me afastando dele por isso "/

Como nao posso perder a amizade de um amigo q me chama de "maninha", aguardo um como o seu pra me fazer esquecer dele :)

10 com louvor!

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Sem sombra de duvidas, o melhor conto que eu ja li aqui.. Uma historia de amor, romance e aventura ao mesmo tempo!! Parabens, nota 10 porque nao da para ser 1000

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Adorei o seu conto!Linda estória de amor!bjks

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Oi linda história parabéns. nossa que bom que ficaram juntos neh. felicidades.

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muito bonito... adorava que me professor fizesse isso comigo quando trocamos olhares pela faculdade... parabéns pelo conto mts felicidades

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