Já eram quase 9 horas da noite quando eu voltava para casa depois de um cansativo dia de trabalho. A uns 30 metros da minha casa existe um terreno baldio e foi ali que tudo aconteceu.A noite estava bastante escura e a iluminação da rua é muito deficiente.
Dois bandidos, um branquinho e outro moreninho se aproximaram de mim e me renderam. Cada um segurava um revolver.
Um deles me agarrou por trás tapando minha boca e apontando o revolver na minha cabeça e foi me arrastando para os fundos do terreno e falava ameaçadoramente :
- Se vc abrir o bico estouro seus miolos sua puta.
Depois arrancou minha bolsa e deu para o comparsa dizendo:
- Veja se a vagabunda tem alguma grana enquanto dou um trato nela.
Eu estava apavorada.
O cara então tirou a mão da minha boca, continuou apontando o revolver na minha cabeça e ainda me segurando por trás levantou meu vestido e começou a passar a mão na minha buceta. Primeiro por cima da calcinha e depois enfiando a mão por dentro dela. Nessa altura eu já sentia o pau dele ficando duro encostado na minha bunda. Apesar de estar morrendo de pavor não consegui evitar de ficar molhada com aquilo. Mas eu nem respirava. Depois de alguns minutos com os dedos dele brincando na minha buceta ele ordenou :
- Agora ajoelha e chupa meu cacete sua vadiase me machucar vc morre piranha!!!
Ele abriu o zíper e tirou o pau pra fora que já estava duro e eu obedeci.
Começei a chupar o pau dele enquanto ele falava :
- Isso putinhagosta de chupar pelo jeitolambe tudoEu obedecia e aquilo também me deixava excitada , apesar do medo. Mas eu não demonstrava isso.
- Chupa biscatelambe meu saco vadiazinhaassimgostosoEu chupava, lambia as bolas dele e voltava a chupar até que ele começou a gozar:
- Toma meu leite vagabundaagora na cara puta safadaassimaaaiiiiiiii
Depois do segundo jato de porra na minha boca ele tirou e deixou sair o resto no meu rosto me lambuzando toda.
- Agora recolhe a porra do rosto e lambe tudo sua piranhaassimisso......
Com meus dedos eu limpava meu rosto e depois lambia a porra toda.
Ele fechou o zíper e falou pro comparsa.
- Agora é sua vez. Como o cuzinho da puta.
Aí eu falei a primeira vez.
- Por favorisso nãoCala boca vagabundatira a calcinha e me dá que vou guardar de recordação dessa biscatinha.
Eu ainda tente:
- Por favordeixa eu ir emboraSe abrir a boca mais uma vez vc morre cretinaNão teve jeito. Tirei minha calcinha e o branquinho veio por trás de mim e já foi mandando:
- Levanat a saia e abre bem essa bunda pra mim, putinha safada.
Eu me inclinei para a frente, abri minhas nadegas com as duas mãos enquanto ele cuspia no pau e ajeitava na entrada do meu cuzinho. Depois empurrou. Dei um grito e ele ficou bravo :
- Cala essa boca sua piranhasenão te encho de bala vagabundaParecia que eu estava sendo rasgada pelo meio. Uma puta dor e o cara começou a socar seu pau no meu rabinho.
Eu consegui apoiar minhas mãos na parede e ele me segurava pela cintura e me fodia pra valer.
- Delicia de cueita puta gostosavou encher esse rabo de porraEu mordia os lábios e me controlava. Naquela altura a dor tinha diminuído e eu já sentia um pouco de prazer. Até que ele gozou.
Ficou segurando o pau dele dentro de mim por alguns minutos e depois tirou.
- Vamos embora parceirolarga essa vadia aí mesmovamos achar outra gostosaLargaram minha bolsa, sem dinheiro e sem meus documentos e saíram correndo.
Comecei a caminhar em direção a minha casa e senti alguma coisa escorrendo pelas minhas coxas. Passei a mão e vi que era sangue, porra e um pouco de sujeira.
Corri pra chegar logo em casa. Sorte que meu marido chega mais tarde. Fui direto pro banho.
Entrei no chuveiro com roupa e tudo.
Quando passei a mão no meu rabinho pra lavar notei que ele estava todo aberto Fiquei até com medo de ter que ir ao medico. Olhei no espelho depois do banho e tinha um buraco aberto.
Fiquei apavorada. Liguei para uma amiga e confidente e contei pra ela o que estava acontecendo e ela me tranqüilizou, dizendo que é assim mesmo quando a gente da o cú. Depois ele volta ao normal.
Só sei que fiquei uns dois dias sem transar com meu marido com medo que ele me visse naquele estado.