A história que vou contar é verdadeira e irei narrar só o ocorrido, sem firulas ou invenções, pois minha idéia foi apenas compartilhar de um assunto que não posso tratar com ninguém. Mas se você não gostar do tema, busque um que lhe agrade, do contrário, só perderá o seu tempo lendo e criticando outros assuntos que não é de seu interresse.
Não vou perder tempo contando a história da minha familia. Vou logo ao que interressa e vou contar como foi que comi minha irmã que aqui irei chama-lá pelo nome ficticio de Valeria.
Pra ser bem honesto nunca quiz comer minha irmã. A valéria era o tipo de menina magricela que nunca me chamou à atenção. Mas isso foi mudando a medida em que o tempo foi passando. Hoje ela tem 17 anos e é uma mulher maravilhosa. Bundinha empinada, quadris largos, cintura fina, seios pequenos porém bem durinhos, bem firmes e coxas bem torneadas. Nem de longe ela lembra a minha irmazinha magricela de antes. Todos os meus amigos e todos que eu conheço são loucos para comer ela e óbvio que como sou irmão dela mas nao sou cego, desde quando ela completou treze anos em 2006 que eu era louco pra fuder ela todinha. Parace até mágica, mas do nada minha irmã se tornou a sensação da cidade onde moro, pois onde nós passamos ela arranca suspiros, até porque ela é extremamente linda. Eu vou ser honesto, eu namoro há pouco mais de dois anos e hoje estou noivo. Mas pra falar a verdade a mulher que eu queria me casar era a minha irmã. Pois minha noiva mesmo sendo da mesma idade que a Valéria e sendo muito bonita, nem de longe ganha da minha irmã em beleza.
Mas vamos ao que interressa. Em 2007 quando minha irmã estava com 14 anos, numa tarde que eu cheguei mais cedo do meu trabalho. Ví ela se masturbando no banheiro. Aliás a porta desse banheiro tem umas pequenas frestas que mesmo muito pequenas, funcionam como verdadeiros olhos mágicos. E foi lá que vi ela tomando banho e se masturbando gostosamente. Eu fiquei louco! Foi aí que tive a idéia de chegar pra ela e contar o que eu tinha visto.
- Ah, foda-se o que ela irá pensar de mim, eu vou partir para o tudo ou nada e vai ser hoje!. Foi o que eu pensei sem hesitar.
Depois que ela foi para o quarto eu fui atrás como quem não queria nada. Cheguei lá, puxando outros assuntos e mesmo com os nervos a mil por hora decidi contar o que eu tinha visto:
- Mana eu queria te contar uma coisa que eu vi hoje. Mas é muito íntima e será um segredo só nosso pra sempre!
- Diz mano, o que aconteceu? – Exclamou ela com ar sério e preocupado pensando em tudo menos no que eu tinha visto.
- Maninha, eu ví o que você fez lá no banheiro!
- Como assim? – Perguntou ela incrédula.
- Eu te vi se masturbando lá no banheiro. Conta a verdade! A quanto tempo tu faz isso?
Valéria e eu começamos uma gostosa conversa onde ela não somente disse que se masturbava desde os seus 12 anos, mas que também costumava a me espiar no banho quando era eu quem me masturbava. Nem preciso dizer que quando ela me disse que tambem se excitava comigo, meu pau endureceu na mesma hora. Foi aí que eu disse:
- Mana, alguma vez tu já pegou num pau de verdade?
- Não! – disse ela meio sem jeito mas que me dizia que não via a hora de eu por o meu pra fora.
- Pega no meu, mana – disse eu já com o pau pra fora.
Nesse momento minha irmazinha não só pegou firme no meu cacete como bateu uma punheta maravilhosa. Enquanto isso ela tirou a calcinha e me mostrou como ela se masturbava só que ela usava as minhas mãos pra deixá-la ainda mais louca. Ficamos assim por um bom tempo, pois nossos pais ainda iriam demorar para chegarem do trabalho. Preciso confesar que nunca na minha vida eu havia sentido tanto prazer. Sua bucetinha é perfeita, enquanto eu ia sentido ela ficando cada vez mais molhadinha ia enfiando lentamente meu dedo em sua racha que parecia pedir mais e mais. Quanto eu já tava louco pra gozar, parei e pedi para ela sentar em cima do meu pau. Ela me atendeu de prontidão e veio lentamente dar aquela que seria sua primeira sentada. Minha pica foi entrando eu eu sentindo aquela quentura gostosa de sua xana apertada, estava quase louco quando de repente, meu pau entrou todo e ela gritou de dor e saiu de cima do meu pau numa velocidade que eu nem imaginava ser possivel. Fiquei preocupado ao vê-la sangrando. Rapidamente levei ela para o banheiro e dei uma banho nela. Afinal, ela era virgem e eu sabia que tinha acabado de arrancar seu cabacinho, mas no fundo eu estava morrendo de medo de tê-la machucado muito a ponto de prejudicá-la. Depois do banho, ela se mostrou mais tranquila porém me relatou que havia sentindo uma dor tão grande que ela jamais tinha sentido. Depois disso, fiquei com muito medo dos nossos pais descobrirem e prometi que nunca mais iria tentar penetrá-la de novo. Mas esse episódio nos deu uma total libertade um com o outro. Durante um ano ficamos numa putaria sem imites. Vez por outra ela vinha e pegava no meu pau, eu dava uns amassos gostosos nela, pegava em seus peitinhos, virou uma putaria só. só não havia sexo entre nós, pois tanto ela quanto eu tinhamos muito medo de acontecer algo grave com ela se caso tentassemos novamente a penetração. Mesmo eu sendo mais velho do que ela alguns anos, ainda sou jovem e nunca tirei o cabaço de ninguém e por isso não sei bem como é. Hoje eu me arrependo pois sei que perdi a chance de fazer da minha irmã a minha putinha pessoal. Depois desse tempo no ano passado, pra minha tristeza quando ela tava com 15 anos, ela conheceu um cara bem mais velho, aliás, bem mais velho é apelido, ela conheceu um cara que tem o dobro da idade dela, 32 anos. Aí meu amigo leitor foi onde a experiência ganhou da juventude, pois o cara não só comeu minha irmã, como ficou noivo e eles irão se casar em 2009 quando ela estará então com 18 anos.
Porra, eu fiquei triste não porque ela vai casar, mas por que em janeiro desse ano, bateu um arrependimento nela por causa das coisas que a gente fazia, que ela chegou pra mim e disse que nós não devíamos mais continuar porque aquilo era errado, que era pecado porque nós éramos irmãos. Eu honestamente não vejo as coisas assim, mas realmente, seria muito difícil nós vivermos numa sociedade que condena o incesto. Onde nós iríamos viver? Sem contar que nossos pais morreriam se soubessem disso.
Bom, eu aceitei e apartir desse dia não toquei mais nela. Mas, nunca deixei de desejá-la principalmente depois de saber que ela transava com o noivo dela sem problemas.
Mas o que eu não sabia era que a sorte estava do meu lado. O noivo da Valéria não é da mesma cidade que nós. Ele mora em outro munícipio e é aí que eu tirei a sorte grande, pois o tempo foi passando e quando foi no dia 11 de setembro desse ano, aconteceu o que eu tanto esperava.
Nem preciso dizer que mesmo ela falando com o noivo dela todos os dias a carência dela tava a mil. Naquele belo dia. Eu tava de férias do trabalho e fiquei em casa sozinho com ela, pois nosso pais estavam no trabalho e ela havia ficado em casa pois não haveria aula para ela naquele dia. Como tava um dia meio frio, eu pedi pra deitar na cama dela pois tava com muito frio. Tudo papo furado, é verdade. Eu sabia que a carência dela iria falar mais alto e que se eu não comesse ela naquele dia, eu não comeria mais.
Quando estávamos deitados ela meio sem querer (talvez?) pegou de relance no meu pau. Eu que só tava pedindo uma brecha perguntei:
- Que foi isso?
- Desculpa, foi sem querer. - Respondeu ela meio sem graça.
Na mesma hora eu que ja havia perdido tempo demais meti a mão na camiseta dela e dei aquela pegada nos peitinhos dela. Ela gemeu baixinho e já veio com a mão no meu pau. Eu desci a mão pelo seu short e senti sua bucetinha completamente molhadinha. Que delícia. Com eu tava com saudades. Nós ficamos nos tocando até que ela já louca de pura tara, tirou seu short e abriu suas pernas deixando a mostra sua bucetinha completamente depilada. Na mesma hora subi em cima dela e dessa vez meti sem pena e pra valer.
Nossa!!! Como entrou gostoso, pela primeira vez eu tava comendo a minha linda irmazinha que eu tando havia desejado. Bombei forte, ela me segurava com força e meu pau parecia ser de aço de tão duro.
- Mete maninho, come tua irmazinha – suspirava ela no meu ouvido me deixando ainda mais louco – Porque tu não me comeu antes, maninho?
Aquelas palavras pareciam me deixar ainda mais louco quando de repente eu gozei todo meu jato de porra dentro da buceta mais gostosa que já comi na minha vida.
Infelismente caro leitor, depois dessa nossa verdadeira transa. Aconteceu algo que eu não esperava e que era pior do que se ela tivesse engravidado nesse dia. Bateu uma neura nela, e ela ficou tão arrependida de ter traído o noivo dela, que no mesmo dia ela contou tudo o que havia acontecido para nossa mãe; que só não me enxotou de casa porque ela me ama muito como filho. Porém graças a Deus ficou por isso mesmo. Minha mãe somente perguntou se eu me arrependia do que eu tinha feito e me fez jurar por todos os santos que jamais tentaria algo parecido com minha irmã, pois ela quer muito que a Valéria se case e como está perto disso acontecer, ela decidiu não fazer nada para não gerar nenhum escândalo.
Mas a verdade é que tem sido uma tortura pra mim, vê-la se acordar pela manhã, com um lindo e sexy babydoll e não poder sequer toca-la. É uma tortura mesmo, e muitas vezes percebo que ela dome sem calcinha... hum...
É isso amigos, espero que tenham gostado não do meu conto, mas da minha história real que infelizmente não teve um final feliz pra mim. Um grande abraço!
