Estuprada.

Um conto erótico de Bundinha Boa
Categoria: Heterossexual
Contém 2141 palavras
Data: 24/10/2009 03:15:38

estava cursando a faculdade, tinha uma turma legal, fazíamos os trabalhos juntos sempre. Normalmente nos reuníamos na casa do Aldo, que ficava mais perto da faculdade. Mas, um dia, sua mãe estava doente e achamos melhor nos reunir na casa da Andréa. Todos combinaram de se encontrar na casa dela na sexta-feira à noite, pois não tínhamos que acordar cedo no dia seguinte e daria pra adiantar bem o trabalho. Anotei o endereço, mas não tinha a menor idéia de onde era.

Em casa, olhei o guia, anotei o caminho e fui. Como não tinha carro nessa época, fui de ônibus. O cobrador me indicou onde deveria descer. Achei estranho o lugar, mas desci.

Olhei pra um lado... pra outro... ninguém na rua. Tratei de procurar a rua que daria caminho pra casa dela. Meio com medo, segui umas duas quadras e entrei à esquerda. A rua era muito deserta.

De repente, apareceu um rapaz, pensei "Ufa! Vou pedir ajuda." Ele era mulato, alto, bonito.

- Por favor, você pode me ajudar? Estou procurando a rua Isidor.... - quando olhei pra ele, comecei a sentir medo, ele não prestava atenção no que eu dizia, me regulava de cima a embaixo.

- Claro que sei. Te ajudo a chegar lá.

- É perto?

- Claro! Aqui do lado. Fica tranqüila.

Segui o rapaz até a esquina. Viramos à direita e logo, numa rua mais escura ainda, com árvores tampando a iluminação da rua.

- Você é bem gostosinha.

Senti medo e uma certa excitação. Pensei que não devia ter ido pra aquele lugar vestida daquele jeito. Tentei desconversar.

- Está longe?

- Não. É aqui mesmo. Veja, é nesse prédio.

O número era aquele mesmo, 711, mas a rua não sabia, não tinha placa, mas devia ser aquela mesma, pois algumas características do prédio batia com o que Andréa já havia comentado.

Agradeci o rapaz e entrei no prédio, procurando pelo segundo bloco. Encontrei. Quando ia tocar o interfone, notei que o rapaz já estava ao meu lado.

- A porta está aberta, entre.

- Prefiro tocar o interfone para que ela veja que estou chegando.

- Que nada. Pode subir, lá vc toca a campainha.

Achei que ele estava certo, que não teria problema.

Entrei e ele veio atrás de mim.

- Você mora aqui também?

- Moro. - respondeu ele já apontando pra uma porta do primeiro andar - não quer entrar?

- Não, obrigada. - respondi, meio sem jeito, já tocando a campainha dela, que era em frente a porta dele.

Nada de ela atender. Toquei... toquei... e nada.

- Espera aqui em casa. - sugeriu o rapaz, mas eu não podia nem dizer que o conhecia.

- Não, obrigada.

- Você vai ficar aí, esperando? Quando ela chegar você vai ouvir o barulho e vem pra cá.

- Tudo bem. Agradeço, então.

Entrei no apartamento do rapaz, era bem característico de homem solteiro, que mora sozinho. Tinha uma certa liberdade. Achei legal.

- Senta - me indicando o sofá

Sentei. Ele sentou do meu lado e começou a passar a mão nas minhas pernas.

- Para, por favor - falava enquanto levantava.

Ele me puxou com firmeza pro sofá de novo. Sua força era máscula, mas sem ser agressiva, apenas firme.

- Não, por favor! - supliquei, já prevendo o que aconteceria.

Ignorando minha súplica, o cara, forte, me deitou no sofá, se colocando em cima de mim. Nem pensar conseguir movê-lo, ele era forte mesmo. Aquele apartamento bem masculino, aquele cara forte e firme, em cima de mim, começou a me excitar, mas o medo ainda era mais forte.

- Por favor, me solta - resmunguei

- Calma, você vai gostar.

- Não quero!

- Você veio aqui e não quer? Como uma garota entra no apartamento de um homem que não conhece e não quer dar pra ele?

O pior é que ele tinha razão. O que eu poderia falar?

Bruscamente ele me virou contra as costas do sofá, me deixando de quatro. Tentei sair, mas ele era mesmo mais forte que eu.

- Não adianta lutar, você não vai sair daqui.

Estava muito assustada, nunca tinha pensado que um dia podia sofrer um estupro. E estava prestes a acontecer... o desespero foi chegando. Eu até já tinha pensado nessa situação em minhas fantasias sexuais, mas nunca pensando em como seria se acontecesse de verdade. Logo ele foi levantando minha saia e abaixando minha calcinha.

Ele me segurou por trás, na minha cintura. Eu me jogava pra frente na tentativa de fugir, mas só consegui me apoiar nas costas do sofá.

Ele abaixou suas calças e a cueca, me pegava pela cintura com firmeza, quase com brutalidade. Eu tentava não lutar muito para não me machucar mais. Porém tentava me esquivar de alguma forma, pensava em como eu poderia me livrar dele. Tentei, então, passar pro outro lado do sofá, pulando de forma ágil até, mas em vão, ele me pegou com facilidade. Me jogou novamente contra o sofá e me deu uns tapas na bunda.

- Quer fugir é? Foge! Vai, isso me deixa mais excitado ainda... hummmm.... - e batia mais na minha bunda

- Me larga! - reclamava, já com raiva. Mas era uma raiva acompanhada ainda pela excitação.

Ele meteu a mão na minha xoxota e aí que foi minha perdição

- hummm vc não quer, é? Então porque essa xota tá molhadinha, vagabunda?

Novamente eu não tinha o que argumentar.

- Me solta - falei com raiva, mas não conseguia impor razão no meu tom de voz.

- Vem! - balbuciou, me puxando contra seu corpo.

Senti sua pica encostando na minha bunda. Ele estava excitado mesmo. Senti seu desejo, o que me excitou mais ainda.

Me segurando pela buceta, botava sua pica na entrada do meu cuzinho. "Ah, meu Deus! O que vou fazer? No cú, não", pensei.

- No cú, não, por favor. - pedi, já sabendo que eu não tinha muita opção.

- Pede, então! Implora!

- Por favor, não come meu cú. - obedeci.

Acho que eu não estava implorando da maneira como ele queria, pois ele continuava com a cabeça do seu pau, tentando entrar no meu cú. Agora pressionava um pouco mais forte. Pensei se eu não relaxar o cú, ele vai me machucar toda, vai estourar minhas pregas. Então relaxei, empurrando-o com uma de minhas mãos. Mas, claro, nada adiantou, pelo contrário, meu cuzinho cedeu um pouco pra cabeça da pica.

- Por favor! Por favor! - implorava mais ainda, pois achava que não tivesse implorado o suficiente. Mas a cabeça ainda preenchia a entrada do meu cú, podia sentir o volume.

- Isso, pede! Implora mesmo!

- Não! Meu cú, não! Vc ta rasgando minhas pregas, tira por favor! - e era verdade mesmo. Sentia que o anel do meu cú estava alargando demais.

- Fica tranqüila que passando a cabeça, não vai doer mais. - disse ele no meu ouvido, mordendo meu pescoço, segurando minha cintura.

- Não... não... - continuava tentando

Até que a cabeça entrou toda.

- Aaaahhhhh - soltou um gemido no meu ouvido, com tamanha excitação, que me fez relaxar mais ainda.

Não deu outra, o pau dele começou a deslizar pra dentro, com tamanha facilidade que parecia que meu cú estava lubrificado.

- Aaahhhh esse cú ta abertinho.... isso mesmo... deixa ele abertinho pra eu entrar! - gemeu ainda no meu pescoço, abraçando minha cintura, apertando cada vez mais, forçando a pica mais pra dentro. Parecia um cachorro me agarrando por trás.

Acho que ele adivinhou meus pensamentos sobre ele parecer um cachorro, pois mordeu minha nuca, deixando entre seus dentes, sem soltar. Agora ele me segurava não só pela cintura, mas pela nuca também.

Sentia sua pica dentro do meu rabo, roçando pra dentro e pra fora, mas já não doía, mesmo assim eu estava com medo.

- Seu cuzinho está bem a vontade né? - resmungou sem parar o movimento de vai e vem, batendo sua virilha na minha bunda.

- Me deixa ir embora...

- Cala essa boca! Me dá esse cú, caladinha!

- Mas eu não quero, me deixa, por favor. - falei baixinho, me virando pra trás pra olhá-lo.

- Já não disse pra vc calar a boca? - gritou, aumentando a força das estocadas e lascou um tapa na minha cara. - Sua vaca!

De repente a campainha tocou e eu senti um alívio enorme. Ele me largou e foi atender a porta. Olhou pelo olho mágico e abriu a porta confiante, ainda nú, o que jogou um balde de água fria no meu alívio.

- Fala, Pedrão! Jorge! - Cumprimentou seus amigos recém chegados - Entra aí! Olha o que eu tenho aqui - apontou pra mim.

Eu estava com vergonha, sem calcinha, com a saia levantada, sem saber o que fazer. Agora eram três!

- Opa! Festinha? - perguntou o mais alto, loiro.

- É. Uma gatinha que encontrei perdida... Fiquem a vontade... Né, gatinha? - perguntou olhando pra mim.

Eu nem consegui responder. Olhei para os três assustada.

- Onde eu estava mesmo? Ah, bom, era no cuzinho...

- Uau! Ela dá o cú?

- Claro! E que cú, viu? Bem larguinho... quer provar?

- Opa! Já é meu então - respondeu o moreno, já tirando a calça e cueca.

Eu não tinha pra onde fugir. Foram se aproximando de mim, se posicionando pra um estupro a três. Coloquei minhas mãos a frente, empurrando-os, mas o tal do Jorge me segurou pelos braços. Botou seu pau no meu cú. Jà era o segundo pau, então foi mais fácil, deslizou imediatamente pro fundo do meu buraco arrombado.

- Uuuuhhhh! Bom mesmo!

O outro metia a pica na minha boca, como se fosse uma buceta, metendo, empurrando pra dentro e pra fora. Eu só conseguia gemer, já não saía uma só palavra.

O terceiro esperava sua vez. O que estava no meu cú, saiu e veio meter na minha boca.

E ficaram se revezando entre meter no meu cú, na minha buceta, na minha boca...

Eu só conseguia gritar na troca de pau, logo depois vinha outro e calava a minha boca. Eles riam, se divertiam, falavam safadezas.

Ouvi meus amigos chegando no apartamento ao lado, mas eles nem imaginavam que eu estava ali, sendo arregaçada de todas as formas.

Um deles se sentou na beirada da mesa de jantar, me puxou contra seu pau, meteu no meu cú. O outro veio pela frente e meteu na minha buceta. Agora se afastaram ligeiramente, me ordenando qeu eu me movesse pra frente. Quando eu fiz isso, o pau de trás saia do meu cú, ficando só a cabeça, enquanto o pau da frente entrava na buceta. Me movia pra trás e um pau entrava no meu cú e outro saia da minha buceta. E assim foi, eu ia pra frente e pra trás e tomava no rabo e na buceta.

O terceiro brigava com eles, pedindo a sua vez. Eles nem ligavam,o que o deixou puto! Ele ficou olhando pra bunda de um deles. Eu logo saquei qual era a dele e levei minhas mãos pra aquela bunda. Ele nada falou, estavam se divertindo. Abri levemente sua bunda e nada. O outro olhou e não teve dúvida, meteu seu cacete na abertura.

- Filha da puta! - gritou metia pra dentro da minha xota. - Nem pense nisso!

O que comia meu cú, deu uma risadinha maliciosa e passou os braços por mim, segurando-o pela cintura, evitando que ele saísse. O cara ficou puto! Gritava! Mas não conseguia se safar.

Eu estava adorando, agora ele ia saber o que era ser estuprado.

O amigo dele, começou a enfiar sua rola, e era grande.

- Fica frio! Não vai doer... relaxa que não vai doer - ele ria enquanto empurrava seu pau pra dentro do cú resistente.

Só ouvi os gritos no meu ouvido.

Enquanto o cara da frente tomava as estocadas no seu rabo, vinha com sua pica na minha buceta, o que fazia minha bunda engolir o pau que estava atrás de mim.

- Para! Para! - ele gritava, dando o rabo pra seu próprio amigo.

Aquilo estava me excitando de tal maneira que comecei a gemer. Não teve como evitar o gozo. O que comia o amigo deu umas últimas estocadas em seu cú, jorrando a porra lá dentro. Muito puto da vida, por ter dado o cú, meteu na minha xoxota mais um pouco. Minha xaninha estava bem meladinha e quente, o fogo começando a se espalhar, o cú alargando com a excitação. Estava gozando.

Os dois, que ainda me comia, gozaram também, no meu rabo e xota. Fiquei toda melada, porra descendo pelas minhas pernas.

Me jogaram no sofá, me largando como se eu fosse descartável.

O que deu o cú ainda xingava enquanto os outros dois riam.

Eu me vesti e fui pro apartamento da minha amiga.

- Puxa, como você demorou?

- Estava ocupada, não consegui vir antes - respondi sem mentir, mas omitindo. Um sorriso me tomava, quando pensei no que tinha acontecido. Tinha sido bom, afinal. Eu tinha curtido ter colocado em prática minha fantasia, apesar do medo que deu.

Sentei-me com eles e tentei me concentrar no trabalho, mas foi difícil.

Fizemos trabalhos outras vezes e, em algumas, o dono do apartamento, já estava na porta me esperando.

O estupro era inevitável e eu gozava.

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Comentários

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Quem quiser ser estuprada chama, amo um estupro bem gostoso com muita violência!

Souleodiaz@gmail.com

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delicia de conto muito bom sensacional! otimo estupro.! pos todo estuprador tem que tomar no cu! me adicione eros_hotman@hotmail.com

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delicia de contooo adorei nota dez

maximus0357@hotmail.com

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Querida, qdo vc for estudar na ca de sua amiga, me convide, minha tara e ser estuprada dessa forma. Tenho certeza que se isso me acontecer, serei a mulher mais realizada do mundo. Nota DEZ, para seu conto

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Muito bom esse conto eu adoraria estar no lugar do que levou no cuzinho...

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gostou de ser estuprada por 3 ne safada entao nao foi estupro pq vc gostou e pelo que vejo vc repetiuposta mais contos seus pra gente se excitar aqui gostosa.

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adorei seu conto muito excitante. nota 10.

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Excelente!!! Um dos melhores que já li. Você é uma putinha de primeira, não há dúvida. Merce um 10 com louvor.

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tú és muitpo vadia né.

toda arregaçada e ainda foi estudar.

tú gostou ne vadia?

nota 10

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gostei muito!dez pra ti achei um tesãozinho seu conto e confesso que ri litros quando o amigo pegou o outro

bom sorte nos proximos contos e beijos ESME;)

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