NOTA: Quarta parte do conto "Uma ninfeta para dois"
Como eu havia previsto, não preguei o olho durante a noite. Minha cabeça latejava e eu não conseguia articular nenhum pensamento sensato.
Naquela manhã eu não tinha que dar aula. Resolvi ficar um pouco mais na cama. Ao sair, Márcia tentou sem sucesso falar comigo. Mal ela bateu a porta, liguei para o tal número misterioso. Claro que ninguém atendeu.
Tentei dormir um pouco, mas a ansiedade não permitia. Decidi que após um bom banho, iria até a oficina pegar o meu carro e depois tomaria um café na lancheria da faculdade.
Quando estava no meio do meu delicioso café, uma garota se aproximou e pediu educadamente para sentar.
- Sente-se, eu disse. Em que posso ajudá-la? - eu tentava a todo custo lembrar de onde a conhecia.
- Você é o Eduardo, não é?
- Sim, sou. E você é...?
- Eu sou Aline. Eu estava aqui ontem enquanto você tomava café, lembra?
"Mas claro", pensei. "A menina dos olhos castanhos que ficou me observando ontem à tarde"
- Podemos sair daqui? Gostaria de conversar com você em outro lugar, ela pediu.
Rapidamente terminei meu café e saí do campus com Aline. Entramos em meu carro e começamos a rodar. Parei perto de um campinho de futebol, uma área verde onde não passaria quase ninguém àquela hora. Poderíamos conversar à vontade.
- Eduardo, preciso antes perguntar uma coisa: você conhece bem sua esposa?
- Onde você quer chegar, Aline?
- Bom... não sei bem como explicar... a verdade é que... eu gosto de meninas. Eu tinha uma namorada, o nome dela é Natália.
- Aline... eu não te conheço e pouco me importa sua preferência sexual. Tem alguma coisa que eu possa te ajudar?
- Bem... é que eu descobri, que a Naty me traiu.
- Aline, continuo sem entender o que é que eu tenho a ver com isso?
- Eduardo... eu... meu Deus... como é que vou fazer isso...?!
- Aline, estou ficando preocupado... o que foi?
- Olhe você mesmo! Essas são algumas fotos da Naty.
Aline havia copiado algumas fotos do computador de sua ex-namorada. E eu não acreditava no que via... Natália era uma belíssima garota, aparentando não mais que dezesseis, dezessete anos, com longos cabelos castanhos, olhos sedutores e uma boca maravilhosa. Uma perfeição, deliciosa de corpo e de rosto. E nas fotos aparecia beijando outra bela mulher... a MINHA mulher!
- Aline??? O que é isto?
- Desculpe... eu venho tentando mostrar isso a você a alguns dias, mas não tinha coragem.
- Como... onde... como foi que isso aconteceu??? De onde vocês se conhecem?
- Nos conhecemos na academia. Faz algum tempo que a Naty está se envolvendo com a Márcia. Você consegue imaginar como estou me sentindo? - perguntou Aline, com os olhos cheios de lágrimas.
Eu ainda estava em choque. Não sabia se ria, se gritava ou se chorava junto com ela... estava em transe. Aline continuava seu choro miúdo, a face avermelhada e os olhos... nossa, que belos olhos eram aqueles!
Lentamente larguei as fotos e abracei aquela quase mulher, que agora soluçava seu choro.
- Aline, por favor, não fique assim... veja a minha situação! Eu também estou arrasado! Nunca esperaria isso dela!
E eis que surge o inesperado! Aline me olha no fundo dos olhos e suplica fazendo beicinho:
- Quero me vingar. Eu mereço isso...
- Vingar? Como assim? - minha cabeça deu um nó.
- Se a minha namorada me traiu com a sua mulher, traia a sua mulher comigo!
- Você... peraí! Você está propondo que eu... que idade você tem?
- Dezesseis.
Quando ela disse isso, meu coração palpitou forte. Dezesseis aninhos! Linda e maravilhosa... à minha disposição! Não pensei em Márcia, nas fotos nem em ninguém. Fiquei cego com aquela proposta.
Fechei os vidros do carro, que por sorte são bem escuros. Desci lentamente o banco do carona e me debrucei sobre aquela pequena. Fui beijando sua face, secando com meus lábios as gotas de lágrima que ainda restavam. Com uma rapidez sem igual, abri sua blusa e me deliciei em seus pequenos e apetitosos seios. Aline já não chorava... apenas gemia, um gemido gostoso de ninfeta. Com os olhos semi-cerrados ela já esboçava um sorriso malicioso. Devia estar contente por "dar o troco" na minha mulher. Eu, perdido em meio aquela linda princesa, já não pensava em perigo, pudor... nada! Voltei ao meu tempo de garanhão. E castiguei seus seios com minha língua. Chupava um enquanto massageava o outro. Subia e beijava sua boca, agora molhada e sedenta. Sua pequena saia já estava bem longe e apenas uma delicada calcinha me impedia de tocar seu sexo maravilhoso. Com carinho, fui dedilhando suas coxas, subindo cada vez mais enquanto beijava, sugava e lambia todo seu corpo. Certamente que o interior do carro não permitia fazer tudo que eu desejava, mas minha habilidade ainda era a de um lobo. Finalmente toquei sua pequena e ensopadíssima bucetinha. Com dois dedos, eu passeava por aquele paraíso, enquanto ela já estava com meu pau, enorme, trincando de tesão, em sua delicada mão. A esta altura Aline já me dizia obscenidades no ouvido e escutava outras tantas. Finalmente retirei sua calcinha e me lancei por cima daquele corpo juvenil. "Que linda, que formosura", pensei. E ela abrindo suas belas coxas, me convidou:
- Vem... me faz tua mulher. Quero ser tua. Mereço ser toda tua!
Dizendo isso, ela só fazia aumentar minha vontade e minha sede. Delicadamente acomodei meu enorme membro em sua entradinha... e fui deslizando bucetinha adentro. Que delíííciaaaaaaa!!! Quente, molhada, encharcada! Exalava um aroma que eu nunca vi igual! Dava vontade de cobrí-la com chantilly e passar o resto da vida sorvendo aquele delicioso mel.E como era apertada! Não era virgem, mas sua xana abraçava meu cacete com força, com a força de uma pequena devassa.
- Ai... que gostoso, Eduardo... continua assim... não pára... por favor...
- Quer ser minha putinha, Aline? Hein...? Você é a minha putinha?
- Sou... sou tua... toda tua... come... bota todo esse cacete dentro de mim!
Aline gemia, se debatia, fodia como uma gatinha no cio. O cheiro do sexo já invadia todos os cantos do carro. Apertei meu corpo contra o seu enquanto beijava e mordiscava sua boca carnuda. A essa altura meu pau já estava todo enterrado em minha linda donzela. Ela abria mais ainda as pernas. Parecia querer me devorar inteiro.
Continuamos naquele delicioso vai-e-vém por mais alguns minutos, até que Aline começou a aumentar o ritmo do seu rebolado. Arfava e gemia alto até que deu um grito enorme... gozou às favas e apertava mais ainda meu cacete! Eu já não aguentava mais... tinha que despejar meu leite, então pedi:
- Aline... pos-so... gozar na sua...ah... bo-quinha? - estava louco para vê-la com a boca cheia da minha porra.
- Deve! - ela disse. E num movimento extraordinário, me tirou de cima dela, me jogando de volta em meu banco e abocanhou tudo o que pôde da minha vara. Fechei os olhos e vi o paraíso... gozei tudo, tudo dentro de sua bela boca. Com a língua ela massageava minha glande e com as mãos, massageava as bolas.
Ao final, não restava nem uma gota de meu esperma naquela boquinha.
Rapidamente nos beijamos e nos vestimos. Não falamos nada. Silêncio total dentro do carro. Até que ela pediu:
- Você pode me deixar perto da universidade? Moro ali perto.
- Claro, respondi. E nos dirigimos para lá.
Quando parei o carro, ela abriu a porta e disse delicadamente:
- Obrigado. Você salvou meu orgulho. Me sinto aliviada comigo mesma - confessou.
E eu? Nem acreditava que aquilo estava acontecendo. Aquela garota havia mexido comigo. Antes que ela pudesse fechar a porta, supliquei:
- Vamos nos ver de novo? Aline... pelo menos me dê seu telefone... Aline!
Ela deu um tchauzinho e deixou um belo sorriso no ar.
CONTINUA...