Bom dia pra todos!!!
Este é o meu primeiro conto, por isso não reparem. Os nomes serão ficitícios, porém a história é verdadeira.
Me chamo Marcus, tenho 35 anos, cabelos castanhos bem baixos, olhos azuis, 1.83 alt, 95 kg, branco, militar da ativa, sou de Nova Friburgo, interior do RJ, adoro sexo em toda sua plenitude.
Tudo aconteceu no dia, estava de serviço juntamente com minha guarnição em um posto militar que fica a beira da rua, quando passaram 4 meninas, que por suas caracteríticas físicas, logo dava pra ver que não tinham 18 anos. Porém, como adolescente que eram, gostava de chamar a atenção, bem arrumadas, ficavam desfilando em frente ao local em que estavamos, iam e vinham, se mostrando e dando risinhos, sabiam que estavam mechendo com os homens que ali se encontravam, numa dessas idas, fomos para mais próximo do portão e esperamos que elas passassem, no que começamos a brincar com as meninas, que davam bola e riam, parecia coisa de criança, eram duas loirinha, uma moreninha e uma mulata, que foi a que mais me chamou a atenção, pois aparentava maior idade, quando passou mais uma vez, perguntei seu nome, de pronto disse se chamar Estela (nome fictício), falei que se passasse novamente iria me apaixonar e perguntei se podia, ela respondeu que sim, pois o coração era meu, então pergunteu se poderia me dar o telefone,disse que depois e desapareceram em uma rua próxima.
Fiquei triste, pois nas três horas seguidas, elas não "desfilaram" mais pra gente ali, quando foi por volta da meia noite, ela passa somente com uma outra loirinha, então a chamei e pedi o telefone, que de pronto ja estava em um papel em sua mão, daí pedi um beijo, fui prontamente atendido, quando me falou a idade, fiquei com um pouco de medo e receio (16 nainhos), mas ela era muito gostosa pra sua idade e tinha um jeito de safada que me deixava louco. Quando sai de serviço, numa 2ª feira, liguei e marcamos de nos encontramos as 8:00 horas do dia seguinte, 3ª feira.
Na data e hora marcada ela apareceu com uma calça jeans super justa, uma blusa branca pequena com um decote maravilhoso, que realçava sua pele negra. Então perguntei pra onde iamos, pois naquele horário não tinha nada aberto, ela me falou que tinha de ser aquela hora, pois entrava no colégio meio dia e não costumava sair durante a noite, pois sua mãe poderia não deixar, pegamos a Estrada Friburgo - Teresópolis, no primeiro motel fiz menção de entrar e ela falou que não, pois se entrasse iria embora, então parei no acostamento e começamos a conversar, daí percebi pelo jeito de menina meio infantil que teria de usar a mesma psicologia que usamos com uma criança, pois quando falei que não queria ir mais pro motel, ela disse que agora quem queria era ela, aproveitei e entramos.
La dentro começamos a conversar bastante, eu sempre falava que queria uma coisa pra conseguir outra, até quando falei que não queria mais transar, pois achava até que ela era virgem, aí sim começou o show daquela ninfeta.
Eu estava deitado e ela subiu por cima, ainda de calça e começou a se esfregar no meu pau, que ja estava duríssimo, de repente tirou a blusa, ficando somente de sutiã, eu fui fazendo aquele joguinho, até que acabamos pelados, a todo tempo ela tapava sua bucetinha com uma das mão, não deixava que eu olhasse, fiquei com medo, mas ja estava lá e o tesão falou mais alto, comecei a beija-la e fui descendo, falando putarias, palavras que via que ela ficava louca, pois se contorcia e dava gemidinhos, cheguei aos seus seios, que embora de uma menina, eram enormes, uma delícia, chupava um e depois outro, chupei muito, desci mais um pouco e passei pela sua barriga, quando estava prestes a chegar na sua chaninha, ela tirou, não deixou de jeito nehum, disse que não queria, que não gostava, então disse-lhe que lhe beijaria ali só um pouquinho, se não gostasse poderia pedir que eu pararia na hora. Ela concordou, daí vi por que a sua vergonha e fiquei deslumbrado, apesar da sua pouca idade, ela tinha um grelo que deveria medir uns 3 ou 4 centimetros, caramba, e uma bucetinha maravilhosa, totalmente depilada e negra, com lábios enormes e por dentro vermelho cor de sangue, lábios grossos, como me deliciei, chupei muito, de bucetinha não tinha nada, era na verdade um bucetão, devo ter chupado por uns 20 minutos direto, ela se contorcia, gemia, gozou umas duas vezes na minha boca, senti escorrer aquele líquido quente e viscoso em meus lábios. Quando fui tirar, ela apertou forte minha cabeça entre suas pernas e não deixou que eu tirasse, me pediu mais, fiquei maravilhado e chupei muito, pois adoro, enfiava a língua, mordia chupava aquele grelo que até parecia um piruzinho e ela ia ao delírio.
Repentinamente ela me puxou pra cima de si, quase não tive tempo de colocar a camisinha, colocou meu pau na entrada e num gesto, que mesmo eu estando por cima, na posição papai e mamãe, quem enfiou meu pau todo foi ela, comecei um vai e vêm frenético e ela rebolava por baixo de mim, gemendo muito gostoso, viramos e fiquei por baixo, ela veio e agachada com as pernas dobradas, sentou na minha pica fazendo desaparecer por inteiro, subia e descia rebolando muito gostoso, depois coloquei-a de pé em frente ao espelho e por trás, empurrei com vontade, fudemos em várias posições, mas a que mais me deu tesão, foi quando a coloquei de 4, ela começou a massagear o grelo enquanto minha pica entrava, daí ela começou a gritar,"empurra filho da puta, mete com força essa prioca", me assusutei, pois no início achei até que aquela menina era virgem, vi que fodia melhor que muitas mulheres maduras. Não aguentei e gozei gostoso, tirei a camisinha, pedi que chupasse meu pau, o que ainda não tinha feito, ela negou, de modo que esporrei em suas costas, maravilha aquele leite branco naquela pele negra, uma delícia.
Fomos tomar banho, mais uma vez a psicologia, falei que não queria mais que ela chupasse meu pau, que ela nem devia saber o que era aquilo, que deveria ter nojo, daí ela se ajoelhou embaixo do chuveiro e começou bem lentamente pela glande, foi colocando a cabecinha na boca, quando vi já estava engolindo meu pau quase inteiro, que a esta altura já estava duro novamente, chupava igual a uma profissional aquela cachorrinha, chupava e bolinava minhas bolas, alternando a mamada, me fez gozar em sua boca, dai me pediu um beijo que não tive como negar, beijou-me com a boca cheia de porra.
Caramba!!! Quase não tive pau pra ninfeta, da de dez em muitas maduras, rsrsrs...
Me chamo Marcus, moro em Friburgo, gostaria de contato com mulheres e casais, adoro sexo.
E-mail para contato: sincerodelicado@hotmail.com
Espero que tenham gostado, pois foi o primeiro conto que escrevi, peço também que votem.
Abraços a todos!!!