Precisando de nota de matemática

Um conto erótico de Rafa
Categoria: Homossexual
Contém 1348 palavras
Data: 15/11/2009 00:39:51
Assuntos: Anal, Gay, Homossexual, Oral

Olá a todos, demorei pra voltar a escrever pois nada de interessante aconteceu até este dia que vou relatar hoje. Para aqueles que ainda não me conhecem me chamo Rafael, tenho 19 anos, 1,87 de altura e 90kg. Sempre fui viciado em sexo, e senti muito prazer lendo os contos aqui postados. Para aqueles que ainda não leram meu outro conto, passei a curtir homens, nos bate-papos virtuais até que um deles fez o favor de me comer e me iniciar nesse mundo do prazer.

Dessa vez, tudo começou na faculdade de engenharia, sempre fui muito bom em Física em geral, por isso decidi ingressar na faculdade. Tudo corria bem, até este último trimestre, quando a matéria de Cálculo, começou a ficar complicada. Meu professor, não era dos melhores, por isso não conseguia tirar todas as minhas dúvidas e a grande prova estava chegando. Meus amigos, que eram um pouco melhores do que eu, deram a idéia de eu começar a "perseguir" este professor até ele solucionar minhas dúvidas. O professor Carlos, era um homem alto (mais alto que eu uns 6 centímetros), barrigudo e tinha uma personalidade asquerosa, achava-se "O Cara" e melhor do que todos, sempre criticava alunos que tinham dificuldade (tipo eu) e não demonstrava humildade por nenhum de nós.

Seguindo o conselho dos meus amigos, embarquei na missão de solucionar minhas dúvidas e estava literalmente seguindo meu professor. Por várias vezes, seguia em seu encalço após as aulas indo até ao banheiro atrás dele.Confesso que até estava sendo inconveniente e acho que foi por isso que ele passou a me ignorar e me evitar depois das aulas. Eu estava desesperado pois faltavam três dias para a prova e eu não entendia nada que estava sendo explicado. Meus amigos se mostravam indignados com a falta de atenção do professor Carlos em relação a mim, um dia discutindo isso um deles soltou "Caramba Rafa, só falta você chupar a rola desse professor, porque você tá tentando de tudo cara" foi um momento em que todos riram, inclusive eu, mas guardei esta idéia como um último recurso.

Passaram os três dias que eu tinha e eu ainda não sabia nada. Resultado : fui ridiculamente mal na prova e pegaria dependência com certeza (e eu não poderia pagar). Estava morrendo de ódio desse professor, minha vontade era cuspir em sua cara, xingar-lhe muito, mas isso não ia resolver meu problema de nota, por isso decidi apelar para o último recurso, oferecer-lhe qualquer coisa pela nota (pelo meu desespero, era qualquer coisa MESMO). No dia de entrega das provas, o professor falou "Rafael, preciso conversar com você em particular. É sobre o resultado da sua prova" eu estava muito aflito e irritado, por isso esperei até o fim da aula. Quando estávamos a sós, ele veio até minha mesa e começou com aquele discurso "Eu sei como você é um aluno esforçado, vai bem nas outras matérias, mas infelizmente não atingiu a média na minha disciplina e por isso não poderá passar de ano" confesso que já esperava a notícia, mas ouvi-la de maneira oficial me provocou um desespero enorme e desatei a chorar, pois não imaginava como pagar a DP de Cálculo.

Ele veio me consolar dizendo "Calma, eu sei que você é capaz de atingir a média, você é um bom aluno", sempre falando esses tipos de besteiras, eu chorando lhe disse "Você não entende, eu preciso passar de qualquer jeito, eu faço qualquer coisa " e olhei para seu rosto (só de me lembrar sinto ódio daquele nojento). Percebi que ao dizer isso, ele fez uma cara muito safada, e discretamente tocou seu pau sobre a calça e perguntou roucamente "Qualquer coisa?"

Eu tive uma percepção muito rápida entao decidi tomar as ações, já levando minha mão em direção à sua calça e tirando-a "Sim, qualquer coisa" eu disse. tirando seu pau pra fora e ajoelhando em sua frente comecei a mamar em seu caralho. Eu estava com nojo de mim mesmo, mas ao mesmo tempo vinha crescendo uma sensação de safadeza e tesão pois estava trocando sexo por nota, estava sendo uma verdadeira puta mamando aquele professor asqueroso.

De qualquer jeito, era sexo então caprichei no meu boquete. Chupei aquele caralho com gosto, tentei engoli-lo inteiro, lambi a cabeça e toda a extensão daquela piroca que media mais ou menos uns 19cm e tinha aquele cheiro e gosto de macho que só aqueles que adoram mamar em um caralho sabem como é bom. Mas só para instigar a imaginação de vocês, vou continuar a descrever esse boquete que eu fiz. Adorei esfregar minha cara naqueles pelos de homem, escutar ele resmungando de tesão, me chamando de puta, forçando minha cabeça em direção ao seu mastro. Lembro com muito prazer de masturbar aquele pinto, bater com ele na minha cara, tentar engoli-lo até quase engasgar, salivar de tanta vontade de chupá-lo, dar beijinhos na sua cabeçona vermelha e me esfregar por sua extensão. Enfim, foi um momento inesquecível. Acho que todos os chupeteiros de plantão sabem o tesão que senti naquele momento.

Acho que só pelo meu boquete, minha nota já seria mudada mas como diz o ditado, quem tá na chuva é pra se molhar. Então nada melhor que eu fazer um serviço completo praquele homem nojento, que por incrível que pareça me deu um tesão danado. Então me levantei, me inclinei sobre a mesa e perguntei "Não vai querer comer seu aluninho burro e mal-comportado?" e fiz uma carinha muito safada pra ele, ao mesmo tempo que abaixava minhas calças e dava um tapinha em minha bunda.

Existem momentos no sexo, que nós que costumamos receber vara e adoramos ser putas e judiadas, temos a chance de transformar nossos dominadores em verdadeiros animais e com isso, viver uma foda incrível. Basta só um gesto, ou as palavras provocativas certas. Com esse meu professor, foi só me oferecer completamente que ele ficou louco. Veio com tudo pra cima de mim, me agarrando e me apertando com violência. Me entreguei à sua pegada e deixei que ele me possuísse da maneira que achasse melhor. Mas como todo safado, ele só quis me fuder e abusar de mim (gente, não estou reclamando, adoro dar).

Começou aquele jogo de pincelar a rola na porta do meu cuzinho, dizendo "Aluno burrinho, ninguém mandou se meter com esse professor aqui, pede nota!!!" e me dava tapinhas. Como deixa eu dava umas reboladinhas e gemia "Vai professor, ajuda seu aluno burrinho, me ensina a lição". De repente, ele enfia toda aquela rola de uma vez no meu pobre cuzinho. Dou um gritinho afeminado de dor e surpresa e abaixo a cabeça pra poder tentar aguentar aquela rola inteira no meu cu. Ele se aproveita da minha fraqueza, fica de bruços sobre mim e me provoca "Não queria nota? Agora aguenta sua putinha de merda, geme na piroca do seu professor" e começou a meter com toda força.

Confesso que a dor e a surpresa, me impediram de reagir, mas após um período que acostumei com aquele pau iniciei meu joguinho de puta de novo. Dando reboladinhas e gemidinhos do jeito que ele pedia e provocando-o "Mete mais fundo professor, ainda não aprendi a lição, meu gostoso, queria poder ter precisado de nota antes, vai, vaai". Nisso, com as suas estocadas, de bruços pra ele, sentindo seus pelos raspando em minhas costas, ouvindo suas safadezas, sinto ele mais ofegante e presumo que ele vá gozar, espero mais um pouco e sinto aquele janto quente preenchendo meu cu, ele relaxa e cai sobre mim, apertando minha bunda com muita força e tirando sua pica de meu rabinho. Pra mostrar que eu era sua putinha, coloco um de meus dedos sobre o cu, coleto sua porra e levo a minha boca. "Só para experimentar" digo eu e vou em direção ao seu pau para limpá-lo e mamar mais uma vez, com isso ele solta um leve jatinho de porra na minha boca que faço questão de espalhar por meus lábios e brincar um pouco.

E foi assim que eu consegui meu 10 de cálculo.

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Comentários

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obrigado Bomber, existem alguns preconceituosos que não sabem analisar os contos. Fico feliz que você gostou

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Ahh para de isageiro Steve, o conto foi bom e interessante! Gostei nota nove para você, sempre tive vontade de dar para meu professor.

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