Meu nome é Jonas. Sou funcionário público e adoro ler contos eróticos. Gosto tanto que até resolvi escrever este sobre uma transa superlegal, pois mudou meu modo de ser.
Pensei bastante antes de escrever, pois não queria revelar uma coisa tão íntima. Sei que muita gente tem fantasias. Isso é bom e excitante quando curtido a dois. Bom, tenho 37 anos e sou casado, mas o fato aconteceu quando eu tinha 20 anos e era estudante de contabilidade. Namorava Júlia desde os 16 anos. Ela era muito bonita e eu muito tímido. Apesar dos pesares foi ela quem tomou algumas iniciativas, nosso primeiro beijo, por exemplo, ela estava muito nervosa, mais do que eu. O beijo saiu naturalmente e eu não tive coragem de enfiar a língua. Fiquei com vergonha. Basta dizer que Júlia foi minha primeira transa, mas não curti quase nada de tão tímido.
Enfim, o namoro acabou, mas ficou uma amizade que dura até hoje. Nos meus relacionamentos eu busquei sempre um tipo de amizade assim. E encontrei quando estava estudando. O nome dela era Carla. Durante todo o semestre eu tinha tentado sair com ela, mas nunca dava certo. Numa quinta-feira o telefone tocou. Era Carla. Eu fiquei apreensivo, pois esperava uma resposta para o convite que fiz para um almoço no sábado num restaurante novo. Ela começou a falar sobre as aulas e alguns problemas pessoais, depois deu um suspiro e finalmente entrou no assunto que eu estava ansioso por saber.
- Jonas... Aceito o convite!
Meu coração bateu forte. Senti uma onda de calor invadir meu saco e se espalhar pelo pinto que endureceu. Eu esperava essa resposta há três longos dias. Respondi:
- Então eu passo na tua casa e te apanho no sábado às 11 horas, está bem?
- Tudo bem!
- Que tal um sorvete depois?
- Oh!!! Vou adorar.
Passei a quinta e a sexta-feira só sonhando com aquele momento quase bati uma punheta, mas resolvi esperar. Distraí-me fazendo uns trabalhos para a escola e arrumando umas gavetas, jogando coisas fora até que por fim chegou o sábado almejado. Dei um trato no visual e saí correndo para buscar Carla. Ela estava linda. Loira, olhos castanhos, sorriso farto, seios grandes, bunda média e um belo par de pernas.
O almoço rolou legal. Muito papo e alguns olhares comprometedores. Na sorveteria Carla soltou a franga e chegou mais perto de mim com a cadeira. O olhar dela era intenso, muito erótico. Eu a conhecia há bastante tempo, mas nunca tinha observado o quanto seus olhos castanhos era vivos e fascinantes, excitantes, hipnóticos.
Por baixo da mesa eu passava a mão em suas pernas. E qual não foi minha surpresa quando ela disse:
- Quero você dentro de mim!
Não entendi o que eu fiz para despertar desejo nela naquele momento, mas continuei com a esfregação de mão. Carla revirava os olhos de prazer e pedia para continuar. O prazer delas estava na excitação pública, no proibido. Eu estava curtindo ser desejado, intensamente desejado. Carla abriu mais as pernas e enfiou minha mão entre suas coxas. Meu pinto endureceu rapidamente e quase arrebentou o zíper. Ela disse:
- Jonas, me leva pra casa. Não tem ninguém lá. A tarde é todinha nossa. Que tal nós dois sozinhos?
- Sim - Respondi - Vamos logo então!
Me deu um calafrio na barriga. Levantei rapidamente e peguei-a pela mão arrastando-a até o carro.
Chegando à casa dela, fomos direto para seu quarto. A cama era confortável e tudo muito bem arrumado.
Carla tirou toda a roupa. Seu corpo era lindo. Eu tirei a minha e ela me puxou para cama com cara de tarada. Senti seu corpo macio e quente se esfregar no meu. De repente meu pinto estava roçando na abertura de sua vagina e ela se remexendo para que eu o enfiasse. Movi o corpo e enfiei o pinto com vigor dentro de sua boceta. Suas coxas se abriram mais e as pernas laçaram minha cintura, me apertando num nó. Suas mãos me arranhavam as costas. Doía um pouco, mas eu gemia de prazer, alucinado pelo tesão.
Percebendo minha excitação, ela murmurou:
- Calma... Não goze logo... Ainda temos a tarde toda!
Diminuí minhas estocadas. Ela me beijou com ardor, enfiando a língua. Lembrei de Júlia. Mas quando sua vagina me apertou o pinto, esqueci da Júlia. Ela me ordenhava da cabeça do pinto. Eu não consegui segurar o orgasmo e enchi sua boceta com meu esperma denso e quente. Me senti liquefeito, desmanchado dentro dela. Gemi e urrei feito bicho. Carla ficou ouvindo meus berros e me olhando nos olhos. Excitada, se masturbava, passando os dedos nos clitóris. Em pouco segundos ela estava gozando... Gemendo e urrando!
Ainda ofegante, Carla se agarrou em mim e acariciou-me a barriga, seguindo meus músculos até chegar ao pinto. Tirou-o mole de dentro de sua boceta e ficou acariciando a cabeça toda melada. Dava uma sensação esquisita, tipo cócegas misturada com tesão. Carla sorriu e beijou-me a boca, com o mesmo ardor com o qual havia me beijado antes. Percebi que ela queria mais. Nossas línguas se enroscaram, os lábios se apertaram.
Meu tesão começou a voltar e o pau endurecer. Sua mão passeava carinhosamente pelo meu pinto duro quase explodindo. Ela sorriu e disse:
- Mete esse pinto no meu cu, Jonas!
Nunca tinha comido um cu. Não sabia o que fazer. Então ela virou-se de bruços, arrebitou a bunda e disse:
- Encosta a cabeça no buraquinho que eu faço o resto.
Obedeci. Fiquei por cima e encostei o pinto em seu cuzinho. Era estranho, tão pequenininho. Achei que o pinto não ia entrar. Só sei que Carla deu uma remexida com a bunda pra cima e a cabeça entrou. Era apertado pra caramba. Depois ela deu mais uma rebolada e o resto de pinto foi para dentro suavemente. Ela rosnava e gemia:
- Adoro isso! Agora fode meu cu com se fosse uma boceta!
Fiz o que ela mandou. Meu pinto entrava e saía lentamente enquanto Carla vibrava, se contorcia e rebolava. Comecei foder com mais violência e ela desabou num orgasmo intenso, urrando como se eu estivesse rasgando seu cu ao meio. Carla acabou de gozar e eu ainda com pinto lá dentro.
- Goza você, agora! Goza como se fosse na boceta.
Continuei fodendo seu cu apertado. Carla não tinha mais forças para remexer a bunda. Eu bombava feito um desesperado. Estava ficando cada vez mais gostoso até que gozei. Ele sentiu e disse:
- Ai, que gostoso... Goza tudinho em mim!
Ela gemia e gritava sem parar. Meu corpo estava em êxtase. Até que arreei cansado sobre ela. O pinto amoleceu e saiu.
Saí de cima dela e fui lavar o pinto. Carla ficou arreganhada na cama. Quando voltei, ela pediu:
- Chupa minha boceta, por favor!
Obedeci. Fui lambendo seu corpo, acariciei suas coxas suavemente até chegar à fenda molhada. Minha língua enroscou nos pêlos loiros de sua vulva. Ela gemeu e eu enfiei a língua na vagina. Carla se contorcia enquanto eu lhe dava lambidas na sua boceta quente. Os gemidos de Carla me excitavam. Ela empurrava os quadris para a minha língua entrar mais. Virei de lado e meu pinto ficou perto de sua boca. Carla começou a me chupar, deixando meu pinto mais duro ainda. Os movimentos se tornaram cada vez mais frenéticos e seus gritos mais altos. Nunca tinha trepado com uma mulher tão quente. Ela gritava tanto que dava a impressão de eu estar matando-a. Carla punha meu pinto lentamente em sua boca, engolindo-a centímetro a centímetro até os lábios tocarem meus pêlos. Ficou assim, me chupando, lambendo e eu segurando o gozo.
- Eu te quero Jonas... Me faz gozar!
Meu coração disparou. Acelerei as lambidas em sua boceta e ela segurou minha cintura chupando meu pinto rapidamente. Comecei a gozar em sua boca e nem sei o que fiz em sua boceta. Só sei que ela gozou e me arranhou toda a bunda.
Continuei deitado de lado. Sua boca e queixo estavam banhados de esperma. Eu não tinha forças para mais nada. Carla ficou ao meu lado e se aconchegou em meus braços. Caímos no sono.
Acordei com barulho de gente chegando. Eram os pais de Carla. Rapidamente ela me escondeu embaixo da cama. Fiquei por alguns minutos escondido ali. Ela despistou os pais e voltou para o quarto. Súbito, vejo seu rosto olhando embaixo da cama:
- Jonas, esse susto me excitou. Me espere aí de pinto duro. Estou a fim de gozar embaixo da cama.
Essa era Carla. Maluca e tesuda. Perdi toda minha timidez com ela. Hoje posso dizer que sou um homem feliz e liberado nas questões de sexo. Minha mulher que o diga.