Subtenente Rony no quartel

Um conto erótico de Sd Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1622 palavras
Data: 16/11/2009 10:17:32
Assuntos: Gay, Homossexual

Sentido!

Tava com saudades de vocês, tenham certeza. Tenho acompanhado os comentários, e agradeço o incentivo que todos vocês que curtem minhas aventuras tem dado. Devo pedir desculpas pelo tempo decorrido sem postar nada, mas andei um pouco triste com um relacionamento que começou aqui nesse site mas que não vingou, por isso perdi o tesão de escrever aqui. Tomara que isso já faça parte do passado, ou (o que eu prefiro) se torne uma história pra eu compartilhar com vocês. Conto com a torcida, valeu? E meu caro Recruta Zero: quero trocar uma idéia contigo, fera. Como é que a gente faz? Tu é milico também?

Vocês sabem que eu gosto de homem, não sabem? Nunca senti atração por bichinhas, viadinhos e tais, e sempre fugi da galera que dá pinta. Como amigos são ótimos, divertidos, sinceros, legais mesmo, mas pra fuder... não rola, não tenho tesão. O subtenente Rony é um moreno alto, magro, bunda empinada, bonito, deve ter uns 28 anos no máximo, gostoso, sarado, forte... mas dá pinta. Sem querer, ele dá umas desmunhecadas, faz um trejeito com a cabeça, uns olhares e umas opiniões que não deixam dúvida, mas ninguém comenta. E eu fujo de qualquer situação que sugira uma suspeita por menor que seja em meu comportamento. Sou macho e ajo como tal em qualquer área da minha vida. Principalmente aqui no meu trabalho. Nunca rolou nada que desabonasse meu comportamento quanto a isso aqui no trabalho. Ainda não.

Já comentei aqui que entre nos ninguém fica comentando se pegou alguém daqui mesmo a não ser que seja pra botar na roda, como foi o caso do Santos. Os outros são pra “uso” pessoal. Mas o sub Rony começou a se engraçar pro meu lado depois que me viu rindo e brincando com o De Paula (esse sim, não esconde de ninguém que traça tudo o que passar na sua frente, e talvez, só talvez, já tenha traçado o sub também.) Mas isso despertou no sub um novo olhar sobre mim.

Um dia, no fim do expediente, ele ficou todo solícito, tentando levar um papo mais pessoal quando estávamos na cantina. Eu ri, disfarcei, mas observei com mais atenção o burrão do sub debaixo do short verde de educação física. Ainda que sem querer, minha pica se manifestou, e meu volume apareceu. Com toda sua malícia, o sub percebeu logo que o terreno que ele tava sondando tava dando o resultado que ele queria. E tome sacanagem: provocando com o olhar, fazendo biquinhos, revirando os olhos (bichinha bem solta, sabe? E eu morrendo de vergonha) até que, com a maior cara de pau ele descaradamente derramou o café dele na minha mão e sujou minha camisa. Eu percebi a jogada na hora, mas ele tomou a dianteira na encenação:

- Foi mal, rapaz, me desculpe. (E piscando descaradamente pra mim) Vamos lá na minha seção que eu limpo isso rápido e te dou outra camisa. Só que vai ser com meu nome, tem problema? Se tu usar por baixo da gandola ninguém percebe. Vamo lá.

Pau duro, dois ou três dias sem fuder, lá fui eu seguindo o sub que tentava não rebolar, mas queria mostrar o material pra mim. E tome concentração, imagine como não foi aquela caminhada até o setor onde ele trabalhava, junto com o pessoal civil: ele tentando não rebolar e eu disfarçando a tenda armada. Lá no setor dele, já não tinha mais ninguém, porque os civis saiam antes da gente, e fica perto do almoxarifado, isto é: estávamos quase à vontade. Mas o risco de fazer alguma coisa fora da minha seção aumentava a adrenalina.

Chegando lá, não perdemos tempo: tirei a camisa suja de café e puxei o sub por trás, segurando o peito dele. Peito forte, liso, mas não muito duro. Apertei e ele gemeu. O problema é que ele gemeu muito bichinha, com muita afetação mesmo. E eu, com medo do pau baixar, desabotoei a calça e falei logo:

- Chupa, caralho. Enfia essa piroca na boca.

Ele não teve tempo de nenhuma reação. Forcei a cabeça na direção da minha pica e ele abocanhou, chupando com forca, e enfiando até a garganta. Quando o queixo dele chegou no meu saco, prendi a cabeça com forca e não deixei ele sair. Ele se debateu, empurrou, mas eu segurei mais alguns segundos, ofegante, mas sem engasgar. Quando eu soltei, ele tirou a piroca da boca e olhou pra mim com cara de putinha afogada, sem ar. Nem pensei duas vezes: bati na cara dele e ele se desmanchou na gemeção:

- Aaaaaaaaiiiiiiiiiiiii.

Porra, cara. Eu não sei porque, mas me deu uma raiva do cara, eu fiquei puto. Não tem jeito, galera, eu não curto isso de jeito nenhum. Mas por mais estranho que pareça, só me deu vontade de encher o cara de porrada. Em outras ocasiões, já me pediram pra bater um pouco, (sempre mulher, homem nunca pediu, já aceitou, mas nunca nenhum homem me pediu pra tomar porrada, só mulher pediu.) O negocio e que eu fui gostando de bater na cara dele, e ele gostando mais ainda.

Fiz isso de tirar o fôlego dele mais umas três ou quatro vezes sempre intercalado com uns tapas na cabeça, uns pescoções e claro, tapa na cara, bem barulhento, dos dois lados da mão e dos dois lados da cara. E ele adorando. Quanto mais ele gostava, mais puto eu ficava e mais forte batia.

Puxei o cara e virei ele de cara pra parede. Nem alisei o corpo dele, fui logo arriando o short junto com a cueca até os joelhos, e sentei a mão com força na bunda com um tapa que estalou. Bunda dura. Muito dura. Menor, mas mais rija que a do Bernardino.

- Cadê a camisinha, porra?

- Nãoooooooooo, você não vai meter nããããããããoooooooo, não, aqui não.

Eu acho que ele percebeu a jogada antes de mim, eu tava levando na emoção, e ele jogando com a minha emoção. Ele sabia que se negasse, eu ia querer mais. E ele tava contando com isso, fazendo joguinho, e eu caindo feito um pato. Quanto mais ele negava, mais eu queria meter. E ficamos nisso um bom tempo. Eu batendo naquela bunda, apertando o peito dele, sarrando as coxas dele, mordendo a nuca, e ele se revirando todo, muito bicha. Eu falava:

- Geme feito homem, caralho.

- Aaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii. Nããããããããããããããããããããão. Enfia o dedo no meu cuzinho, enfia.

- Dedo tu não vai ter não, safado. Tu vai ganhar é pica nesse rabo.

- Nãããããããããão. Aqui não, meu macho. Eu te dou lá em casa. Vamo la pra casa, vamo. Ai tu faz o que tu quiser.

Eu sei que a parada não ia funcionar se eu saísse dali, por isso sequer cogitei a idéia. O que eu queria mesmo era fuder muito aquele viadinho pra castigar ele, não pra curtir a foda, não pra me satisfazer, o que eu queria era fazer ele sofrer, fazer ele pagar por eu estar gostando disso. Eu não me conformava com isso. Eu não queria gostar dele, mas tava adorando maltratar, humilhar, xingar aquele viadinho de merda. (Agora eu fico pensando que não tô sendo nem um pouco “politicamente correto”, mas era esse realmente meu pensamento naquela hora.).

Ele acabou pegando a camisinha numa gaveta e eu encapei o boneco e botei o sub de joelhos no chão. Ele e mais alto do que eu, então fiquei com os meus joelhos flexionados, me apoiando nele, forçando as costas dele como castigo, jogando todo o peso do meu corpo sobre o dele, enquanto enfiava a rola. Ele gemeu mais, mais bichinha ainda, e eu tampei a boca, apertei a cara dele com as duas mãos, e caímos deitados no chão. Eu tentando maltratar cada vez mais o sub e ele adorando mais ainda cada sofrimento que eu pensava causar nele.

Fudi o cu do sub muito, muito tempo sem sair dessa posição. Quanto mais eu fudia, mais puto eu ficava, mais forte eu apertava ele, mais batia na cara dele mesmo sem jeito, virando com força o pescoço dele. E mais ainda ele gostava. A bunda dura me despertou o tesão, bater com meu corpo contra aquele caroço começou a me dar prazer, morder as costas, a nuca do sub acenderam meu dispositivo pra gozar e eu avisei a ele:

- Fica direito, abre bem essa bunda que eu já vou gozar. Vou jogar porra dentro desse cu.

- Nãããããããããããããão. Deixa eu mamar, goza na minha boca, goza na minha cara.

Não me fiz de rogado. Me levantei, tirei a camisinha e ele se sentou no chão, mas o cara é alto pra caralho, eu tinha que me sentir superior a ele. Então, todo torto, com as calcas ainda presas pelos pés, no coturno, fiquei em pé numa cadeira e ele, ajoelhado no chão com o rosto virado pra cima, a língua esticada pedia porra.

- Goza em mim, goza, goza na minha cara, na minha boca.

Eu acelerei a punheta, me abaixava e batia com a piroca na cara dele, ele enfiava na boca, ansioso por porra, e então comecei a gozar. Três, quatro, cinco jatos de porra direto na cara dele, e eu, depois que parei de tremer, e de sacudir as últimas gotas, lambuzei a cara, o cabelo, enfiei meus dedos com porra na boca do subtenente.

Nem parei pra respirar melhor. Em pé sobre a cadeira, me ergui e vesti minha calça, e enquanto botava a piroca pra dentro, ele arriou se contorcendo no chão com a cara lambuzada de porra implorou com a voz melosa:

- Mija em mim, Daniel.

Seu destino é ser sempre sub. Claro que ainda tem uma carreira aqui no exército, mas seu destino, já está traçado: ser sub, sempre sub. Submisso.

Descansar!

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Comentários

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Mano que tesão seu conto. Sou ativo e passivo, muito mais passivo. Nada mais broxante do que um cara gemer como uma mulher.

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Beleza, Daniel? Também não curto caras pintosos, mas teu conto é massa, pois soube dar o toque especial e teu jeitão de macho compensou o que faltava. Leva um 10. Respondi pra vc e vc nunca retornou, fui muito sério é isso? rsrsrsrs

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Sensacional!!Mto massa!!Gostei Daniel

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Ola, gostei muito do seu conto... Parabéns!

me add no msn silvamarte@hotmail.com

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