Minha esposa dá pra outro III

Um conto erótico de helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2321 palavras
Data: 18/11/2009 09:42:46
Assuntos: Heterossexual

Dois homens bem vestidos estavam no bar de um requintado hotel, localizado na cobertura. Nota-se que um deles tem as másculas feições com o semblante de tédio e zangado ao mesmo tempo. Ele se chama Rafer e é milionário.

O outro homem tem os traços do rosto clássico e seu semblante é de suplica. Seu nome é Gil e é promotor da República. É também marido de Janice, que ele descobriu ser amante de Rafer.

- Por favor, Rafer, eu não posso viver sem ela. Confesso que me tornei um corno enrustido, por isso só posso apelar pra você que sempre foi muito discreto.

- Meu caro, essa conversa não me agrada em nada. Se ela te largou... não sou eu quem tem que ir atrás dela!

- Mas... ela só fez isso porque foi você quem a iniciou nessa depravação sexual que acabou me atigindo! Veja só o que me aconteceu? Eu, aqui me humilhando ao ex-amante de minha mulher, pedindo para que ele a traga de volta! Sem falar que não consigo gozar se eu não souber que ela esteve dando pra outro homem!

- Que qu´é isso, rapaz! Enlouqueceu?

- Talvez. Mas a sensação e o prazer que obtenho, valem a pena. Tudo começou quando eu descobri o caso de vocês dois e recentemente neste cruzeiro maritimo que fizemos com um grupo de parlamentares pelo Caribe

- Ô Gil, deixa de ser babaca! Janice te abandonou! Esquece... parte pra outra! Tantas secretarinhas... filhinhas de parlamentares querendo um cara como você... pra casar!

- Pô, Rafer, entenda... Janice só me pediu um tempo pra eu provar meu amor! Ela disse que queria ficar com o amante até quando eu permitisse! Eu agüentei até agora, são dois meses desde então.

O problema é que não posso sair procurando por ela pelo Caribe. Acho que você me representa muito bem e ... não será uma prova contundente de meu amor por ela, mandando o antigo amante resgatá-la?

O marido traído não contou a Rafer que Janice passou a encontrar-se com o amante dentro do camarote deles. E Gil nunca soube quem era. Janice mandava Joubert, o amante, ir na frente enquanto ela ficava toda sorridente e charmosa de braço dado com o marido. Minutos depois ela se desculpava com todos em volta e dizia que ia respirar um pouco de ar puro.

Chegando lá, a esposinha de Gil já encontrava Joubert nu e com a torona endurecida pronta pra ser derrubada pelos orifícios dela. Esses encontros não podiam durar mais de meia-hora, pois esposa de Joubert começava a ficar preocupada com a ausência dele.

As pessoas em volta de Gil notavam que de repente ele ficava com um sorriso colado nos lábios, os olhos brilhando e pouco falava.

Assim, meia-hora depois Gil batia na porta de seu camarote e Janice, às vezes semi-vestida, o mandava entrar e ele se dirigia direto para o banheiro, onde ela o trancava.

Janice olhava se o corredor estava livre e então Joubert ia embora.

Numa ocasião Gil implorou para que sua esposa o deixasse participar enquanto o amante a possuía. Ela se negou. Mas Gil implorou mais ainda e disse que se negaria a continuar com aquele jogo.

Jan contou a Joubert e este se negou também. Para não ficar num impasse, Janice teve uma idéia.

Naquele mesmo dia, Janice levanta a cabeça e seus lábios e queixo estão melados do gozo que o amante acabara de ter. Ela tem um sorriso de satisfação por ter feito Joubert ejacular em sua boquinha, cinco minutos depois que eles iniciaram um sessenta e nove. Ainda lambendo a ponta da glande e de vez em quando engolindo-a quase toda, Janice encara o marido que está uns dois metros da cama.

Gil estava ali desde da entrada deles na suíte. Agora seu pau está duríssimo e ele não pode tocá-lo pois está com as mãos amarradas atrás das costas, bem como os tornozelos em cada pé da cadeira em que está sentado.

Seus olhos estão vendados com a máscara de dormir de Janice. Ele os escutou desde o início e notou que o macho de sua mulher se expressava em francês. Gil imaginou que o amante tivesse a mesma aparência dele. Estatura mediana, corpo sarado, cabelos castanhos e olhos esverdeados.

Mas a rolona a qual sua esposinha está dirigindo a ponta para o anelzinho do anus é de um negro de bela formação atlética.

É uma deliciosa tortura que Gil se submete. Os gritinhos e soluços que sua esposinha dá a cada choque de prazer que está sentido, são músicas pra seu ouvido. A voz do macho dela dá idéia do que eles estão fazendo, pois Gil estudou na Sorbonne por dois anos. Percebe que ele não é parisiense.

Quando eles terminam a primeira trepada, Janice está deitada de bruços ainda em estado de êxtase. Joubert se levanta para ir no banheiro lavar sua jeba toda melada de seu próprio gozo e dos fluídos da esposa de Gil.

- S´il vous plaît, monsieur! Me solte uma das mão para que eu me masturbe, por favor! Ao menos me conceda esse grande favor!

Joubert se assusta com o marido de Janice falando em perfeito francês, mas lhe responde que não. Nesse momento, Janice sai de seu estupor e pergunta o que está acontecendo. Gil repete o pedido para ela. Janice também diz não. O marido faz cara de chorão e parece que uma lágrima de cada olho lhe escorre pela face. Talvez, pela tremenda dor, que seu endurecido pau por não estar sendo aliviado.

- Pelo menos deixa eu cheirar você onde ele te comeu! Foi a xotinha, foi? Ou foi logo o cusinho dessa vez? Eu estou sentindo o cheiro dele daqui. Pede pra ele se aproximar mais de meu rosto!

Talvez por puro ato de perversão, mas de alto excitamento, Jan segura pelo meio a torona do amante e lentamente a esfrega num sobe e desce pelo nariz, boca e queixo do marido.

Joubert parece não gostar daquilo, mas é impossível ele negar qualquer coisa para sua loira deusa sexual.

- Oh, não, não! Não faça assim comigo! Não me deprave tanto! Não me faça gostar do que está fazendo! Por favor não!

Janice parece que está em transe e não desgruda os olhos da rolona negra que o próprio amante passa no rosto do marido agora. Enfim, o marido é compensado quando ela vem se sentar em seu colo de frente pra ele e a xaninha engole com facilidade o mediano pênis, fazendo Gil dar um alto urro.

Novamente, Janice sente um estranho prazer ao guiar a arroxeada cabeçorra pra boca aberta do marido que fica surpreso ao sentir a aveludada bola dentro da boca. Ao mesmo tempo sente o calor da xotinha dela em volta de seu páu sendo aliviado.

Gil não sente nenhum prazer de estar com o páu de um homem dentro da boca. A expressão do rosto de sua esposa a poucos centímetros do seu é de claro prazer sado-masoquista.

Janice está com um dos braços em volta do ombro dele e com a outra mão retira a glande da boca do marido. Em seguida leva a mesma mão até uma das nádegas como se a estivesse afastando da outra.

Gil escuta a respiração arrastada que passa por entre os dentes de sua esposa enquanto ela o encara com os olhos quase fechados. Se pudesse, ele veria apenas uma nesga de azul cristalino neles.

- Diga pra...diga... pra ele... pra ele vir... por trás de mim!

Janice sibila com a respiração passando pelos seus lábios e chega a morder o lábio inferior, jogando a cabeça para trás, escutando o maridinho explicando ao amante o que ela está pretendendo.

A mão que estava segurando a nádega, agora está guiando a rolona do negro para a entrada do avermelhado cusinho. Com o pressionar do corpo de Joubert em suas costas, Janice se vê totalmente abraçada ao marido. Gil sente o rosto dela perto do seu e com sorte consegue beijá-la apaixonadamente. Ele começa a gozar descontroladamente quando a jeba do francês invadiu o anus de sua mulher.

Quando Gil volta a si, ainda está amarrado e percebe que sua esposa está tomando uma ducha. Quando ela o solta, Gil não consegue se pôr de pé devido as dormências nas perna e nos braços. Mas incrivelmente ele está de penis duro de novo.

Gil vê o sapato de salto alto passar por cima de seu corpo e sua esposa indo em direção a porta esplendidamente vestida com um tecido brilhoso que acentua ainda mais a curvatura da soberba bunda.

- Bom, agora você pode se virar sozinho com sua piroquinha! Não se atrase, pois o baile já começou!

Voltando à cobertura do hotel, Rafer encara Gil com um sorriso de desdém. Ele também está surpreso com a desenvoltura da mulher do procurador. Não se passaram nem quatro meses desde quando ele a seduziu num hotel-cassino em Punta Del`Este, e Janice já conquistou o mundo da luxuria.

- Olha só, ó meu! Vou fazer isso pela Janice, somente por ela, tá? E tu vê se consegue que aquele senador f.d.p.,, amigo de teus pais, aprove as obras lá do porto.

Rafer chega a Miami no seu jatinho e manda levantar ancora de seu iate Helga, atracado na elegante marina de Key West.

Seus assessores lhe informaram que havia uma belíssima loira freqüentando os elegantes resorts do Jet-set caribenho, sempre acompanhada de um funcionário da embaixada da Guiana Francesa. Também lhe disseram que recentemente ela foi vista vendendo bijuterias nos bares desses mesmos resorts.

Janice estava sentada num dos bancos do bar a beira d´água, bebericando água de coco e com alguns europeus lhe fazendo a corte. E Janice estava simplesmente belíssima com seu belo corpo envolto numa espécie de sarongue que nada escondia sua formas voluptuosas.

Seu cabelo, loiro quase branco, estava elegantemente desarrumado e preso num gracioso coque atrás da cabeça.

Jan não reconheceu de imediato o homem grisalho elegantemente vestido, com chapéu panamá de abas curtas, talvez pelo óculos de sol de aros arredondados, que a encarava sem a menor descrição, sentado numa mesa a menos de três metros de onde ela estava.

Foi preciso que Rafer tirasse os óculos. Janice levou um pequeno susto e seu rosto ficou levemente crispado. Ela deu adeus ao grupo de admiradores e foi sentar-se submissamente em frente a Rafer.

- Ele mandou me buscar, não foi

- Não. – mentiu Rafer

- Não? Como não? Quem aquele corno pensa que é?

Janice tenta segurar, mas lágrimas lhe vêm aos belos olhos. Rafer lhe estende a mão com um lenço que Janice logo passa a enxugar as lágrimas.

- Me apaixonei por um guianense, mas ele é casado. A esposa dele é americana e daquelas negras que nunca se intimidou com nada. Me deu uns chocalhões e ele ficou quietinho no canto e não veio me defender. No dia seguinte recebi cinco mil dólares pra comprar uma passagem pra casa. Mas eu estava tão apaixonada e esperava que no último momento ele fugiria comigo...

Janice volta a soluçar. Rafer se inclina pra frente e chama o garçom, pedindo a conta.

- E então eu fiquei tão furiosa que comecei a freqüentar os cassinos. Passei a viver com os ganhos e me deixando levar a passeio por quem me convidava. Mas a minha compulsão por jogo foi sobrepujada pela aquela minha outra compulsão que você sabe muito bem.

- Eu sei? Qual?

- Pára de ser cretino, Rafer! Você sabe muito bem do que estou falando!

- Ah, sim! Aquele compulsão que você vai ter dentro de poucos minutos quando estivermos a sós!

- Ah, pára, velho safado! Nós sabemos que mais uma vez você vai se aproveitar de mim!

Com um cínico sorriso nos lábios, Rafer encara Janice, não deixando que ela perceba que só vai contar , no último momento, que o marido pediu para buscá-la.

- Não me diga que para aliviar sua vontade de ser sodomizada, você tem que jogar! Ou seja, as coisas se inverteram!

- Sim, sim! Antes eu sentia uma imensa vontade de pegar nas cartas. Quando você me conheceu, eu era assim. Aí você, seu canalha, me viciou em sexo anal e eu conseguia evitar jogar dando meu cusinho!

- E como você fez nesses últimos dois meses? Você tinha os cassinos na mão, ganhando o suficiente pra sobreviver. Como fez para aliviar a outra compulsão?

- Você é cruel! Por que me perguntar isso? Parece o corninho do Gil querendo saber como o Joubert me enrabava! Que merda! Eu usei algumas vezes aquele consolo-réplica da tua piroquinha!

Rafer apenas sorriu com o canto da boca, devido ao sarcasmo com que a esposinha de Gil se referia a sua imensa piroca que já se fazia notar por baixo do tecido da calça.

- Eu cheguei a dar pra dois caras, mas não adiantou. Um deles até que levava jeito.

- Podia ter tentado com ele, assim não estaria aqui na minha mão e ter que voltar a viver com Gil.

- Eu dei pros dois ao mesmo tempo! Eram irmãos e estavam viajando juntos com a família. O de quinze anos tinha o talento natural de saber comer um cusinho. O de dezoito era uma toupeira!

Rafer chegou a jogar a cabeça pra trás enquanto ria com a descrição que Janice fazia de seus jovens amantes. Ela estava mais relaxada e se deixou contagiar pelo riso de seu primeiro sodomisador.

Querendo ou não, a esposinha de Gil era profundamente afeiçoada a Rafer. Por mais que ele a submetesse a enveredar nas suas taras sexuais, ela sabia que sempre podia contar com ele.

Assim, enquanto ri, a bela loira e esposinha infiel, olha graciosamente para o simpático canalha a sua frente, aliviada por saber que está protegida para sempre.

- O que você quer fazer agora? Almoçar primeiro?

- Não...

- Então vamos pra meu iate.

- Ah, aí sim! Agora vou dar a bundinha com classe!

Com o braço em volta cintura dela, os dois saem rindo pelo deck do bar.

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