...tenho 48 anos, dois filhos, loira. Sou bem cuidada, pode-se dizer, pois faço academia duas vezes por semana, o que me garante seios firmes, bumbum no lugar. Sou gerente de vendas de um grande magazine em São Paulo, no qual trabalho há 8 anos. Sou casada e mantenho um relacionamento com um colega de trabalho, com metade de minha idade, com quem saio eventualmente, na maior discrição.
Mas o que vou contar aconteceu-me de modo muito inesperado: há 6 meses a empresa contratou um novo motorista, um negro alto e forte, mas não musculoso do tipo que existe nas academias; diria até que está uns quilos acima do peso. Chama atenção suas mãos enormes, o torax volumoso. Sua barriga é mais ou menos protuberante, sinal de cerveja num homem de 45 anos, que ele tem. Outra coisa que chama atenção é o imenso volume que ele tem na altura da virilha, o que causa sempre comentários entre as meninas, muitas duvidando se é mesmo de verdade. Não sei de nenhuma que tenha saído com ele para confirmar...
Outro dia eu tinha de ficar até depois do expediente para fehar o balanço trimestral e pedi para ele esperar no estacionamento, para me levar até a estação de metrô mais próxima, a Penha. Nesse dia estava vestida de modo normal, de terninho, apenas com um discreto decote, disfarçado por uma blusa fina.
Estava trabalhando normalmente em minha sala, concentrada no PC, quando ele chega a porta e pede para tomar água, no bebedouro que fica atrás de mim. Concordei, mal olhando para ele, pois estava mesmo muito ocupada com os papéis. Qual não foi minha surpresa quando pouco depois senti suas duas mãos segurarem meus ombros. Fiquei tão surpresa, que não reagi, sentindo um grande calafrio por todo o corpo. Ele segurava meus ombros sem apertar, mas de modo firme, que me senti competamente subjugada, sem forças. A muto custo balbucieei "que é isso?" Então ele deu um risinho, sua voz era baixa, submissa, mas ele disse assim: "Isso é que hoje voce vai matar sua vontade, sua vagabunda!"
Quando ele disse isso, reagi: "Voce está louco?" e tentei me desvencilhar, mas ele segurava tão firme que mal me mexi. Ele continuou: "Pensa que não vejo como voce olha gulosamente pro meu pau? Voce não tira os olhos do meu pau,pensa que não vejo? Pois hoje voce vai matar sua curiosidade!"
E então, afastou meus cabelos e beijou sofreamente meu pescoço, na nuca, de uma forma tão intensa que me arrepiei inteira. Sua boca grande, aqueles lábios grossos me sugaram, senti aquela lingua áspera deslizar em minha pele . Escapou um gemido quando ele abocanhou minha orelha e enfiou a lingua dentro, girando. Eu me sentia uma verdadeira fornalha por dentro! Ele riu:
"Gostou? Tem mais!"
E aquela mão enorme se enfiou em meu sutiã, segurando meu mamilo, com uma delicadeza surpreendete. Meus braços penderam na poltrona, eu estava zonza, quando senti aquela boca carnuda se colar na minha, lábios de negro que nunca tinha beijado antes. Ele me sugava como quem chupa uma manga, a lingua grossa e aspera percorrendo minha boca, mexendo em tudo, chupando meus dentes. Eu tentava dizer algo, mas só gemia baixinho.
Então senti, com alivio ele se afastar um pouco. Pensei que tinha se afastado, ainda com olhos fechados, quando senti sua grande mão segurar minha cabeça, puxando na sua direção. Então abri os olhos e ele tinha tirado sua vara preta, retinta de preta que até lustrava e apontava para minha boca. Nunca tinha imaginado que fosse daquele jeito o pau daquele negro. Tava tesa de dura, meio torta, disforme, cheia de veias saltantes, um liquidozinho transparente escorrendo na ponta. Não sei dizer quantos centimetors podia ter, mas era grossa.Ele abriu as pernas por cima de mim e agarando minha nuca, forçou minha cabeça no rumo daquela vara. Amedrontada e fascinada, com nojo mas embriagada de tesão, senti meus labios se encostarem naquela tora e então ele girou nos meus labios aquele pedaço de carne preta dura e lustrosa. Tinha um gosto acre e meus lábios automaticamente se abriram e sem me dar conta,estava chupando aquela cabeça que mal cabia em minha boca. Ele fazia movimentos com os quadris e minha boca foi se alargando, de modo que senti aquele pau quase encostar minha garganta e o desgraçado gemia, gemia. Eu segurava seus bagos e chupava, chupava, queria fazer aquele cretino gozar logo. mas eis que ele parou, tirou o pau de minha boca e abrindo completamente minha blusa, se pos a chupar meus seios, que são pequenos e quase cabiam inteiros em sua boca. Eu delirava, querendo afastá-lo, mas na verdade, segurava aquela cabeçorra junto a mim, num misto de repulsa e fascinio. Senti como se caissse num abismo quando aquela boca e aquela lingua que parecia lixa deslizou em minha barriga, enfiando no umbigo, em circulos. Ouvi ele falar: "Gosta? Eu sempre fui tarado por voce,branquinha! Vi voce a primeira vez e soquei muitas punhetas pensando em voce! Gostosa!"
Ele puxou para baixo minha calça e com aquele dedo enorme, afastou minha calcinha e lambeu de leve minha boceta, bem devagar, de baixo até em cima. No clitoris demorou fazendo minusculos circulos, lentamente, mal encostando a lingua. Que delicia! Gemi: "não faz isso, porra!" Então, seu dedo deslizou dentro de minha xota, dedão, enquanto sua lingua se concentrava no clitoris, com movimentos mais intensos. Sabia ser irresistível, o negro!! Sabia fazer a coisa, o desgraçado... QUando pensei que fosse me penetrar, ele me fez ficar de quatro, com bumbum pra cima, com a cara no assento e ele passou a lamber minha buceta, lentamente de cima para baixo, de baixo para cima. Eu rebolava em sua cara, fazia ele enfiar a cara na boceta. Então ele começou a lamber meu cú! E bolinava meus seios com a mão,apetando o biquinho! Ui! Fico molhada só de lembrar! Ah, meu marido, sempre no papaimamãe! Nunca transgrediu!
Sua lingua deslizou de novo pra buceta e aquele dedão grosso começou a forçar meu cu. Doía, mas eu queria! QUase gozava em sua boca. Quase no ponto, ele interrompeu, pra minha frustração, e me virou. A cadeira tava reclinada e nela eu fiquei, arfando, as pernas abertas, latejando, o negro com o pau disforme, meio torto à minha frente. Ele olhava com um riso safado. Disse: "Quero que voce implore pra foder comigo!"
falei:
"Vem, caralho! Me fode!
Então, aquele negro suado, cheiro salgado, veio pra cima de mim e sua mão guiou aquela vara na minha xota.
"Ah, loirinha! Vaca gostosa!"
Começou a deslizar e eu recebia aquele pau que alargava minha buça! Era tanto pau que não acabava de entrar, grande e grosso! Começou os movimentos vai e vem, estocando vigoroso, eu queria mais daquela vara, rebolava em sua direção, querendo que entrasse mais, que me varasse, que me arrombasse toda. Aquele corpão pesado me esmagou e enlacei suas costas e ele bombava. Cada bombada era um delirio, sentia aquele pau me rasgando, eu era inteira dele, uma escrava, queria aquilo tudo e mais! Queria engolir aquele negro inteiro, comê-lo, devorá-lo! Minhas unhas se cravavam em suas costas. Ele encostou a cabeça na minha testa e entreabri os olhos, sua boca semi aberta, a lingua vermelha, contraste com a pele preta, que se aproximou da minha. Na bombada, senti que jorrou aquela coisa morna dentro de mim e sua boca se colou na minha, sua lingua vasculhando e se enrolando na minha e o pau continuava jorrando, porra que não acabava nunca, sua lingua sôfrega, meu corpinho tremia, vi que ele arfava gemendo, parece até que lhe faltou ar! Entreabri os olhos e vi que ele tava com os olhos revirados, parecia em transe, esgotado!
Então, vi que amoleceu, tombou de lado, de joelhos, suado, se apoiando com as mãos no chão.Ele tremia. Gotas de sua porra pendiam brilhantes nos pêlos de minha boceta. Então, me senti muito poderosa:
Agarrei sua cabeça, pelos cabelos que pareciam palha de aço espessa e trouxe na direção de minha xoxota, enquanto falava com uma voz que não parecia minha:
"Negro filhadaputa! Limpe tudo isso que voce fez, até a última gota. Ou te boto no olho da rua! Chupe, chupe tudinho!"
Obediente, como um cãozinho, ele se pos a lamber, lamber e lamber minha xota, com uma delicadeza nunca vista. Enquanto ele lambia, eu segurava sua tora que voltou a crescer e eu punhetava. Gozei mais vezes, nem sei quantas, gozei, gozei como um animal. Ele lambia minhas coxas quando a meleca saiu de seu pau, caindo no tapete...