Era sábado de manhã.
Meus pais tinham acabado de sair para fazer as compras do mês. Não havia nada para eu fazer em casa, o tédio tomava conta. Estava um dia fresco, ótimo para ficar só de cueca e andar pela casa. Fechei as janelas e as cortinas, só por precaução. Cheguei ao meu quarto, peguei mais alguns travesseiros e ajustei-os na cama, o mais confortável possível. Peguei meu notebook e liguei-o. Enquanto carregava o sistema, comecei a me despir, ficando totalmente nu. Meu corpo é musculoso, não do tipo bombado, mais para tanquinho e peito largo. Calço 44, me considero um cara bonito, cabelos castanhos e curtos, uma barba rala, o que acho sexy, e um pau de exatos 20 cm, um pouco grosso. 22 anos. Fui ao banheiro, sentindo um ar gélido, aumentando meu tesão, e peguei um creme. Olhei me no espelho e comecei, ridiculamente, a admirar meu corpo, segurando meu pau e brincando com ele. Resolvi deixar o creme pra lá, ia ser mais difícil para limpar depois. Peguei uma toalha e voltei ao quarto. Deitei-me e me virei de lado, abrindo levemente minha bunda carnuda por causa do movimento. Comecei a fuçar na internet por algum filme que parecesse legal. Encontrei um de três caras lindos, lindos mesmos, musculosos, paus grossos, com alguns pêlos no peito. Play. Passado alguns minutos de filme, eu já não estava mais aguentando, comecei a tocar aquela punheta. Cuspi na minha mão, deixando a punheta mais deliciosa. Cara, fazia tempo que eu não "aliviava". Por um momento pensei que não saberia mais como se faz. Inclinei as pernas e comecei a massagear meu saco e meu cu com a outra mão. Era tão bom....
Comecei a enfiar um dedo, nunca havia feito aquilo antes. Logo, quase atingindo o gozo com um dedo no cu e com a outra me masturbando, o filme acabou (os atores explodiram numa maravilhosa chuva de porra). Coloquei o notebook no chão e fiquei de quatro na cama. Comecei a me masturbar na famosa posição "o leiteiro". Era muito bom, o vento na minha bunda aberta só aumentava o prazer. Cuspi novamente na minha mão e me masturbei mais lentamente. Comecei a gemer um pouco mais alto, afinal, ninguém podia me ouvir. Me deitei normalmente. Inclinei os joelhos novamente e comecei a me masturbar mais rápido, o gozo estava chegando. Dei um urro, fazia muito tempo, a sensação foi uma das melhores, o gozo foi intenso, lambuzou todo meu peito, atingiu meu rosto, os travesseiros...
O que tinha caído no meu rosto, eu lambi, era delicioso, nunca tive coragem de provar, mas naquele dia eu estava delirando de tesão. Cansado, comecei a lambuzar meu peito com a porra que tinha caído ali. O cheiro é muito bom. Peguei a toalha e comecei a limpar a "bagunça".
Fiquei apenas de cueca. Fui ao banheiro para aparar os pêlos pubianos, pois os mesmos incomodaram-me um pouco na punheta. Deixei apenas um quadradinho curto de pêlos. Deitei-me no sofá da sala, de pernas bem abertas e braços também. Liguei a tv: nada que preste. O telefone tocou. Reconheci o número, era do escritório da minha irmã. Atendi:
- Alô?
- Oi, Thiago?
- É.
- Preciso de um favor seu - Ela parecia um pouco com pressa;
- Diga.
- Dá pra você ficar lá em casa hoje de noite? Tem um jantar com os membros da empresa hoje à noite e eu... não queria deixar o Cézar sozinho - Sabia o que ela quis dizer, tinha medo que ele tivesse outra. Cézar... ah, Cézar. Um homem LINDO, de corpo largo, alto, musculoso, cabelo bem curto, tatuagens nos braços e nas panturrilhas, branco e com uma mala... que mala. Não é a toa que minha irmã tenha medo que ele tenha outra, eu teria. Aquele homem é simplesmente perfeito. Fazia tanto tempo que eu não o via, como será que ele estaria agora? Na ultima vez que eu o vi, estávamos na praia. Ele só de sunga... Agora eu estava perdido em meus sonhos mais eróticos e lembrei que minha irmã aguardava uma resposta. Respondi, um pouco nervoso, meus pensamentos fervendo:
- Ahn... sim, sim, que horas?
- Bom, eu vou sair daqui lá pelas 19h e não sei que horas termina lá. Daqui a pouco, lá pelas 13:30 o Cézar vai chegar e por volta das 14:30 vai pra academia... não sei que horas volta. Então, teria como você ir lá daqui a pouco quando ele chegar? Porque, como eu não sei que horas ele volta, você já fica lá pra garantir.
- Ah claro, vou, sim.
- Ai, obrigada mesmo.
- Que nada.
Desligamos. Meus pensamentos fervilhavam. Me lembrei que toda vez que eu falava com ele eu ficava nervoso. Que homem. A casa deles fica longe da minha, então teria de sair cedo pra chegar pouco depois de Cézar. Escutei o carro dos meus pais e corri para me vestir. Fingi estar tomando café quando entraram, falando bom dia e etc. Falei que iria à casa de Jaqueline, minha irmã, porque ela teria um jantar e queria que eu fizesse companhia para Cézar. Sem questionar, concordaram. Ajudei-os com as compras. Era quase meio-dia. Fui ao meu quarto escolher uma muda de roupa. Como estava fresco, decidi optar por um shorts não muito curto, uma camisa um pouco mais colada e tênis. Eu realmente tentaria fazer alguma coisa rolar.
Tomei aquele banho. Estava limpinho, cheiroso e arrumado. Me despedi dos meus pais e rumei para pegar o primeiro ônibus de dois. Felizmente, ambos estavam vazios. Cheguei à casa deles por volta das 14:10.
Toquei o interfone. Passado alguns segundos, uma voz grossa e sensual disse:
- Quem é?
- É o Thiago.
- Ah... pode entrar.
O portão se abriu. Enquanto me dirigia a porta, escutei a chave e a maçaneta girou. A porta abriu. Lá estava aquele homem grande, lindo, usando uma regata branca (mostrando suas charmosas tatuagens) apertada contra seu peito largo, um calção azul curto, que chegava apenas na metade de suas coxas grossas e com poucos pêlos. Estava descalço. Tinha deixado a barba crescer. Estava mais gostoso ainda. Seu rosto lindo sorria para mim e disse, com um cumprimento de mão, me puxando para seu peito (e dando um tapa de leve nas minhas costas com a outra mão), deixando eu sentir seu perfume delicioso, e ver de relance sua axila com pêlos medianos:
- E aí, beleza?
- Opa, beleza - Eu disse, um pouco zonzo por causa de tal atitude e seu cheiro maravilhoso. Entrei, deixando-o atrás de mim, trancando a porta. Olhei a bagunça na mesinha da sala e ele disse:
- Desculpa a bagunça aí, estava almoçando. Já comeu?
- Já - menti. Ele passou por mim, deixando seu rastro de perfume que me delirava e se inclinou para pegar a latinha de cerveja. Aquela vista era perfeita, ver aquele homem perfeito, cheiroso, revelando suas coxas grossas. Coisa que já não é novidade.
- Daqui a pouco vou à academia... se quiser ir junto - Percebi que ele não queria que eu fôsse. A idéia de ver aquele homem malhando me fazia querer aceitar mas respondi:
- Ahn... não, não, estava pensando em tirar uma soneca mesmo, hehe. Ele deu uma risada, revelando aquele sorriso lindo.
Passado alguns momentos, após pedir licensa, ele foi ao banheiro com a latinha na mão, sem ao menos beber um gole, e ouvi-o escovar os dentes. É claro que eu o comi com os olhos enquanto ele desfilava. Alguns minutos depois, ele voltou com sua mochila nas costas e calçando tênis e disse:
- Bom, estou indo. Fique à vontade - Disse ele, dando um rápido sorriso. - Tranque a porta.
Assim, que ele saiu, tranquei a porta. Escutei ele saindo com o carro e então, o silêncio me envolveu, alimentando meus planos. Fui ao quarto deles, a cama estava bagunçada e a janela estava aberta. Em cima havia um montinho de tecidos azul escuro. Deduzi que era o pijama de Cézar. Imaginei-o vestindo aquilo. Visão do paraíso. Peguei a camisa do pijama e cheirei. O pefume dele estava empregnado ali, meus olhos reviraram, meu coração começou a bater mais forte e meu pau começou a crescer. Me joguei na cama, com a camisa na cara, cheirando-a loucamente. Eu me contorcia de prazer pensando naquele homem me dominando.
Adormeci. Por volta das 16h, eu acordei, com fome. Me dei conta que havia dormido com a camisa de Cézar ao meu lado. Levantei assustado, pensando que ele podia ter chegado e me visto lá. Voltei à sala cautelosamente. Nada. Estava tudo do jeito que tinha estado. Fui à cozinha e peguei um pacote de biscoitos. Comi alguns e depois voltei à sala. Resolvi limpar aquela bagunça.
Por volta das 17:10, eu estava na sala, agora limpa, vendo algum programa idiota de sábado. Escutei o portão abrindo e o carro de Cézar entrando. Meu carro disparou. Carro? Coração. Meu coração disparou. Corri para abrir a porta. Ele entrou, empapado de suor, com a mochila nas costas e uma sacola da locadora na mão. Cumprimentou-me. Viu que eu tinha limpado a bagunça da sala e disse:
- Ah, você limpou aí... - disse ele, meio envergonhado - valeu, cara.
- Que nada, hehe - ele piscou. Achei que ia desmaiar. Ele sentou-se do meu lado. Seu perfume já não estava tão forte como antes, mas o bastante para delirar de tesão.
- Hoje eu sofri, tô cansado. Vou tomar um banho e descansar. - ele se levantou, apertando minha coxa. Ele é tão... macho. Escutei a água caíndo no banheiro. Pensei que ele estava tocando uma, pois gemia de vez em quando. Pensei em espiar. Me levantei. Ao chegar lá, pensando que iria ter a minha primeira visão de seu pau, dei de cara com outra madeira, a da porta fechada. Droga. Ele saiu do banheiro e foi direto à sala. Ele estava com a toalha enrolada na cintura. Cara, a visão daquele peito largo e com alguns pêlos molhados fez meu pau subir na hora. Não tirei o olho de seu corpo musculoso, até que olhei para seu rosto. Ele tinha feito a barba, deixou estilo barba por fazer. Eu queria agarrar aquele homem naquele momento. Ele veio em direção a mim, uma mão segurando a toalha. Seu perfume estava no nivel máximo, me fazendo querer pular nele naquele momento. Ele se inclinou. Meu coração, batendo mais rápido ainda, minha respiração um pouco mais acelerada. Seu perfume estava me deixando em transe. Então, ouvi o barulho de uma sacola plástica. Ele agarrou o filme que havia locado, me olhou, naturalmente, e disse, com sua voz grave e sexy:
- Qualquer coisa é só chamar - sorrindo. Voltei ao normal e respondi, tonto:
- Ah, claro. - e sorri, sem graça.
Eu estava pensando naquele momento. Teria ele, percebido? Eu precisava ir ao banheiro, estava estourando. Me aliviei. Fui lavar as mãos quando vi pelo espelho do banheiro, sua cueca largada no chão, com as outras peças de roupa. Não esperei duas vezes, peguei-a e cheirei. Tinha um cheirinho de porra misturado com suor. Larguei-a no lugar. Saí. No corredor, ouvi a televisão do quarto deles. Pensei ter ouvido um gemido. Me aproximei, devagar, da porta. Era um gemido. A porta nem se quer estava aberta. Voltei à sala, pensando na desculpa para entrar no quarto e ver se conseguia pelo menos ver o pau de Cézar. Pensei, então, em falar "Posso usar a internet?" (O computador ficava no outro quarto). Decidido, fui ao quarto com essa desculpa em mente. Bati quase inaudivelmente na porta, então girei a maçaneta. Sorte. Estava destrancada. Fui entrando devagar. Na tv, passava um filme pornô. A sacola da locadora estava no chão e a caixa do vídeo em cima do aparelho de DVD. Então, olhei para a cama, dizendo:
- Céz... - me calei. No momento, eu estava congelado. Cézar estava largado na cama, de pernas abertas, usando uma cueca boxer preta. Vi parte de suas tatuagens e fui subindo, comendo seu corpo com os olhos, ao pouco. Suas pernas grossas com poucos pêlos são deliciosas. Cézar estava com uma das mãos dentro da cueca, segurando seu pau. O outro braço estava acima de sua cabeça. Ele estava dormindo profundamente. Adimirei aquele corpo escultural, lindo, digno de um deus grego. Fui me aproximando mais, meu coração querendo saltar à boca. Eu estava arfando. Recuei e desliguei a TV. Nem reparei no filme. Me aproximei novamente, ao lado da cama, parando próximo de sua rola. Meus pensamentos queriam agir por mim. Aquela podia ser a única chance de pelo menos ver seu pau.
Resolvi arriscar, nem que isso custasse minha reputação de "garoto hetero". Foda-se, pensei. Não resisti. Peguei o pulso do braço no qual a mão segurava o pau. Fui tirando-a devagar de cima do seu pau. Vi-o de relance. Não tinha pêlos, pude notar. No mesmo momento, que pensei em dar mais uma olhada, um cheiro delicioso levantou no ar. Não era seu perfume, era porra. Ele tinha gozado e dormido. Devia realmente estar cansado. Sua mão ainda estava melada de porra. Estava segurando-a no ar. Não resisti, fui me inclinando, me inclinando... dei uma lambida rápida na palma de sua mão, enquanto a ponta de seus dedos pouco largos encostavam de leve em meu rosto, na minha barba. Fui acariciando-me com sua mão grande. Arrisquei chupar o dedo do meio. Fui colocando minha boca devagar em seu dedo sujo de porra também. Fui sentindo o gosto da porra enquanto delirava chupando aquele dedo.
O próximo acontecimento foi muito rápido: Cézar abriu os olhos e instantaneamente, com a mão livre, me empurrou com tudo para o chão. Eu estava meio tonto, vi-o limpando o dedo que eu havia chupado no edredom. Se levantando, nervoso, ele me encarou. Uma mistura de raiva e talvez curiosidade invadia seu rosto. Apenas encarei-o, olhando aquele homem alto, apenas de cueca, um metro e meio longe de mim. Havia chupado seu dedo, havia lambido sua porra... meu braço doía. Comecei a levantar, querendo explicar aquela situação, então, gaguejei:
- Eu..eu n...- Estava quase chorando, mas aguentei firme. Cézar então se jogou na cama, de pernas abertas novamente, e começou a rir. Disse, então:
- Foi mal, cara. Eu sabia que você ia vir. Estava só zoando. Você acha que eu não noto você me olhando? Você acha que eu não vi sua reação agora há pouco no sofá? - Ele riu novamente. Ele começou a massagear seu pau por cima da cueca levemente. - Eu também vi você deitado aqui com minha camisa na cara. Eu tinha esquecido a carteira. - Eu estava perplexo. Não estava acreditando naquilo. Passado alguns momentos, ele disse:
- É gostosa?
- O... o que?
- A minha porra. Gostou?
- Deliciosa - arrisquei. Naquele momento eu sabia que iria rolar. Me levantei. Ele se levantou também. Estávamos bem próximos um do outro. Seu perfume, como sempre deixando minhas pernas bambas, estava dominando o ar. Ele envolveu suas mãos em minha cintura e me puxou para mais perto. Nossos rostos estavam centímetros longe um do outro. Ele soltou-me. Fiquei um pouco confuso. Se deitou novamente, com as duas mãos na cabeça (as tatuagens deixando-o mais atraente junto com suas axilas peludas). Aquele corpo estava me chamando, eu estava louco para poder aproveitar dele. Ele sorriu. Aquilo foi o bastante. Tirei meus tênis e meias. Ele observava-me enquanto eu o fazia. Tirei a camisa devagar e sorri, após ele dizer "nada mal" com um sorriso torto e sedutor. Tirei o shorts e fiquei só de cueca. Afinal, eu não havia visto seu pau então ele não veria o meu por enquanto. Eu estava usando uma cueca branca. Encarei-o por alguns instantes. Fui me inclinando devagar. Comecei lambendo seus grandes pés. Ele me encarava. Percebi que seu pau crescia mais a medida que eu ia subindo à sua perna. Fui chegando à suas grossas coxas. Ele tremeu. Fui chegando mais próximo do meu objeto de desejo: seu pau. Beijei-o por cima da cueca, sentindo o cheiro de porra. Estava próximo o momento que esperei. O cheiro de porra misturado com seu perfume sedutor era um dos melhores cheiros que eu havia sentido na vida. Agarrei a cueca, uma mão em cada lado. Puxei-a.
Seu pau era enorme, mesmo meia bomba. Era grosso, cheio de veias. O saco então nem se fala. Grande, delicioso. No mesmo momento dessa vista maravilhosa, o cheiro de porra da sua anterior gozada veio a tona. Uma delícia. Tirei a cueca e cheirei-a. Joguei-a na cara dele. Que maravilha, não queria largar mas havia uma coisa melhor me esperando. Lambi novamente suas coxas e cheguei ao seu pau outra vez. Olhei para Cézar. Ele esperava. Eu daria o melhor sexo de sua vida. Ele piscou. Encarei seu pau por um momento. Fui me aproximando lentamente. Encostei meus lábios devagar e esperei. O pau dele deu um pulo. Segurei-o. Agora, ele estava duro feito uma rocha. Muito grosso. Não sabia se ia caber tudo na minha boca gulosa e sedenta por porra. Fui colocando a cabeça na minha boca, sentindo o gosto de porra. Uma de suas pernas tremeu. Brinquei um pouco com a cabeça de seu pau com minha língua, ele riu de nervoso e suas pernas tremeram. Eu sorri. Fiz aquilo de novo. Ele se inclinou. Me encarou, sorrindo. Me deu um selinho. Se deitou novamente. Continuei. Dessa vez fui tentando pôr mais para dentro. Não consegui passar um pouco mais da metade. Fiquei ali, chupando sua rola gostosa, um sabor extraordinário. Ele arfava, gemia alto, fazia caras de prazer, suas pernas grossas viravam de um lado para outro, seu abdômen se contraía várias vezes...
Ele pôs se de joelho na cama. Fiz o mesmo. Nos encaramos, meu pau estourando na cueca enquanto o dele encostava nas minhas coxas. Ele apertou minha bunda com força enquanto eu sentia seu hálito bem próximo do meu rosto. Sentir o calor daquele homem, seu hálito, seu corpo tão próximo de mim me fazia delirar extremamente de tesão. De repente, suas mãos largaram minha bunda e foram para a minha cabeça. Ele me empurrou com tudo para seu pau. Dominando-me (e obviamente, eu permitindo com todo o prazer), ele começou a bater na minha cara com sua rola grossa, dura como pedra. Eu gemia de prazer, pedia pra ele bater mais e ele atendia meu pedido. Enquanto levava uma surra de pau, aproveitei para tirar a cueca que estava me incomodando. Assim que tirei, meu pau saltou com tudo. Olhei para cima. Minha boca estava aberta, implorando por seu pau. Ele então cuspiu. O cuspe caiu certeiro na minha boca. Aproveitando isso, comecei a mamar com tudo seu pau enquanto ele empurrava minha cabeça com força para penetrar mais. Não tem como descrever sentir aquele homem te deixando o chupar, fazer o que quiser, com aquele corpo...
Eu sentia que meu pau babava muito. Com um movimento rápido, eu agarrei seus mamilos e apertei-os. Ele girou a cabeça e deu um urro enorme de prazer. Ele me colocou de joelho de novo. Encaramo-nos por alguns segundos então, com toda força que pude reunir, empurrei-o para fazê-lo deitar novamente. Ele não caiu, mas segurou minhas mãos. Se jogou para trás me puxando junto. Nossos paus roçavam juntos, duros feito rochas, o dele, melado por nossas salivas. Ele cheirava meu pescoço, roçando aquela barba em mim. Estava delicioso demais. Então ele parou e me encarou. Me deu outro selinho. Com toda minha força, dei um beijo de lingua nele. Ele retribuiu. Ficamos ali, por vários minutos, sentindo o calor um do outro, eu sentindo seu perfume, seus pêlos roçando em mim, sua barba...
Sentei-me. Sentia seu pau na entrada de minha bunda carnuda. Ele me empurrou para o lado da cama. O que? Ele não queria me comer?
Ele foi se abaixando até chegar ao meu pau. Não fez cerimônia, meteu a boca. Eu dei um urro muito alto, foi muito bom. Sentir aquela boca carnuda no meu pau, aquele corpo em minhas pernas enquanto ele se deliciava... tesão. Intenso. Ele apertou meus mamilos. Fiz a mesma coisa que ele, era impossível não fazer com tanto tesão.
Ele tirou a boca do meu pau e começou a chupar meu saco. Foi descendo, descendo... levantei as pernas. Ele começou a lamber minha bunda. Eu dava gemidos intensos de tesão enquanto eu me masturbava lentamente com uma mão e tentava adquirir a mesma sensação com a outra apertando meus mamilos. Me virei de barriga pra baixo e inclinei um pouco minha bunda. Ele lambia, dava tapas, modia enquanto eu gritava de tesão. Fiquei de quatro. Ele pegou meu pau com a outra mão e começou a me masturbar. Então, eu me virei e ficamos de joelho de novo. Tentei de novo a manobra de empurrar mas falhou. Ele me segurou e me empurrou para a cama. Ele se deitou do meu lado e sentei em cima de seu pau de novo. Comecei a rebolar e ele delirava. Eu delirava. Me inclinei e o beijei. Beijei seu peito largo também. Levantei um pouco e ajustei seu pau na entrada do meu cu. Ia acontecer. Fui colocando devagar. Doía, eu gemia de dor mas ele, então, começou a acariciar minhas coxas, meu abdômen, meu saco... a dor ia passando depois de metade de sua grossa rola entrou. Eu ainda gemia, não sabia se de prazer por sentir aquele homem ou de dor.
Havia começado o vai-e-vem. Confesso que doeu um pouco mas cara, depois que a dor começa a passar, você não quer parar. Com minhas mãos eu acariciava seu peito enquanto ele me masturbava lentamente. Seus olhos estavam fechados. Ele gemia alto, suava, suas pernas se contraíam enquanto eu ia para cima e para baixo, fazendo todo o trabalho. Ele pegou sua cueca, quase inconscientemente de seu ato, e me entregou. Comecei a cheirá-la, lambê-la...
Surpreendentemente, ele parou e me tirou de cima dele. Caí ao lado da cama, de pernas bambas por aguentar aquela rola. Meu pau estava explodindo, eu estava prestes a gozar. Ele se deitou em cima de mim, arfando e pediu para eu fodê-lo, entre seus suspiros de prazer. Eu não estava certo sobre aquilo, queria fodê-lo mas tinha medo.
Medo do que? pensei. Resmunguei um "sim" enquanto eu gemia com ele. Fui mais para o centro da cama. Ele fez a mesma posição que eu quando ele me fodeu, só que de costas virada para mim. Cara, que costas. Tudo nele era perfeito. Ele cuspiu na mão e passou nem seu cu. Aquela bunda era perfeita. Pense numa bunda linda. É a dele. Ele foi colocando devagar, gemendo. Eu gritava de tesão, a sensação era muito boa. Não sei qual é melhor.
Deixando alguns centímetros do meu pau para fora, ele começou o vai-e-vem. Meus pés se contorciam, minhas pernas tremiam, eu apertava suas costas largas, tentava agarrar seu pescoço... ele se inclinou, então segurei-o por seus cabelos curtos. Fui acompanhando o movimento com uma das mãos em sua cabeça.
Eu ia gozar. Não conseguia falar, eu gemia, ele gritava...
Dei um urro alto. Alto demais, talvez. Senti meu pau explodindo em porra no cu apertado de Cézar. Ele deu um urro também. Ele estava muito suado. Ele se levantou, minha porra escorreu por seu cu, melando minhas pernas, o lençol... tinha sido bastante. Ele então, puxou minhas pernas para o alto e colocou-as em seu ombro largo. Eu estava cansado, meu pau estava amolecendo...
Ele não quis saber, enfiou com tudo seu pau no meu cu, até o fim. Doeu pouco. Eu teria o mesmo. Ele foi metendo, urrando, gemendo, com mais rapidez, suando, ficando vermelho, seus pelos estavam molhados...
Ele tirou o pau de dentro do meu cu. Me pôs de joelho, rudemente e mandou eu chupá-lo. Suas mãos seguravam minha cabeça. Eu iria receber toda aquela porra na boca;
Ele deu um urro intenso. A porra veio com tudo. Era muita, mas muita porra. Meu pau já estava duro de novo. A porra escorreu por minha boca, desceu meu pescoço e caiu em cima de meu pau, no lençol...
Ele me empurrou. Caí de costas na cama. Ele veio com tudo e me beijou. Aquilo foi maravilhoso, aquele beijo com porra, com seu perfume, seu corpo suado no meu, seu calor, seus pêlos, nossos paus roçando...
Ficamos ali, nos beijando.
Algum tempo depois, Cézar se levantou para ir ao banheiro. Quando voltou, vestiu sua cueca, fazendo um charminho e disse:
- Mal posso esperar pela próxima.
- Vai ter uma próxima? - perguntei, lambendo um pouco de porra que encontrei no lençol.
- Uma não, várias. Você verá. Se vista, vamos à locadora devolver o filme.
- Que tal um banho antes? - Ele sorriu, tirou a cueca e atirou-a em mim. Eu não estava acreditando que aquele homem perfeito tinha feito tudo aquilo comigo. Me levantei, alcancei-o no corredor e agarrei-o por trás. Ele se virou, sorrindo e me beijou.
Após o banho, depois de ensaboa-lo, abraçá-lo, apertá-lo, mordê-lo, fomos à locadora. Estávamos no caminho de volta, por volta das 19h, quando Cézar parou o carro num lugar vazio. Fiquei um pouco receoso. Ele me beijou. Tirou sua rola, dura como pedra do calção. Chupei-o enquanto ele acariciava meu pau. Ele pediu pra parar e começou a se masturbar. Fiz o mesmo. No meio do gemido, ele disse "vem". Coloquei a boca em seu pau. Ele gozou, gemendo baixo. Que delícia. Engoli e dei um beijo nele. Ele me masturbou. Parou um pouco e tirou seu calção, ficando só de tênis e regata. Pediu para eu gozar em seu calção. Obedeci, obviamente. Gozei na parte de trás do calção. Gozei enquanto nos beijávamos e entre o beijo saiu um gemido. Ele sorriu. Vestiu, então, com certa dificuldade, o calção. Sentiu minha porra em sua bunda e ligou o carro. Chegamos em casa, já dando uns amassos.
Por volta das 22:30, após transarmos de novo, após um strip-tease de primeira por parte de Cézar, depois de outro banho, decidimos parar por aquela noite para evitar que Jaqueline nos pegasse de surpresa. Voltamos à sala, ficamos só no amasso mesmo. Ele estava de regata, com o calção abaixado mas de cueca. Eu tinha feito o mesmo. Acariciávamos um ao outro quando escutamos o carro de Jaqueline. Demos um ultimo beijo e fui me sentar ao outro lado do sofá, sorrindo para ele.
gostaram?