As vezes penso que meu marido queria mesmo ganhar um par de chifres.
Ele sempre soube que eu achava o Ricardo, um amigo nosso, muito atraente. Uma vez, durante uma de nossas transas ele me perguntou se eu achava algum amigo nosso atraente e eu respondi na lata que achava o Ricardo um tesão.
Claro que não estava dizendo que transaria com ele, mas que eu o acho um tesão é verdade.
E não é que volta e meia meu marido traz o Ricardo para nossa casa para fazer a tal da happy hour!
Pois bem, naquele fatídico dia do apagão eu estava em brasas. Estava esperando meu marido chegar para dar pra ele.
Não é que ele chega quase as oito da noite com o Ricardo a tiracolo!
Eu usava um vestido muito curto, daqueles que só uso em casa, e ainda por cima estava sem sutien. Meus peitinhos são durinhos e as vezes nem coloco sutien para trabalhar.
Mas não me troquei e continuei vestidinha daquele jeito toda sensual e reparava que o Ricardo me secava todinha. Dava até para perceber que ele estava ficando excitado pelo volume em suas calças. Claro que nessa altura eu também estava começando a ficar molhada.
Sentamos na sala e começamos a beber e conversar. Depois, pedimos uma pizza e quando já estávamos todos meio “altos” voltamos a nos sentar na sala para jogar mais conversa fora.
Meu marido então pediu que o Ricardo pegasse no seu carro um álbum de fotos que ele tinha onde os dois (Ricardo e meu marido) ainda eram solteiros.
Ricardo foi buscar e sentou-se ao meu lado para me mostrar o álbum.
Aquela proximidade dele me incomodava mas começamos a ver as fotos e de repente PUM !
Escureceu tudo. Mal dava pra ver as luzes dos carros pela janela.
Meu marido então anuncioou que iria tentar encontrar alguma vela e imediatamente o Ricardo colocou as mãos nas minhas coxas.
Segurei a mão dele e tentei tirar mas ele insistiu e voltou a colocar. Pedi baixinho para ele parar e tudo que ele fez foi abraçar meu pescoço com seu braço e beijar minha boca.
Estava apavorada e nem retribui o beijo. Mas ele insistiu e enquanto me beijava percorria minhas coxas com sua mão até encontrar minha calcinha.
Nessa altura ouvi meu marido quebrando alguma coisa na cozinha e reclamando da escuridão. E o Ricardo continuava me agarrando e percorrendo seus dedos na minha xaninha por cima da minha calcinha que já estava encharcada, é claro.
Parei de resistir. Meu corpo estava pedindo sexo. Facilitei as coisas pra ele abrindo um pocuo mais minhas pernas, e ele enfiou seu dedo pelo lado da minha calcinha e foi direto brincar em meu grelinho. Mal conseguia abafar meus gemidos.
Meu marido gritou perguntando se eu sabia onde tinha velas e eu mal consegui responder que não tinha a menor idéia. Ele gritou de volta dizendo que ia procurar no quarto da dispensa, lá fora de casa.
Foi o bastante para o Ricardo segurar minha mão e colocar sobre seu pau duro por cima de sua calça. Claro que eu segurei e apertei aquele pau que parecia ser enorme, enquanto ele me levava ao delírio me masturbando.
De repente ele parou e percebi que ele estava abrindo sua calça para me oferecer seu pau. Não acreditei quando segurei aquele cacetão sentada na sala da minha casa com meu marido em casa.
Gelei quando ouvi a voz do meu marido bem perto da gente dizendo que não conseguia achar as velas. Mal a gente se enxergava. A escuridão era total. Mas certamente ele percebia que eu e o Ricardo continuávamos sentados no mesmo lugar.
Minha cabeça era uma tormenta. Achava que ele estava vendo o Ricardo com a mão na minha buceta e eu segurando o pau dele.
Mas não, ele disse que ia até o bar da esquina tentar comprar uma vela.
Mal ele saiu voltei a segurar o pau do Ricardo e nessa altura eu já estava batendo uma punheta pra ele enquanto ele enfia seu dedo na minha bucetinha e me fazia delirar de prazer, beijando meus peitinhos atrevidamente. Não demorou muito e comecei a gozar e a gemer muito alto. Estava completamente fora de controle. As pernas completamente abertas e os dedos do Ricardo enterrados na minha xana e o dedão brincado no meu grelinho. Me esbaldei num gozo longo e forte. Torcia pro meu marido ficar muito tempo fora.
Quando me recuperei ele pediu pra eu chupar seu pau. Falei que era loucura. Mas acabei cedendo.
Abocanhei aquele pauzão e chupei o melhor que pude. Lambi suas bolas, acariciei meu rosto com aquele cacete, enfiei minha língua naquele buraquinho e chupei, chupei e chupei.
Claro que logo senti os jatos de porra invadindo minha boca e eu bebi tudo. Não deixei uma gota daquele leitinho quente escapar. Quase gozei de novo.
Ainda estava lambendo e limpando o cacete do Ricardo quando meu marido abriu a porta festejando a compra de uma dúzia de velas. Ainda bem que ainda estavam apagadas.
Mal deu tempo de nos recompormos antes que ele acendesse as malditas velas.
Com a maior cara de pau do mundo continuamos a conversa por mais uma hora antes do Ricardo se despedir e ir embora.
Passei uma semana na agonia da espera de um telefonema do Ricardo para terminarmos aquilo que começamos, mas isso não aconteceu. Acho que ele se arrependeu de trair seu amigo.
Ainda tenho esperanças de sentir aquele pauzão dentro de mim !!!