Diários de uma menina num corpo de um menino 14

Um conto erótico de roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 2979 palavras
Data: 29/11/2009 16:50:52

Novas amizades (Continuação)

Quando ela voltou do banheiro fui logo perguntando:

- E aí como é que foi? Perguntei ansiosa para saber o fim da história. Mas Duda pra me provocar não disse nada foi na geladeira e se serviu de um copo de refrigerante.

- Fala logo sua puta. Falei xingando a vadia que me deixava nervosa, ela só riu e continuou a história.

- Eu não vi o que aconteceu.

- Ah caralho!!!!!!! Falei mais nervosa ainda ameaçando tacar o cinzeiro na sua testa.

- Calma viadinho, falou rindo, eu não vi mais ele contou.

- No dia seguinte a noite, ele tinha voltado para casa, bem na hora do jantar, eu vi que ele andava com dificuldade, se sentou de ladinho na cadeira, dava para perceber que alguma coisa tinha acontecido, seu rosto radiava satisfação mas ele tentava disfarçar por causa do nosso pai, que odiava o jeitinho dele, minha mãe ria discretamente parecia que sabia de alguma coisa, suspeita essa que logo foi sanada com a pergunta afirmação da minha mãe:

“- Hei Duda, o Duzinho não parece ter visto o passarinho verde?” Me perguntou ela logo caindo na gargalhada diante da cara de espanto do meu pai. Meu irmão riu discretamente e deu uma olhadinha cúmplice para ela. Não foi falado mais nada até o fim do jantar. Segurei meu irmão pelo braço e sai arrastando ele para o nosso quarto, tão curiosa que eu estava, tranquei a porta e perguntei a ele:

“- E aí menino fala tudo e não me esconda nada.”

“ – Menino, mulher!!!!!”, retrucou ele com cara de puta safada.

“- Menina foi a coisa mais gostosa que eu já fiz na minha vida.”

“- Não doeu?” Perguntei.

“- No inicio pra caralho, cheguei a gritar pedindo ele para tirar, mas depois fui paras nuvens inúmeras vezes.”

“- Então me conta desde o começo.” Exigi dele.

“- Bem ontem eu tinha te dito que ia para o tudo ou nada e fui, fiquei a tarde toda na piscina me bronzeando, pena que eu não usei o seu biquíni pra ficar com marquinha, mas consegui um bronzeado bacana. Quando tava próximo da hora do Paulo chegar, eu fui pra dentro da casa dele e molhei todo o chão da sua copa. Então eu escutei um barulho no portão, me posicionei de quatro, empinando bem o rabão, fingindo que tava secando o chão. Na hora que ele abriu a porta eu estava de costas para ele, virei minha cabeça para ele e disse:

[- Ah vizinho mil desculpas, eu entrei na sua casa para pegar um suco mas...] “Ele foi logo me interrompendo:

[- Para de onda Dudu, eu sei muito bem o que você ta querendo.], “Dizendo isso, ele foi me levantando do chão com uma incrível facilidade e me pressionando de costas contra o seu corpo, eu podia sentir a dureza do seu pau em minhas costas.”

[- Pensa que me enganava viadinho?] “Eu tava atônito, o tom de voz dele era rude, mas seu pau duro deixava claro o desejo que ele sentia por mim, suas mãos percorriam o meu corpo, quando ele falava isso em meu ouvido com a voz rouca e entrecortada, eu não sabia o que pensar naquele momento, doido pra me entregar para aquele garanhão, mas ao mesmo tempo com medo da sua reação.

[- Eu sabia o tempo todo o que você tava fazendo, tanto que eu fui falar com a sua mãe, mas sabe o que a piranha falou?] “Perguntou ele, enfiando a língua na minha orelha, enquanto sentava numa cadeira da copa e me ajeitando no seu colo, pra deixar sua rola bem no vão da minha bundinha. Eu fiquei mole de tesão em seus braços devido aos carinhos que ele me fazia, ele era um macho delicioso e eu só estava apenas começando a saborear essas delicias. Só depois de alguns minutos eu consegui responder esta pergunta devido ele ter me virado em seu colo e ter me tascado um beijo cinematográfico, enfiando a sua língua grande quase dentro da minha garganta, fazendo me sentir nas nuvens pela primeira vez na minha vida.”

[- Não.] “Respondi quase sem fôlego, no intervalo dos beijos dele.” [- Não, o que a minha mãezinha querida falou?] “Perguntei rapidamente, sem esperar a resposta dele, enfiando a minha língua na sua boca, que ele sugava avidamente, cada vez mais eu sentia a sua rola dura contra a minha bunda, suas mãos ora apertavam a minha bundinha, ora segurava a minha cintura me fazendo rebolar em seu colo.”

[- Come ele!] “Ele falou me segurando as minhas buchechas me fazendo parar de beija-lo e fitar os seus olhos.

[- O que?] “Perguntei atônito.”

[- Isso mesmo minha bichinha gostosa, sua mãezinha putinha, mandou eu te comer gostoso, dizendo que sempre desconfiou que você era menininha e ela me disse que até preferia você assim.]

[- É mesmo?] “Perguntei sem ainda acreditar, afinal já estava cansado de saber que a minha mãe era uma pervertida mais chegar ao ponto de aceitar um filho gay e até preferir assim isso me surpreendeu.

[- Me deu o seu consentimento falando assim: ‘- Come ele bem gostoso, uma mãe sempre quer o melhor para os seus filhos, e eu não conheço pica melhor que essa.’ Ela falou segurando a minha rola, isso não faz nem 1 hora, em que sua mãe foi minha putinha, agora é atua vez.] “Dito isso ele voltou a me beijar. Depois disso tudo aconteceu bem rapidamente, estávamos com o tesão a flor da pele, parecia que a pele dele ao tocar na minha dava choques, choques de tesão que percorria todo o meu corpo do dedo do pé a raiz dos meus cabelos, cada vez que ele me beijava eu rebolava ainda mais em seu colo, ele me dava chupões homéricos em meu pescoço até ele começar a tirar a minha camisa, me mandou levantar e arriou meu short bem devagarzinho, ele ainda estava molhado da piscina e ainda grudado na bundinha e aquilo me dava uma sensação indescritível, ele arriou primeiro o short de pois a calcinha cavada que eu estava usando, foi aí que ele arregaçou as abas da minha bunda e enfiou a língua no meu rabicózinho, me fazendo dar um hurro de prazer, fui as nuvens pela segunda, passei a rebolar no ritímo das suas linguadas.”

“Depois de se fartar no meu cuzinho, Paulinho me pegou no colo e me levou para o quarto.” (De todas as passagens desta história esta foi a que me deixou com mais raiva e inveja, dado que ele tinha feito o mesmo comigo, mas como eu gostaria de tar no lugar do Dudu, sendo a virgenzinha sendo conduzida a alcova do prazer).

“Chegando lá Paulinho me deitou de barriga para baixo, pôs uns travesseiros embaixo da minha barriga, e pegou um potezinho na gaveta da cabeceira da cama, ai eu senti a sua língua outra vez no meu rabo me fazendo gemer feito uma vadia. Daí passei a sentir um dedo melado de alguma coisa invadindo o meu cuzinho, que se abriu para ele.”

[- Ah sua putinha, tu já andou brincando aqui atrás, já levou rola viadinho?] “Perguntou ele metendo mais dois dedos me fazendo gemer ainda mais alto.]

[- Não meu macho gostoso.] “Me peguei falando igual a minha mãe quando tava na sua rola.”

[- Ai, gemi de dor quando ele enfiou mais um dedo, não eu só brinquei com alguns dedos e um potinho pequeno de shampoo, eu sou virgenzinho de rola.]

[- É seu puto, então pede a minha rola no seu rabo, pede.]

[- Vai macho gostoso, vai faz seu viadinho de mulher, me arromba como você faz com a puta da minha mãe.]

“Paulinho não se fez de rogado tirou os dedos do meu cú e mandou eu ficar piscando para ele, nisso ele ficava cuspindo no meu buraquinho, que sensação gostosa sentir a sua saliva deslizando pelo meu rabinho recém aberto pelos seus dedos, enquanto isso eu olhei para trás e via ele se masturbando e besuntando o seu pau, com vaselina, se preparando para me invadir.”

“Ele abriu bem as minhas pernas e posicionou o seu pau na direção do meu olhinho e disse bem no meu ouvido com a voz rouca.”

[- Se prepara pra virar uma putinha igual a sua mãezinha.] “E começou a empurrar seu pau no meu cú. Quando a cabeça entrou até que eu não senti muito, pois eu estava bem lubrificado pela vaselina e também a entradinha já tava bem dilacerada pelos objetos que eu enfiava ali atrás, mas como eu não tinha coragem de enfiar muito fundo, o resto do meu cuzinho era inexplorado. Quando o resto do pau começou a entrar que a dor veio com tudo, eu dei o grito mais alto e agonizante da minha, vida, parecia que tava sendo dilacerado, rasgado por dentro e comecei a pedir para ele tirar o pau que eu não tava mais agüentando. Mas ele em vez disso riu e falou:”

[- É Ruim heim. Você atiça e depois corre do pau. Você não queria ser a minha putinha, agora agüenta, pra ser viadinho, putinha tem que agüentar toda a rola do seu macho.] “No entanto ele deu uma parada me fazendo acostumar com aquele corpo estranho no meu rabinho. Depois de um tempinho ele mandou eu ficar fazendo força como se tivesse cagando, eu fazia mais mesmo assim ainda sentia muita dor e tentava sair de baixo do seu corpo chorando, ele me segurou com força e fazendo que ia tirar botou tudo de uma vez só me fazendo gritar de dor e xingar ele de tudo que era palavrão que eu conhecia.”

[- Viadinho do caralho, agora você vai saber o que é ser uma puta para um macho fodedor.] “Ele começou a bombar em mim, a principio bem devagar, mais foi aumentando a intensidade quando sentia a resistência no meu túnel anal diminuir. Meu reto estava começando a se acostumar com aquele imenso intruso e eu comecei a me acalmar e tentar curtir a foda, até aquele momento eu fiquei me perguntando a onde tava o tesão, será que aquelas mulheres das revistas pornôs que eu via era enganação, aquele tesão gritado pela minha mãe sendo enrabada pela mesma rola que me comia agora era mentira, eu começava a ficar arrependido, até que o atrito do pau de Paulinho no meu reto parou de arder até virar uma coceirinha e quando, depois da enésima bombada, sua cabeça atingiu o fundo do meu cú, o seu saco peludo encostar na minha bunda, foi uma onda de prazer que eu nunca tinha sentindo até então eu dei um imenso grito desta vez de tesão, cheguei a ver estrelas de tanto prazer que senti naquele momento, eu não conseguia falar nada, só fechava os olhos e gemia cada vez mais alto, minha bunda começava acompanhar o ritímo das socadas do Paulinho.”

“Vendo que eu estava me acostumando e sentindo prazer com a foda, foi me levantando até me por de 4 sem tirar a pica de dentro, aquilo ainda me trouxe um pouco de dor mas as ondas de prazer que vinham toda a vez que ele atingia o meu fundo compensava cada dor que eu tinha sofrido. Foi neste momento que eu comecei a levar pica de verdade, Paulinho começou a meter com mais força.”

[- Puta que pariu!!! Caralho!!!! Que cú apertado que você tem. Vou arrombar ele que nem o da tua mãe, mexe essa bunda viadinho gostoso.] “Ele pedia, eu fazia, rebolava gostoso na rola dele, cada vez que eu rebolava, ele batia na minha bunda, me chamando de galinha pra baixo que eu era ainda mais gostoso que a minha mãe.”

“Num determinado momento, ele jogou o peso do seu corpo sobre mim, eu senti o seu pau inchar no meu cuzinho e logo depois sentir algo molhado e quente inundar o meu túnel, Paulo continuou metendo no meu rabinho, senti as suas mão me abraçarem e foi me puxando de encontro ao seu corpo, foi me deitando de ladinho, sem tirar a rola de dentro, ergueu uma perna minha e continuou empurrando pica no meu cu, até este momento eu já tinha gozado umas duas vezes sem tocar no meu pau, aquele macho gostoso sabia meter, e tinha me levado para as nuvens diversas vezes, ficou dando chupões em meu pescoço, suas mãos tocavam todas as partes do meu corpo, dando apertões homéricos nas minhas coxas ele elogiava o meu corpo com a voz rouca no meu ouvido nos intervalos das linguadas que dava na minha orelha, enfiava os dedos na minha boca e mandava chupa-los, já me preparando para um possível boquete. Mais uma vez ele me puchou méd fazendo ficar por cima dele, de costas, bateu de novo na minha bunda e falou:”

[- Rebola vagaba, rebola na minha piroca.] “Então eu comecei a rebolar naquele membro monstruoso que eu desejei, fiquei subindo e descendo, ora devagarzinho rebolando, ora intensamente, ele ficava com as mãos na minha cintura comandando os meus movimentos. Até que ele me puxou novamente para o seu corpo me abraçando e intensificou as socadas no meu cuzinho, eu parei de rebolar e deixei aquele homenzarrão se fartar de me arrombar. Eu senti seu pau inchar de novo, dentro de min, mas desta ele rapidamente me fez sair de seu colo me deixando sentado na cama, se ergueu e se masturbou bem enfrente ao meu rosto, gozando logo em seguida me enchendo a minha cara de porra. Ficou passando o seu pau no meu rosto espalhando ainda mais o seu leite, mandou abrir a boca e mamar o restinho do leite que ficava saindo da sua pica, pude sentir então o seu gosto misturado com o gosto do meu cuzinho, ficamos alguns momentos nesta sacanagem até que eu me dei conta que tava quase na hora do jantar:

[- Paulo eu tenho que ir, se eu não tiver em casa o meu pai vem me procurar na rua.] “Ele não falou nada só me lascou um outro beijo que me deixou sem fôlego e mole em seus braços, eu sentia a sua rola endurecer de novo. Ele rapidamente me pôs de joelho e fudeu a minha boca até gozar de novo.” (Eu sempre fiquei impressionada com a potência do meu dindo, as vezes ele dava 5 num mesmo dia.)

[- Pronto, agora você pode ir, mas antes vê se limpa esse rosto, não vai querer que o seu pai te veja com a cara escorrendo a leite de macho.] Fui correndo para o seu banheiro e me limpei rapidamente, me vesti e corri pra cá, meio que mancando, pois depois do calor da foda o meu rabinho começou a arder.”

- Foi essa a história do meu irmão, alguns dias depois, eu ainda ficava com medo, mas o Dudu ficava insistindo, foi a minha vez de perder o cabacinho para o seu padrinho, foi ele que acabou inaugurando eu e o meu irmão, abrindo as portas da luxuria para gente.

- Você deu o cuzinho para ele também?

- Ta louca piranha, aquele monstro no meu cú virgenzinho? É ruim heim mona. Mas bem que ele tentou, mas eu não deixei, quem me inaugurou a por trás foi o meu irmãozinho querido, que após a transa com o Paulinho, não tinha dia que ele não me comia, insistiu tanto que eu acabei não resistindo, ainda bem que ele tinha um pau médio na época e não doeu tanto, acabei gostando e viciando que eu dou sempre que me pedem.

- E depois disso o que aconteceu com ele? Perguntei curiosa pois nunca tinha visto o irmão dela, desde que eu tinha me mudado para esta rua.

- Bem o meu irmão depois dessa enviadou de vez, o meu pai sempre batia nele, ele dizia que ia transformar meu irmão em homem nem que seja na base da porrada. Você imagina o clima que ficou lá em casa, minha mãe sempre defendia o Dudu e brigava com o meu pai. A gota d’agua, aconteceu mais ou menos uns dois anos atrás, meu pai chegou mais cedo em casa e pegou o Dudu engatado com o Juninho ...

- O Juninho? Filho da dona Matilde, todo metido a machão?

- Ele mesmo, agora ele é assim por causa da surra que tomou do pai. Mas, continuando, o nosso pai pegou eles na boca da botija e meteu a porrada no Dudu e jogou os dois pra fora da casa pelados, foi o maior escândalo, ele ficava gritando que não ia criar filho viado e jogou todas as roupas do Dudu na rua, expulsando ele de casa.

- E a sua mãe deixou?

- Ela não tava em casa, chegou de noite e armou um barraco com o meu pai que ameaçou bater nela, ela chamou ele de chifrudo e corno e quase que acerta ele com o ferro de passar roupa, ele ameaçou botar ela pra fora de casa, a casa era dele. E continuou falando que não tinha mais filho que o Dudu tinha morrido.

- Resumo da história, minha mãe arrumou um dinheiro pra ele ir morar com uma tia em São Paulo, que na verdade, depois eu fiquei sabendo, não era irmã de sangue da minha mãe, mas uma amiga que na juventude delas tinham batido ponto na vila mimosa. Ele foi lá morar com ela, não demorou muito, ele começou a tomar hormônio, colocou implante de silicone e virou uma traveca, ele nunca me falou mas eu tenho quase certeza que se prostituiu por lá, fez um pé de meia e voltou para o Rio de Janeiro, se amigou com um coroa e mora em Copacabana, de vez enquanto ele aparece por aqui, quer dizer ela né, mudou de nome agora se chama Walleska, bem perua. Eu te apresento quando ela visitar a gente.

CONTINUA

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Comentários

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Agradeço a todos os elogios e as criticas, vou procurar dar mais atenção a revisão, que eu acho um pouco chato, gosto de escrever de carreirinha.

Atendendo a pedidos o msn é esse:

roni_wil3.5@hotmail.com

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Gostaria de saber omo entrar em contato com você. Adoro um cuzinho de um veadinho bem putinha, bem mocinha. E você parece preencher tudo aquilo de que eu gosto. Escreva pra mim, me dand o seu e-mail. xykyto@zipmail.com.br. Vou adorar bater papo com você. E, quem ssabe, a coisa pode progredir para algo mais? Um beijo lambido no seu cuzinho, para já deixá-lo meio lubrificado, como preliminar.

Beijos, putinha.

Xiquim

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Delicia! Escreve mais. Eu nunca quis ser travesti, mas desde os 12 sou puta de macho

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Muito bom!!Concordo com o Leno em relação aos erros,mas eu li todas as histórias mesmo não sendo homossexual,esta bem contada!!Bjs,deixa teu msn ai po!

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