Estava tomando uma cerveja no bar aqui da rua onde moro, o barzinho é ponto de encontro da torcida do flamengo, logo um rapaz levantou e falou.
>chegou a hora pessoal vamos pro estádio ver o flamengo massacrar o timão.
Foi uma loucura, todos levantaram e rumaram para seus carros, foram saindo aos gritos e soltando rojões, o bar ficou quase vazio até o dono foi junto com a galera, ficou eu e uma mulher sentada com cara de brava, dava para ver em seu rosto sua indignação de ter que ficar sozinha.
Levantei e sentei-me à mesa do lado e disse.
>Você parece que não gosta de futebol.
Sem nem olhar pra mim ela foi dizendo.
>Detesto esta porra de futebol, trabalho a semana toda e nos domingos em vez de meu marido ficar comigo sai ai pros estádios com esta turma de bobos.
A mulher tava uma fera, pensei em não falar mais com ela, fiquei um instante calado e observando seu nervosismo, estava decepcionada, olhei no seu rosto e percebi que ela chorava de tristeza, pegou o copo e bebeu toda a cerveja de uma vez, encheu o copo e bebeu todo novamente, queria afogar suas mágoas, ai resolvi conversar mais com ela, lógico que não deixei ela perceber que eu sou um torcedor fanático do futebol mais meu time não tem mais chance de ser campeão era por isto eu estava no bar naquele momento.
>Você já conversou com seu marido sobre este assunto.
Ela quase não responder, levantou o rosto e disse.
>Já fiz de tudo, parece que ele gosta mais do flamengo do que de mim.
>Acho que ele esta errado, você é uma mulher bonita.
Ela olhou nos meus olhos neste momento esboçou um sorriso e perguntou.
>Você me acha bonita ou esta querendo me consolar.
>Bonita é pouco você é maravilhosa, não deixaria você sozinha um minuto se quer para ir para um estádio.
Ela voltou a beber mais um copo de cerveja, eu já tinha feito minha parte, não sei onde achei coragem para ter dito a ela o que disse já que sou tímido, aos poucos ela foi ficando calma e fomos conversando, não demorou nada ela começar sorrir, dentro de minutos fiquei sabendo tudo sobre ela, mora no final da rua, seu nome que é Vanesa, sua idade 28 anos, casada há cinco anos, não tem filhos e é enfermeira e sustentava o malandro torcedor que lhe deixou sozinha, fui ao banheiro e quando voltei sentei com ela na mesma mesa, nos estávamos sozinhos ali a mulher que tinha ficado tomando conta do bar não tirava os olhos da TV.
Vanesa pediu licença e foi ao banheiro, quando ela saiu fiquei olhando ela andar, que bumbum lindo ela tem, cintura fina e quando ela saiu fez de propósito, rebolou e jogou seus cabelos loiros para traz e os quadris para os lados, meu pau tremeu dentro das cuecas.
Logo voltou e sentou estava com outra feição, estava bem tranqüila, olhei nos seus olhos e nosso olhar parou um no outro, aquele olhar falava, senti uma excitação percorrer meu corpo todo, o sangue ferveu nas veias, ela não tirava os olhos dos meus, seus lábios ficaram pedindo um beijo, olhei seus seios médios empurrando o tecido da blusa, eu queria falar mas a voz não saia, minhas pernas tremiam de nervoso, ficamos calados por uns minutos, ela passou a mão no seu cabelo e voltou a olhar nos meus olhos, senti que ela estava excitadíssima, pensei em convidar ela para irmos a outro local mais reservado, quando eu iria falar ela disse.
>Parece que você quer me dizer algo.
>Quero mais não sei se devo.
Ela já tinha entendido, baixou seu olhar, ficou um instante calada e quando levantou seu olhar disse.
>Você não precisa dizer nada, acho que sei o que quer dizer, então eu vou falar por você, vamos para minha casa.
Quase cai pra traz, gelei por completo, fiquei sem saber o que responder até que disse.
>Mais não é perigoso eu ir à sua casa esta hora da tarde.
>Não, não temos nem parentes aqui na cidade, somos do interior de são Paulo, só resido aqui na cidade por caso de meu trabalho.
>Os vizinhos não irão ver entrar e depois contar para seu marido.
>Nesta hora a rua toda esta na frente da TV que nem esta mulher ai.
Fez sinal com a cabeça mostrando a senhora que estava atendendo o bar, a mulher estava vidrada de olho no jogo.
Paguei a conta e ela saiu andando uns vinte metros na minha frente, logo ela abriu um portão e entrou, entrei logo atraz e ela estava abrindo a porta da casa, entramos na sala nos beijando, ela avançou em mim, foi sacando minha camisa, baixando minha calça, me deixou em segundos só de cuecas, fiz o mesmo com ela deixei ela só de calçinha e cai de boca nos seus seios, ela urrava de excitada, abaixou tirou minha cueca e chupou meu pau com vontade chegou doer, subiu beijando minha barriga e colou sua boca na minha, beijava e gemia abafado, desci minha boca nos seus seios, barriga e quando baixei sua calçinha meu pau colou na barriga, estava toda depilada, lisinha, um capo de fusca, o clitóris aparecia por cima dos grandes lábios, meti a língua dentro de sua rachinha, ela urrou e afastou as pernas, sua xana chegava escorrer de excitação, a abocanhei toda com minha boca, chupei ela com vontade, aos poucos os grandes lábios foram ficando inchados, seu clitóris ficou durinho, pegava ele com os lábios e puxava ele para fora, Vanesa abriu bem suas pernas e começou falar.
>Assim que eu adoro, faça comigo o que aquele corninho não quer fazer, aaaaaiiiiissssss chupa minha boceta com mais força, quero gozar na sua boca, mete a língua dentro dela Marcos que estou quase gozando amooorrrrr, aaaiiiiisssss que gostosoooooooo, aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii aaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Ela tremeu todinha, suas pernas não sustentaram seu corpo e ela sentou no sofá com suas pernas escancaradas, tremia toda, passou suas mãos nos seus seios e apertou, olhou para mim e disse.
>Não para por favor, eu quero mais.
Ajoelhei na sua frente e enfiei a boca naquela xana maravilhosa, molhada pelo seu orgasmo, suguei aquele melzinho todo, ela jogou seu corpo para traz, ficou deitada e pediu.
>Vem amor, quero você dentro de mim, bota este pau na dentro minha vagina.
Subi beijando suas coxas, sua verilha, seu umbigo, seus seios até chegar à sua boca que estava com os lábios gelados por sua respiração estar ofegante, colei os lábios nos dela e senti o calor de sua xana no pau que foi resvalando para dentro de sua vagina molhadinha, ela mascava meu pau todo com suas contrações vaginais, gemia, urrava, mordia meu pescoço, minha orelha e falava.
>Que gostosooo, fode amor, me faz sua putinha, quero ficar toda dolorida, mete com força, deixe minha xaninha inchada, quero sentir dor para lembrar de você amanha o dia todo aiiiiiii aaaiiiii isssss.
Ficamos uns dez minutos naquele papai e mamãe, depois sai de cima dela e coloquei-a de quatro no sofá, foi neste momento que olhei o cu mais lindo que já vi, rosadinho, piscava de excitação, enfiei a língua nele, ela arrepiou sua pele e rebolou, gemeu, salivei aquele cuzinho maravilhoso, coloquei o pau na entradinha e fui forçando, não custou nada eu sentir sua bunda colar no meu saco, o deixeiele acostumar e iniciei um vai e vem, fui aumentando as estocadas, ela urrava, gemia, gritava e falava.
>Vai, vai me rasga toda, mete com força no meu rabo, aaiiiii aiiiiisss que gostosoooo, quero mais, fode, me fode, vou gozaaaaaaaaaaaarrr aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii.
Desabou com o rosto no sofá, seu trazeiro ficou mais empinado, peguei nos seus quadris e aumentei a força das estocadas, meu pau começou a inchar, dei umas estocadas rápido e deixei o pau todo enterrado jorrando porra bem no fundo de seu cuzinho rosadinho, enchi de porra.
Ficamos uns minutos recuperando e depois fomos banhar, quando entrei no seu quarto fiquei surpreso, até o lençol era da cor do flamengo, tudo ali era vermelho e preto, ainda demos mais uma em cima de sua cama, ela fez questão de trepar comigo em cima da bandeira do time do seu marido corninho.
Trocamos os telefones e combinamos que no dia do próximo jogo, nos vamos ficar novamente, agora quando cheguei em casa entrei na net e observei que o time do corninho tinha ganhado o jogo e ficou na liderança do campeonato.
Será que ela vai deixar de ir ao jogo da decisão??.
