Naquele sábado acordei com Gorete batendo em minha porta. Era a moça que fazia a limpeza semanal em casa e eu, sempre era o último a acordar, invariavelmente, atrapalhando seu trabalho, pois ela gostava de sair sempre por volta das 13h.
Acordei e fui para o banheiro, mas havia deixado umas revistas de sacanagem em baixo da minha cama. Quando voltei, enrolado na toalha, ela disfarçou e colocou as revistas em cima da cômoda e continuou a arrumação. Em outra ocasião eu teria pedido licença, mas naquele dia eu tinha acordado com o maior tesão e vê-la folheando minhas revistas aumentou minha excitação. Comecei a me enxugar melhor e a me vestir com ela no quarto; ela se virou de costas, mas senti que queria olhar. Eu ali, de pau duro e ela de costas pra mim, deu vontade de partir pra cima, mas minha família estava em casa. Como ela estava próxima do armário, pedi que pegasse uma cueca para mim. Ela abriu a porta, pegou a cueca em minha gaveta e arremessou para trás, sem olhar. Vesti a cueca e falei que ela já poderia ficar à vontade. Ela se virou e mirou direto no meu pau duro, mas continuou a arrumação.
Bem, nunca havia pintado um clima, no ano em que ela estava em casa, mas senti que aquele dia prometia. Gorete era do tipo fofinha sexy: seios fartos, cabelos castanhos claros e sempre bem arrumada.Enquanto ela arrumava o quarto eu ia de um lado para o outro, só de cueca, e percebia sua excitação. Ela terminou e desceu as escada rumo à cozinha. Quase bati uma punheta, mas achei que aquele dia teria algo melhor.
Coloquei apenas um calção e fiquei no quarto, quando percebi que todos haviam saído, e apenas Gorete ficara, para acabar de arrumar a cozinha após o almoço.
Desci, com a desculpa de pegar algo na geladeira, entrei na cozinha, que estava com a porta encostada. Abri a porta da geladeira e comecei a procurar alguma coisa, e quando me virei, vi gorete de costas para mim, abaixada, torcendo o pano no balde. Me aproximei e encostei meu pau duro naquela bundona.”O que você está fazendo ?” perguntou sem se virar para mim. “Será que você não percebe que te quero”, respondi. “Você está o maior tesão hoje”, completei, já segurando seu quadril. “Só hoje?” ela voltou a me perguntar com voz de safada.
Bem, à essa altura ela já sentia meu pau quase furando sua calça, mas se fez de difícil... “Tenho que acabar aqui”, “Você sabe que tenho namorado”, “Sua família já vai chegar”, foram algumas das desculpas, mas minhas mãos já percorriam seus seios, sua xoxota, sua bunda, ainda por cima da roupa. Ela falou “Deixa eu acabar aqui, depois te dou uma coisa”, obedeci e fiquei na sala, esperando o final da limpeza da cozinha.
Confesso que não agüentei e me posicionei na porta da cozinha enquanto ela acabava o trabalho e fiquei alisando meu pau pra ela.
Terminada a limpeza ela me disse “Não se mova” e se ajoelhou em minha frente, pegando meu pau e chupando bem gostoso. Sua boca quente ia e vinha no meu pau, num movimento muito gostoso. Ela alternava chupadas com uma sutil punheta. Eu queria seus seios, sua xotoxa, mas ela ordenou para que não me mexesse.
Aumentou o rítimo do vai e vem de sua boca e recebeu meu jato de porra sem reclamar. Engoliu tudinho, sem desperdiçar uma só gota, se levantou e foi se trocar para ir embora.
Fiquei no sofá da sala, me refazendo e quando ela saiu ficou a promessa. Todo sábado que ela viesse e eu estivesse dormindo, ela me acordaria com sua doce boca. A promessa foi cumprida mais quatro vezes, depois ela foi embora.