Me permitam dar um salto na ordem cronológica, mas hoje me lembrei de um fato que me trouxe boas recordações.
Uma fase da minha vida precisei viajar quase que quinzenalmente à SP, por motivos de trabalho. Como morava a cerca de 4 horas da capital, ia sempre na madrugada, pois chegava lá pela manhã e aproveitava melhor o dia.
Bem, aquele dia foi diferente. Só consegui passagem para o ônibus das 10 da manhã, o que me desagradava muito, pois teria que correr para resolver minhas questões. Outra coisa que me desagradou foi o fato de não haver poltronas no fundo do ônibus, lugar que mais gosto de viajar (explico o porque em outro conto).
Bem, sol na cara, impossibilitando o sono, poltrona do corredor (pelo menos ainda não havia ninguém do meu lado ainda), meio do ônibus: já não era tão agradável assim a viagem.
Cerca de 20 minutos após a partida o ônibus parou para pegar uma pessoa na estrada. Morena, cerca de 45 anos, corpaço. Sentou-se na fileira paralela à minha. Usava um vestido colorido, de botões na frente, que deixava as costas nuas. Pelo menos teria algo alem da estrada para comtemplar.
Alguns instantes depois ela abriu a janela e o vento entrava, levantando parcialmente seu vestido. Ao tentar ajeita-lo ela colocava a mão por cima, apertando justamente sua xoxota. Percebi que na verdade ela estava excitada com o vento, e se masturbava discretamente.
Meu pau quase rasgava o tecido de minha calça de tactel. Me ajeitei, para que ela pudesse ver o volume entre minhas pernas e continuei a observa-la.
Ela abriu dois botões de cima do vestido, deixando os seios quase à mostra, o que me deixou ainda mais louco de tesão.
Passei a alisar meu pau por cima da calça, quase batendo uma punheta e ela também gostava do que via. Teve uma hora que não agüentei e tirei meu pau pra fora da calça, para ela poder se inspirar mais um pouquinho. Foram alguns segundos, mas o suficiente para aquela linda fêmea se animar mais em seu passeio Naquela siririca ajudada pelo vento, creio que ela gozou umas três vezes naquele trecho.
Bem, eu gozei, ainda bem que o tecido é lavável e seca com facilidade, pois seria dificl andar com a calça manchada em SP. Tem outras histórias em ônibus de viagem, tema que voltarei a abordar.
