O desejo mais íntimo

Um conto erótico de MULHERSEGURA36
Categoria: Heterossexual
Contém 2261 palavras
Data: 01/12/2009 15:59:28
Assuntos: Grupal, Heterossexual

Saudações a todos os leitores deste site.

Acompanho as publicações há algum tempo. Acho interessante como uma simples leitura pode nos levar à masturbação e ao prazer. E gosto disso.

Depois de algumas considerações, resolvi publicar um sonho, que na verdade, me pareceu muito real. Espero que gostem.

Antes, porém, minha apresentação: mulher, 36 anos, func. pública, casada, duas filhas, amante do sexo bem feito...rs. Corpo normal, uma bunda bastante atraente. Sou muito séria no dia a dia, mas entre quatro paredes...a coisa muda de figura.

Vamos lá.

Certo dia, feriado em minha cidade, pude acordar mais tarde e levar o dia mais tranqüilo. Isso me proporcionou uma conseqüente melhor noite de sono.

Tomei um banho e me deitei. Meu marido e minhas filhas já haviam dormido, já se passava da meia-noite. Caí logo em sono profundo.

Os primeiros sinais do meu sonho começaram...era tão real! Eu estava a procura de um emprego, em minha casa, quando o telefone tocou. Uma mulher me dava um endereço, avisando que minha entrevista de trabalho seria ali. Me apressei em ir, pois o horário que a mesma determinara estava bem perto. Troquei-me, um conjunto de saia e camisete feminina, bem discretas; salto alto médio. Olhei-me no espelho e vi que meus cabelos estavam bem (são longos e loiros), e eu já estava maquiada, com um olhar marcante, sensual (não sei como, pois havia acabado de acordar; sonho é sonho).

Segui então, com meu carro, que lá era vermelho...rs...em busca da tal entrevista. Chegando ao local, um prédio de alguns andares, entrei no hall e percebi que as pessoas lá, homens e mulheres, me olhavam de maneira engraçada, como se me fitassem, alguns fixavam os olhos e abaixavam a cabeça. Achei estranho, porém, prossegui. Chamei o elevador e aguardei.

Enfim, chegara ao meu destino, e nem tinha idéia do que se passaria por ali.

Adentrei na sala e reconheci a voz da moça que havia me ligado. Perguntei seu nome- Cris - e ela pediu que aguardasse um momento, que iria me anunciar ao suposto entrevistador. Ao voltar, disse que já seria atendida e me ofereceu uma bebida- suco, água, ou café. Aceitei o suco, embora não fosse de bom tom aceitar, mas o calor castigava. Ela o trouxe, bem gelado, natural de laranja. Bebi com gosto. Daí, a última coisa que vi, foi o copo caindo da minha mão e rolando no tapete. Havia algo naquela bebidaAbri os olhos, bastante sonolenta ainda, e comecei a analisar o que havia me acontecido, e o onde eu estava. Percebi que estava em um tipo de palco, e havia muitas cadeiras, como em um auditório. Tudo estava muito escuro. Eu estava completamente nua, deitada numa cadeira estranha, como as eróticas, porém com mais conforto. Meus pulsos estavam algemados à ela, como também meus calcanhares, minhas pernas elevadas com em uma consulta ginecológica. Apenas minha cabeça se movia pra todos os lados. Havia também uma grande cama, redonda, com lençóis brancos, talvez de cetim.

De repente, ouvi a voz de Cris, a moça da recepção. Ele chegou bem perto e me pediu pra ficar calma, que tudo seria do jeito que eu sempre sonhara. Me exaltei e exigi que ela me soltasse dali e me explicasse o que estava acontecendo. Ela me pediu calma novamente e me disse que ele logo explicaria.

Fiquei sem palavras, amedrontada. Porém, me contive com medo de que, se reagisse, algo pior acontecesse.

Nesse momento um rapaz forte subiu no lugar onde eu estava, deu-me uma olhada rápida e se dirigiu à moça- Cris. Eles começaram a se beijar avidamente. Ele falava coisas a ela que eu não conseguia entender, apenas via que ela concordava. Num instante, os dois estava nus, de pé, ao meu lado. Ele a comia toda, literalmente. Seus mamilos, descia pela barriga, apertava sua bunda...com desejo. Ela, por sua vez, fez com que o mesmo parasse e começou a chupar avidamente seu pau, que era bastante atraente, grosso, rosado. Ela mamou por vários minutos até que ele a pegou no colo e levou pra cama. Eu podia assistir a tudo...imaginem, ali, nua, vendo tudo aquilo! Eu, embora amedrontada, estava completamente melada, minha bucetinha estava vergonhosamente se manifestando.

Na cama, ela pedia a ele que a fudesse com a língua, e assim gozou. Ele a penetrou de todo jeito, buceta, cuzinho, boca....e gemiam como loucos, me deixando alucinada. Sempre tive muito tesão em ver alguém fazendo sexo, mas só em sonho mesmo, nunca teria coragem.

Eles terminaram, olharam pra mim e caíram na risada. Novamente perguntei a eles o que estava acontecendo, que me falassem, e me soltassem dali, por favor. Foi aí que várias luzes se acenderam, e tudo ficou claro naquele palco. As cadeiras que havia visto em frente ao lugar que eu estava, algumas delas estavam ocupadas por homens de diversos tipos. Não sabia ao certo quantos. Fiquei ainda mais confusa.

De repente, uma voz em chamou pelo nome, (aqui vou usar Angélica), a qual reconheci prontamente, era meu ex-chefe. Um homem atraente, de cabelos grisalhos, de uns 40 anos. Ele veio até mim, e começamos assim um diálogo:

- Angélica, está à vontade? – disse com voz sarcástica.

- Sr. Jonas, o que está havendo aqui? Pode me tirar daqui, pode me explicar como vim parar aqui?

- Calma, querida, vou ser rápido com você. Quando trabalhava pra mim, por longos 10 anos, sempre recusava minhas investidas, mas eu acompanhava os sites que visitava, os emails que mandava. Eu sabia o quanto você era safada. Agora vou realizar as minhas fantasias com você e realizar também a sua, sem que ninguém, além dos que estiverem aqui, fique sabendo. Depois de tudo, vestiremos as roupas e iremos embora, como se nada tivesse acontecido.

Eu fique atônita e retruquei:

- O que o Sr. está dizendo? Do que sabe? Não sabe de nada sobre mim, e eu nunca dei bola pro senhor, pois sempre o respeitei, ao senhor e à sua mulher. Me deixe sair daqui, ou isso não passará desapercebido!!

- Você não falará nada, Angélica. Vou te explicar exatamente o que irá acontecer. Você será devorada por mim e por mais 25 homens que estão sentados nessa platéia. Eles farão sexo de todo jeito com você e você terá que chupar o pau de todos eles, mamar direitinho, senão será pior para você.

- Sr. Jonas, por favor...

- Agora cale a boca e aproveite.

Assim eu fiz. Não havia como reagir, e, na verdade, minha fantasia era realmente transar com vários homens, ser usada por eles. Mas não por tantos. Resolvi acatar e ver no que ia dar.

Meu ex-chefe se aproximou mais e ordenou a Cris que viesse perto de mim. Ele abriu bem minhas pernas, deixou minha bucetinha bem à mostra e ordenou que ela me lambesse. Ela deveria ser bi, pois simplesmente me devorou. Segurou os grandes lábios e se concentrou no meu grelo, deixando inchado e saliente. Depois penetrou sua língua por várias vezes. Eu já estava quase entregue, apesar de nunca haver transado com uma mulher, aquela boca aliada àquela situação de exposição e submissão estavam me deixando alucinada. E a platéia assistia.

Ele, Sr. Jonas, ordenou que ela parasse, alegando que eu já estava preparada. Solicitou à platéia”, que subissem ao palco e fizessem fila indiana. E assim começou minha perdição. Notei que haviam homens de todo jeito, gordinho, magrinho, negro, japonês, tinha pra todos os gostos, e que todos eles tinham um tipo de crachá colante, com seu respectivo número.

Primeiramente, eles fizeram fila em frente à minha boca e eu fui chupando rola por rola, a começar pela do Sr. Jonas, que era bem avantajada. Aí pude ver que umas eram médias, outras mais grossas. Na verdade, já estava alucinada, não reclamava mais de nada, somente cumpria às ordens, chupava como louca...alguns me seguravam pelos cabelos e metiam até na garganta. E eu adorava isso. Eles saíam da minha boca e se masturbavam, ainda só olhando pra minha xana latejante.

Chegara a vez de um dos negros que estavam na fila, e, prontamente me assustei com o tamanho do pau dele. Minha nossa! Era grosso e grande ao mesmo tempo. Enquanto eu tentava abocanhar aquela cabeça vermelha, ouvia o meu ex-chefe dizendo:

- Prepare-se, querida. Esse aí será o primeiro a comer seu cuzinho.

Fiquei perplexa. Será que agüentaria aquilo tudo? Eu não tinha mais a quem reclamar. O remédio era esperar.

Quando já havia chupado todos os 26 paus, o Sr. Jonas novamente enfiou o seu em minha boca e disse:

- Mama, cadela. Enquanto isso podem começar a fudê-la, cada um dará 10 estocadas na buceta dessa vadia, pra alargar bem pro próximo.

Assim fizeram, eu mamava no filho da puta do meu ex-chefe e o número um começou a me fuder, dez estocadas. Aí saía e vinha o próximo, número dois, mais dez estocadas. E assim sucessivamente. Eu não sabia como ficaria minha buceta depois de tudo isso.

Quando estava no cara de número 25, o ex-chefe avisou que o próximo seria ele. E veio com um tesão, enfiando com força descomunal. Isso me excitou, na verdade. Ordenou então à Cris, sua cúmplice, que lambesse e manipulasse meu grelo enquanto ele me comia. A posição em que eu estava, deitada de costas com as pernas bem abertas, favorecia o ato. Foi a gota. Imaginem toda essa situação, sendo devorada por 26 homens, ainda vem uma mulher linda dedilhar meu grelo. Avisei ao carrasco que iria gozar...e gozei como louca....explodi naquele caralho, que também quase gozou. Porém, meu delicioso carrasco (rs), parou e agradeceu-me por gozar no pau dele, mas disse que a segunda sessão começaria. Olhei em volta, aqueles caralhos todos pingando, seus donos com os olhos vermelhos, doidos pra me lavar de leite quente. Quantas mulheres não gostariam de estar em meu lugar!?

Começaram então a segunda sessão. Aquele negro, de quem eu havia falado foi o primeiro. Ele se posicionou dentre minhas pernas, com aquela pica enorme. Cris, vendo aquilo tudo, pediu pra tirar uma casquinha, se abaixou e mamou demoradamente naquela coisa enorme, depois, cuspiu na minha xaninha, me disse que seria bom demais e se afastou. O negro, por sua vez, cuspiu em seu próprio pau e meteu com força na minha bucetinha, porém só uma vez. Depois mirou a cabeça daquela rola pro meu rabinho, sendo interrompido pelo meu ex-chefe, que lambuzou meu cuzinho com lubrificante, alegando que queria uma entrada triunfal, que queria que eu sentisse aquele caralho me invadindo e me rasgando, pois puta como eu estava sendo ali, eu iria gostar. Me arrepiei! De medo. De desejo. Sei lá. Não sabia mais nem quem eu era.

O negro então, começou de novo. Colocou na portinha do meu rabo e começou a empurrar. Eu comecei a gemer de dor, logo depois a gritar. O filho da puta enfiou tudo no meu cuzinho, ele me alargou de uma vez só, eu urrei de dor, enquanto sangrava um pouco. Meu carrasco sorria, e me alisava os cabelos, com o pau latejando perto do meu rosto. Dizia que seria mais fácil meu cuzinho aceitar os 25 que faltavam. E assim foi, todos eles em fila indiana, me comeram, me arrombaram o rabo, dez estocadas cada um. Todos eles me xingavam, me chamavam de puta, de gostosa, etc; todos estavam loucos pra gozar também. De tanto relutar, as algemas já haviam machucado meus braços e tornozelos. Estava exausta já, quando chegou a vez do Sr. Jonas de novo. Ele seria o último a me enrabar. Veio com delicadeza, meu rabinho já a mercê, arrombado por tantos caralhos, aceitou seu cacete com facilidade, e ele dizia que era isso que queria. Começou então a me estocar forte, e chamou novamente sua macabra assistente- Cris. Desta vez pediu a ela que trouxesse o brinquedo. Me assustei ao vê-la com um enorme vibrador na mão. Ele disse a ela que já sabia o que deveria fazer. Eu assistia a tudo, paralisada.

Delicadamente, ela ficou ao meu lado, e introduziu aquele consolo na minha buceta e o ligou, ficando aquilo estremecendo dentro de mim, enquanto ele metia em meu cuzinho. Ela então começou a massagear meu meu grelo como antes, enquanto os 25 homens se acomodavam mais perto da cadeira, alguns chegavam a mim, outros não, mas todos estavam com seus duros cacetes na mão, se masturbando avidamente.

Apenas uma coisa posso falar, sensação indescritível!!! O pau daquele homem que me desejava a tempos, no meu cuzinho; um consolo frenético na minha xaninha, e os dedinhos ágeis daquela linda mulher. Eu, literalmente, explodi em gozo novamente. E meu carrasco também. Concomitantemente fui lavada por uma chuva de porra quente que saía daquelas picas, vinda de todos os lados, e sendo substituídas por outras que ainda não me alcançavam. Foi um êxtase geral, corpos suados e gemidos altos por todos os lados. Alguns machos urravam. Eu ainda não acreditava, estava extasiada, exausta.

Aos poucos todos foram saindo do local, ficamos só eu e a Cris. E eu ainda perguntava a ela o porquê. Ela simplesmente me dizia:

- Não tente entender. Guarde esta experiência. Vou leva-la ao banheiro, tome um banho, vista-se e vá embora sem olhar pra trás.

Assim o fiz.

E acordei, assustada, com o pau do meu marido me cutucando a bunda. Aproveitei o tesão que o sonho me proporcionou e dei deliciosamente pro meu macho.

Foi isso. Foi um sonho bastante longo e detalhado, mas acreditem, foi um sonho. Ou teria sido a expressão de um desejo secreto?

Decidam vocês, leitores.

Beijos.

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Comentários

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Lindo conto, e mto excitante. Imagino o quanto vc deve ter ficado excitada enquanto escrevia.

Podemos manter contato?

ffabio-2000@hotmail.com

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Delicia d+ esse conto...

linda passa o msn...

bjsss

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muito bom seu conto nota 10.

me add pra gente poder conversar mais um pouco e trocar relatos.

soutodoseu71@hotmail.com

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Gostei mto do seu conto mesmo sendo um sonho seu...Se quiser me adicionar p teclarmos e trocarmos experiências de vida vai ser mto bom falar4 c vc: vi-daminha2009@hotmail.com. Bjsss. Marcos

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Muito bom e Original me escreva: pf1949@hotmail.com. Acho que temos idéias interessantes sobre fantasias sexuais

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parabens pelo sonho, mas que tal passar do sonho para o virtual, me add no msn imready2seeu@msn.com

bjus

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Um pouco grande mas muito bom. Continue escrevendo. bjs. Se der da uma lida nos meus, quem sabe possamos tc no msn....

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Quero conhecer esse seu fogo interior que está retido...me adicione no msn ....edmgyn01@hotmail.com

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Parabéns........continue escrevendo e revelando seus sonhos, fantasias, e talvez até suas experiencias .......

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