Meu nome é Clícia, tenho 19 anos, sou simpática, muito gostosa, adoro sexo, este é o meu primeiro conto erótico e, por isso, iniciarei narrando a primeira vez que mamei numa rola.
Apesar de meu corpo ainda está em desenvolvimento, eu já possuía traços de mulher, com seios e quadril bem definidos; fato que me tornava desejada por rapazes com mais idade que eu, como ocorreu com Caio, amigo do meu irmão Lucas e freqüentador da casa da família. Caio e meu irmão corriam todos os finais de tarde com exceção das sextas-feiras, quando jogavam futsal na quadra do parque de nosso bairro.
Numa sexta-feira, como de costume, meu irmão saiu para jogar bola. Por volta das 21:00h, Lucas retornou com Caio, ambos fazendo algazarra dentro de casa, discutindo sobre o filme que assistiriam naquela noite. Caio queria ir à sua casa tomar um banho e trocar de roupa antes de assistir o filme, mas Lucas o pressionou a ficar e tomar banho em nossa casa mesmo. Ele estava ansioso para dar início ao filme o quanto antes e temia esperar demais, caso Caio tivesse que ir à sua casa e voltar. Então, emprestou um de seus shorts para corrida e uma camiseta a Caio (mas tarde, descobri que não emprestou uma cueca).
Perguntei o nome do filme. “S1m0ne”. Perguntei se havia problema se eu assistisse junto. Não havia. Mamãe estourou algumas pipocas a pedido de Lucas e retirou-se para o quarto dizendo que estava morrendo de sono e que não fizéssemos barulho demais.
Levei a pipoca para a sala e passei o recado da mamãe aos outros dois que estavam disputando, quase aos berros, pelo sofá de dois lugares que, devido a sua disposição na sala, deixava aquele que deitar-se nele, de frente e mais próximo à TV; o de três lugares, além de ser mais distante da TV, não permitia tais privilégios, já que seria ocupado por duas pessoas. Por fim, Caio teve que se contentar em assistir o filme sentado e ao meu lado.
Enquanto Lucas colocava o DVD no aparelho, Caio, por provocação, saiu do sofá onde estava sentado e, de um salto, lançou-se novamente no sofá disputado, reconquistando-o. Lucas olhou para ele em silêncio, fez um sinal ameaçador com uma das mãos para que o aguardasse e continuou com o que estava fazendo, enquanto Caio se desmanchava de rir como sinal de deboche a meu irmão. Assim que apareceu a tela de abertura do filme, Lucas pulou por cima de Caio, golpeando-o com os dois joelhos simultaneamente, o peito e o abdômen. Caio rolou para o chão gemendo e rindo ao mesmo tempo. Caio levantou-se rapidamente numa nova investida contra meu irmão. O sofá gemeu alto. Eu olhava pra cena assustada e me perguntando como podiam ser tão imbecis ao ponto de nomear de brincadeira tamanhas agressões uns aos outros. Novamente lembrei-os sobre o aviso de mamãe. Foi o suficiente para Caio retornar para seu antigo lugar, rastejando, simulando ar de derrotado.
Antes que Caio chegasse, eu me estiquei sobre o sofá e, por zombaria, neguei lugar a ele e o mandei sentar-se no chão. Ele fingiu obedecer virando-se de costas para mim e, num movimento rápido, surpreendeu-me, suspendendo o meu tronco o suficiente para sentar-se no sofá e apoiar minha cabeça sobre suas pernas. Pude sentir e olhar bem de perto aquelas musculosas e duras coxas. Senti uma mistura de excitação e embaraço. Já estava preparada para me levantar, quando ele abandonou despreocupadamente sua mão esquerda pesada sobre meu ombro. O contato de sua mão me causou tensão sobre todo o corpo e confundiu minha capacidade de decidir levantar ou continuar deitada com a cabeça em suas pernas. Fitei-o com o campo periférico da visão. Observei-o olhando naturalmente para a televisão e resmungando alguma coisa sobre os maus-tratos que sofria de “certas pessoas” daquela casa. Não notei qualquer malícia em sua expressão, parecia que nem me notava ali. Fiquei completamente sem jeito de me levantar. Então, resolvi permanecer e agir naturalmente. Tentei concentrar-me no início do filme.
Passaram-se uns 20 minutos do filme. As pernas de Caio encontravam-se unidas sob minha cabeça e eram confortáveis. No entanto, pensei em pedir uma almofada, pois minha bochecha direita tocava diretamente a pele de sua coxa esquerda. Não tive coragem. Respirei fundo e movimentei a cabeça procurando acomodá-la na curta área da sua coxa coberta pelo short que ele vestia. Acabei por assentar o meu rosto não só em cima do tecido do short, como também em cima de um volume que eu, rapidamente, suspeitei do que se tratava: o cacete ainda mole de Caio. Como ele estava sem cueca, seu pau repousava flácido por cima de parte da sua coxa esquerda. Eu ainda levantei a cabeça levemente pensando em voltar para a posição anterior, mas meus músculos e nervos do corpo estavam tão contraídos, tão enrijecidos que me senti impotente de fazer o movimento. Fiquei tão desconsertada com a situação que deixei o peso da minha cabeça comprimir aquela almofadinha cilíndrica e fechei os olhos.
A pressão fez com que eu sentisse o pau amolecido de Caio latejar e ganhar um pouco mais de volume, próximo a minha orelha direita. Sua mão também saiu, subitamente, de cima do meu ombro. Permaneci imóvel, ainda com olhos fechados, e percebi que o tronco de Caio se inclinou levemente para frente. Em seguida, ele falou sussurrando num tom quase de indignação: “Olha que besta! Nem bem começou o filme e já dormindo...” E encostou-se novamente no sofá. Imediatamente a isso, senti outra pulsação de seu membro em meu rosto e um novo aumento de volume. Num ritmo lento e gradativo senti aquele pinto crescer e engrossar milímetro por milímetro em minha cara. O tesão bateu em mim com força. Minha xoxotinha novinha e intacta estava umedecida como eu nunca tinha experimentado. Meu coração batia com tanta força que quase doía. Resolvi permanecer “dormindo”.
A partir daí, o pau de Caio não parava mais de latejar. Eu já tinha certeza que ele fazia aquilo intencionalmente. Seu pau estava tão grande e duro que só não saiu do short porque minha cabeça o prendia ali. Eu podia sentir o formato da glande em minha bochecha e me senti tentada a encostar meus lábios sobre ela. Comecei a respirar num ritmo de quem dorme profundamente, separei os meus lábios e comecei a “dormir” de boca aberta. Projetei minha cabeça um pouco pra trás com se quisesse rolar para o encosto do sofá. Esse movimento liberou a glande da minha bochecha e fez com que o pau de Caio se projetasse ainda mais para frente, quase saindo por onde sua perna esquerda tinha passado pelo short. Fiquei por algum tempo assim, com a nuca quase encostada na parte inferior do seu abdômen, enquanto Caio esforçava-se para devolver meu rosto ao seu pau sem me “acordar”.
A excitação de Caio deveria ser imensa, pois ele não se conteve e apoiou seu antebraço esquerdo em minhas costas; as costas da mesma mão na região do meu pescoço e nuca; e começou a me empurrar levemente para frente, o que só colaborou para o meu plano de rolar de volta e lançar meus lábios por cima daquela cabeçorra que eu senti pulsando dentro do seu short em minha bochecha. Não deu outra: fiquei com o pau de Caio atravessado em minha boca como um osso na boca de um cachorro. Com uma diferença fundamental: o cachorro abocanha seu osso com os dentes; e a cadelinha que eu já estava me tornando tinha os dentes cerrados. Apenas os meus lábios estavam levemente separados.
Senti Caio estremecer. Sua perna começou a balançar levemente, trêmula. O balanço ganhou um ritmo que, ora lembrava aquele para ninar criança, ora aquele quando se está impaciente. Enquanto ele balançava as pernas, parte de seu cacete movia-se num curtíssimo vai-e-vem de um extremo a outro da minha boca, entortando meus lábios ora para esquerda, ora para direita. O tecido do short esfregava-se em meus dentes, absorvendo toda umidade da minha boca.
Agora, era Caio quem me ajudava a atingir o meu objetivo que eu só sabia por instinto: Abocanhar a cabeça do seu pau. Senti o tecido do short ser esticado para cima da coxa de Caio e imaginei que era ele quem o suspendia com a ajuda de uma das mão. Ao mesmo tempo, ele me empurrava para mais próximo da glande do seu pau. Meu coração disparou ainda mais forte do que imaginei ser possível quando senti a saliência do acabamento do short arranhar meus lábios e, logo depois, pude com eles tocar aquela carne quente e pulsante. Eu conseguia ouvir a sua respiração ofegante e fiquei com medo do meu irmão se virar para trás pra ver o que era. Mas Caio parecia não dar à mínima para meu irmão.
E parecia que não estava mais nem pouco incomodado em me acordar, pois depois dos meus lábios tocarem a cabeça de sua rola, ele começou a puxar de leve o meu queixo para baixo com seus dedos indicador e médio, na tentativa de descerrar meus dentes. Fiz o que os dedos dele ordenaram com uma leve resistência de quem está dormindo e, imediatamente, comecei a chupar a minha própria língua, insistindo no meu disfarce de sono profundo. A ponta da minha língua começou a roçar sua pica e eu senti um gosto salgado com o qual já me acostumei faz seis anos. Continuei a chupar minha própria língua, num ritmo cada vez mais acelerado e, expondo-a ainda mais para fora da boca para lamber “acidentalmente” uma maior superfície daquele cacete. Caio iniciou um discreto movimento em seu quadril que suspendia e abaixava lentamente minha cabeça, fazendo que seu pinto duro roçasse entre meus lábios e deslizasse na ponta da minha língua. Minha boca começou a produzir bastante saliva e eu comecei a babar um pouco. Caio se movimentava no sofá como se houvesse tachinhas por debaixo dele.
Não fazia idéia quantos minutos se passaram, mas imaginei que o filme estivesse pela metade. Caio, repetidas vezes, inclinou-se para frente, acredito que para me olhar, mas eu não conseguia abrir os olhos, eu não queria olhar pra ele. Ele tomou coragem, e começou a sibilar bem baixinho e insistente: “Clícia... Clícia...”; “Clícia, você está acordada, não é?”. Meu coração bateu numa contração tão forte que meus ouvidos zuniram e o ar parecia chumbo em meu peito. Eu estava decidida que, acontecesse o que acontecesse, não iria “acordar”. Mas como Caio estava resoluto em obter uma resposta minha (ele tinha ‘quase’ certeza que eu estava acordada), comecei a grunhir baixinho, coisas incompreensíveis, como se falasse dormindo, a cada vez que ele me chamava.
Por fim, ele resolveu afastar minha boca de seu pau, deixando os meus lábios livres e perguntou sussurrando: “O quê, Clícia?”; “O que você disse?”. Eu pensei por um instante, soltei um pequeno gemido e disse numa voz que lembraria uma menininha mimada: “Mamar... mamar”.
Não precisei dizer mais nada. No mesmo instante, Caio virou todo o meu corpo e eu estava de costas para a TV. Encostou a cabeça do seu pau em meus lábios e forçou um pouco, enquanto pronunciava “Toma sua mamadeira, neném”. Eu abri a boca numa voracidade de criança esfomeada buscando o seio da mãe. Desejava que houvesse leite ali. Sugava aquela piroca como há minutos atrás fazia em minha própria língua; agora, com a boca ainda mais preenchida e mais sofregamente. Caio manteve sua mão sobre minha cabeça, dando pequenos empurrões que faziam seu pau atingir o início da minha garganta. Sua mão esquerda tornou-se inquieta e percorria meu corpo, esfregando vários dedos, por cima da calcinha, em minha xoxota, pinçando os biquinhos do meu peito, apertando-os, me deixando tão doida de tesão que comecei a mover a cabeça num verdadeiro boquete. Caio pegou minha mão direita e levou até o seu mastro, fazendo-me segura-lo. Comecei a punheta-lo ao mesmo tempo em que chupava e minha boca começou a receber um líquido fino e salgadinho que me deixou com mais desejo de mamar naquele cacete. O ritmo em que eu chupava aumenta à medida que seus dedos aceleravam a bolinação em minha xoxota e na entrada do meu cuzinho. De repente, seu dedo enterrou no meu rabo e sua mão direita empurrou e segurou minha cabeça contra o seu pau, que se tornou ainda mais duro e com a cabeça ainda mais inchada. Neste momento, um milagre aconteceu: aquele pau latejou forte duas vezes seguidas e, na terceira vez, jorrou um leite grosso, viscoso e farto em minha boca que quase me engasgou tamanha era a abundância. Enquanto eu bebia meu leitinho, dava piscadelas no meu cuzinho, apertando o dedo que Caio enfiara tão deliciosamente ali. Permaneci mamando aquela pica que, aos poucos diminuía de volume e amolecia, soltando novamente um líquido fino e viscoso que eu bebia sedenta, ao passo que o dedo de Caio saía de meu rabinho para, novamente, penetrá-lo, depois de ser umedecido com saliva.
Os sons da TV transmitiam tensão, o que indicava seu ápice e proximidade do fim. Eu não tirava aquele pau da boca e continuava mamando, mesmo amolecido. Os dedos de Caio revezavam em meu cuzinho e meu grelo. Em determinado momento, aquele pau começou a crescer de novo e me deixou ainda mais feliz. No entanto, Caio arrancou-o de minha boca e tirou seus dedos de mim. Levantou-se, segurando cuidadosamente minha cabeça e repousando-a no sofá. Desde o momento que fechei os olhos, não mais os abri. Encontrava-me deitada de bruços sobre o sofá, agora, ocupado apenas por mim. Caio abaixou parte do meu short de dormir, desnudando minhas nádegas. Interpretei o que ele queria fazer e afastei um pouco mais as pernas. Ele puxou minha calcinha de lado e enfiou novamente seu dedo em meu cuzinho que eu empinei para cima. Depois, retirou o dedo de lá e suspendeu de novo meu short. Eu remexi um pouco o quadril, num rebolado suplicante, chamando-o pra cima de mim.
Nada aconteceu. Mais alguns segundos e escutei um barulho da porta de entrada. Abri os olhos assustada e dei uma olhada, primeiro para o sofá do meu irmão, ainda deitado com os dedos das mãos entrelaçados debaixo da cabeça; depois, no resto da sala. Nem um sinal de Caio. Corri sorrateiramente pela casa até a porta de entrada. Destrancada. Abri a porta, caminhei até o portão e dei uma olhadela na rua. Caio começara a dobrar a esquina. Sumiu. “Viado”, xinguei-o desapontada por ele não continuar o serviço. Permaneci por um tempo olhando a rua deserta na noite. Depois, entrei, tranquei a porta e retornei à sala de TV. A tela apresentava os créditos do filme com uma música de fundo. Lucas ainda se encontrava do mesmo jeito de quando se deitara ali. Dormia profundamente. Aproximei-me dele para pegar o controle da TV.Desliguei a TV e o aparelho de DVD, sem retirar a mídia do seu interior. Fitei, mais uma vez, Lucas dormindo e observei o relevo que seu membro criara em seu short. Senti-me tentada a pôr a mão ali em cima para acariciá-lo até tornar-se tão grande e grosso como o pau de Caio. Aproximei minhas mãos até deixá-la alguns milímetros de distância para efetivar o toque. Mas, num movimento rápido, como o reflexo de quem queima a mão acidentalmente, afastei-me de Lucas e retirei-me sorrateiramente para o meu quarto, onde me masturbei até gozar e pegar no sono...