Plantão de sábado

Um conto erótico de edulitoral
Categoria: Heterossexual
Contém 693 palavras
Data: 10/12/2009 17:17:10
Assuntos: Heterossexual, Oral

Minha escala de trabalho me privilegiava nos finais de semana: ficava sozinho no escritório, por 6 longas horas. Era um tempo em que a internet não estava tão disponível como hoje, então o telefone ajudava a matar a solidão. Bati muitas punhetas enquanto conversava com amigas ao telefone. Tinha as amigas do turno da manhã, da tarde e da noite; enfim não era monótono o meu plantão, apesar de não fazer absolutamente nada.

Bem, é claro que fantasiava com algumas colegas de trabalho: Ana, Ale e Ju eram as mais homenageadas. Aliás, minhas punhetas eram batidas nas cadeiras delas. Imaginava as mais loucas situações com cada uma e as homenageava ali mesmo.

Um sábado estava em minha sala e como era meu costume, havia deixado as portas internas abertas, caso chegasse alguém ouviria. Estava a um tempão me divertindo com uma amiga ao telefone e ao desligar sai da sala quando notei uma porta do corredor fechada. Achei estranho e ao abrir vi que Ju estava sentada em sua mesa. Me dirigi até ela e perguntei se ela havia fechado a porta e ela disse que sim, “para me deixar mais a vontade”, segundo ela. “Porque você não entrou ?, Não gostou do que viu ?”, perguntei, na maior cara de pau. “Preciso trabalhar, adiantar umas coisas para amanhã”, respondeu ela, sem olhar para mim.

A essa altura eu já maquinava algo maior, então arrisquei: “Bem, ao sei o quanto você viu lá na sala, mas o problema é que não acabei, posso terminar ?” Ela engoliu em seco e não respondeu, mantendo os olhos baixos. “Como quem cala, consente, com licença”, sentei-me em frente a ela, abri meu zíper e comecei a me masturbar lentamente para ela, que finalmente falou alguma coisa: “Para, senão eu vou embora”, ameaçou Ju, no que eu respondi “Se não quisesse ver teria ido embora antes” e me levantei, apontando o pau duro em sua direção.

Dei a volta em sua cadeira e comecei a massagear seu ombro “Fica tranqüila, eu sei que você gostou do que viu. Sabe, precisamos nos distrair para o tempo passar aqui e esse é um dos meus passatempos favoritos”. Senti que sua respiração estava ofegante e falei, “Vamos brincar, estamos só nós dois aqui”, e comecei a deslocar as mãos dos ombros em direção aos seios de Ju. Quarentona, separada, com certeza esperava um momento como aquele. Comecei a acariciar seus seios por cima da camiseta, sentia os mamilos durinhos em meus dedos e ela entregue ao prazer, mas ainda sem liberar a fêmea tesuda que havia ali.

Dei a volta, me ajoelhei em sua frente levantei a camiseta e o sutiã ao mesmo tempo e passei a sugar aqueles seios gostosos, ligeramente caídos, mas deliciosos. Ela abraçou a minha cabeça contra seus seios demoradamente, enquanto minha língua percorria cada centímetro daqueles bicos suculentos.

Em um rápido movimento Ju se pôs em pé e abriu o zíper de sua calça, arriando-a, ficando só de calcinha a menos de um palmo do meu rosto. Mordi a parte superior daquele minúsculo triangulo de pano e tirei o que cobria meu cobiçado premio: a bucetinha de Ju. Enquanto tirava a calcinha de Ju sentia seus pelos rasparem minha face, que sensação deliciosa sentir aquela floresta de pelos castanhos claros pinicando meu rosto.

Comecei a chupa-la em pé mesmo, mas ela se sentou e facilitou as coisas. Passava a língua em seu grelinho e colocava um dedo na bucetinha e outro em seu cu, que piscava loucamente. Em minutos Ju gozava gostoso com minhas caricias iniciais.

Meu pau estava duríssimo e foi a vez dela me brindar com sua boca voraz. Se ajoelhou em minha frente e começou beijando a cabeça do meu pau com delicadeza e carinho, até que em um movimento rápido, abocanhou meu pau inteiro, quase se sufocando. Segurei sua cabeça e comecei um vai e vem gostoso até gozar gostoso em sua boca. Ela não desperdiçou uma só gota, engolindo toda a minha porra.

Era o finalzinho do meu turno, mas marcamos para nos encontrarmos no domingo, afinal, eram mais seis horas de trabalho entediante pela frente, mas aí é outra história, outro conto.

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Comentários

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Eriba, tentando deixar claro para você.Estava sozinho em meu plantão. A colega em questão foi fazer outra coisa. Não era pra estar lá. Literalmente, apareceu; foi adiantar um serviço dela e acabou resultando em uma ótima sessão de sexo oral. Compreendido agora ?

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Francamente não entendi bem o enredo. Apareceu de repente uma colega de trabalho? Como assim?

Um história, um conto seja erótico ou não, deve respeitar o ritmo da estória, seus personagens, o cenário, enfim: começo-meio e fim.

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