Ele broxou

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1436 palavras
Data: 11/12/2009 01:22:46
Assuntos: Heterossexual

Depois de cinco anos fora do Brasil trabalhando em uma empresa de construções, retornei ao meu pais, quando cheguei à casa de meu velho pai tive uma surpresa ele estava morando com uma coroa que tinha uma filha de 23 anos de idade, morena de cabelos curtos, lábios carnudos, seios médios, corpo escultural, coxas grossas e tem um bumbum fenomenal, largo e empinado.

O clima nos primeiros dias foi meio tenso, perdi um pouco da liberdade com meu velho pai, mais com o passar dos dias entendi que ele estava com razão, ninguém agüenta a solidão.

Pior estava sendo para mim que estava ficando excitado com a beleza de sua enteada, ela alem de linda é muito charmosa, elegante, determinada, anda pela casa descontraída quase nua, com o mínimo de roupa possível, saia curta, xortes enfiado na bunda, blusas folgadas e sempre anda sem sutiã, sai do banho só de calçinha e passa pelo corredor na maior cara de pau.

Meu velho ainda trabalha de vigia de um estacionamento, dona Carmem sua companheira trabalha em uma loja de confecções passam o dia fora, eu e sua filha Dalva ficamos em casa o que nos proporciona horas de conversa e foi assim que fiquei sabendo que ela tinha um namorado que se chamava Hernane, um rapaz humilde que na época estava desempregado sem grana.

Eu e Dalva logo na primeira semana já estávamos amigos íntimos, conversávamos sobre todos os assuntos inclusive sexo, ela relatou que ainda era virgem mais tinha prometido para Hernane que ela seria seu primeiro homem, no momento que ouvi de seus lábios tal relato, senti até ciúme por ela ter prometido seu cabaço pro namorado, fazer o que!.

Os dias foram passando e conheci o tal Hernane, um cara de boa pinta muito educado, humilde, ficamos amigos logo no primeiro dia que ele foi à casa de meu pai.

Certo dia encontrei Hernane na rua, convidei ele para irmos beber uma cerveja, tentou recusar por estar sem grana, falei para não preocupar que eu pagaria a conta, depois de uma meia hora de conversa ele se abriu, disse que estava apaixonado por Dalva, só não estava casado com ela porque estava desempregado, não tinha grana nem para pagar motel, eu já estava sabendo o que Dalva tinha lhe prometido fui logo dizendo que no sábado de manha eu iria levar eles ao motel, ele quase enfartou quando lhe falei, ficou sem jeito, encabulado mais quando disse a ele que seria um prazer ajudar uma amigo nestas condições ficou mais tranqüilo, lógico que eu não podia dizer o que Dalva tinha dito pra mim.

No outro dia de manha falei com Dalva sobre nossa conversa, ela no inicio não concordou mais aos poucos ela foi cedendo a final pelo que eu tinha entendido era ela que mais queria, chegou o dito sábado, pedi o carro velho do pai para sair e ele nem disse nada foi logo jogando a chave do pau velho.

Dez horas da manha entramos no motel, eles tinham ficado no banco de traz, durante o percurso os dois ficaram o tempo todo nos garros, entrei na garagem de uma suíte e quando parei os dois ficaram me olhando, falei para os dois entrarem e curtirem o momento, eles desceram do carro e entraram aos beijos e abraços.

Fiquei no carro ouvindo musica no radio, depois de uma hora mais ou menos que os dois tinham entrado na suíte fiquei excitado pensando naquela beldade levando vara, não sei o que passou na minha cabeça no momento, abri a porta do carro e colei o ouvido na porta da suíte, não consegui ouvir nada, peguei na maçaneta da porta e percebi que eles não tinham passado a chave a porta abriu sem fazer nem um ruído, curioso e excitado fui abrindo, olhei para dentro e tinha uma pequena salinha com um sofá antes do quarto, fui enfiando a cabeça para dentro, percebi a través de um espelho os dois em cima da cama, ela estava de quatro com seu trazeiro empinado pedindo para ele penetrar na sua xana, ele estava com o pau na mão tentando ter ereção, observei aquele bundão empinado pedindo rola.

O tempo foi passando e ele nada de endurecer o pau, enfiava a boca na sua xana dava uma chupada e voltava tentar fazer o pau ter ereção e nada, o meu pau estava colado na barriga tremendo de duro, sem saber o que fazer fiquei uns dez minutos assistindo aquele martírio.

Hernane foi para o banheiro, ela ficou de quatro na cama decepcionada de onde eu estava dava para ver seu rosto triste, pensei em entrar na suíte e enfiar meu pau naquele rabão, logo Hernane voltou e começaram conversar, ouvi ele dizendo que não estava conseguindo ter ereção, ela foi logo chingando, chamou ele de frouxo, brocha, veadinho ele ficou irritado queria bater nela e ela continuou a desmoralização, fechei a porta e voltei para o carro, não demorou os dois saíram da suíte e entraram no carro de caras fechadas, eu entrei na suíte, peguei o interfone, pedi a conta, paguei, voltei e saímos do motel, ninguém falou uma palavra durante a volta, deixamos Hernane na sua casa e fomos embora.

Chegamos a casa e Dalva foi para seu quarto de onde não saiu durante o dia todo, chegou á noite, meu pai disse que iria sair com mãe de Dalva e só iriam voltar de madrugada.

Quando eles saíram eu corri para a porta do quarto de Dalva, bati na porta e perguntei se podia entrar, ela custou responder mais disse com sua voz tremula que eu podia entrar, abri a porta e ela estava deitada chorando com seu rosto escondido no travesseiro, sentei na cama e passei a mão nos seus cabelos, ela soluçou neste momento, forcei uma conversa, perguntei o que estava acontecendo, porque ela estava chorando e ela não respondeu, como sabia do verdadeiro motivo fui passando as mãos pelo seu corpo todo, ela estava só de calçinha e sutiã, deslizei minhas mãos tocando suas costas, sua nuca, seu bumbum, não me contive, abri seu sutiã e ela não falava uma palavra, calada estava e calada ficou.

Aos poucos percebi que ela foi ficando excitada, sua pele ficou toda arrepiada, sua respiração foi ficando ofegante, sentia sua excitação nas pontas de meus dedos, deitei sobre ela e beijei sua nuca, ela deixou escapar um gemidinho dengoso, mordi sua orelha e falei no seu ouvido.

>Ninguém mais do que eu, neste momento merece ter você.

Ela girou seu corpo imediatamente e disse.

>O que você disse marcos.

>Disse que nem um homem deste mundo te deseja mais do que eu.

Ela olhou nos meus olhos, ficou um momento me observando, pegou com as mãos nos meus cabelos, me puxou e beijou na minha boca, ainda agarrada nos meus cabelos afastou meu rosto do seu e ficou me olhando nos olhos por um momento, depois de um instante ela disse.

>Porque você não me falou antes, eu também desejo você como ninguém.

Colou sua boca na minha, um beijo molhado, alucinante, demorado, excitante, cheio de desejo, se envolvemos naquele momento de paixão, beijei seus seios, mordisquei seus mamilos, desci passando a língua na sua barriga, tirei sua calçinha, meti a boca na sua xana lisinha toda raspadinha, inundada por seu desejo, estava toda molhadinha, suguei aquele melzinho todo, lambi seus grandes lábios, cravei os dentes na sua boceta com força, enfiava minha língua na sua racha, ela delirava de prazer, chupei seu clitóris, subi em cima dela e coloquei meu pau na entrada de sua vagina, não tive que fazer mais nada, ela mesma empurrou seu corpo contra o meu pau que resvalou para dentro de sua xana virgem, senti aquela vagina apertadinha engolindo meu cacete, quando senti meu saco colar na sua bunda sua vagina começou contrair,apertava meu pau todo, sua xana mamava meu pau igual uma bezerra mama uma teta, ela entrou em transe, estava sentindo seu primeiro orgasmo delirante, não agüentei segurar minha gozada e enchi sua xana de porra.

Passamos a noite toda transando, comi seu cuzinho virgem também naquela mesma noite, depois desta noite ficamos amantes, fiquei dois meses no Brasil e foram os melhores dias de minha vida.

Voltei para o exterior, quando retornei dois anos depois, Dalva tinha casado com um empresário, ela soube através de sua mãe que eu tinha voltado mais nem se quer quis falar comigo, estava feliz com seu marido e quem sou eu para atrapalhar, fiquei dez dias e voltei sem ver a mulher mais excitante que tive na vida.

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Comentários

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Muito bom cara,mas vc é um baita aproveitador! rsrsrsr, pagou o motel com segundas e terceiras intenções! Nota dez

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