Meu nome é Maria de Lourdes e morava numa cidadezinha do Norte.A gente era bem humilde, mas nunca faltou o que vestir e o que comer.Meu pai trabalhava como caseiro de uma igreja e minha mãe era doméstica. Eu ia estudar no centrinho da cidade, mas lá naquela cidadezinha e naquele tempo o ensino era muito fraco. A gente não aprendia nada. Eu fui crescendo e reparei que os homens me olhavam diferente, eu não sabia o que era, minha mãe não conversava direito comigo e não me explicava nada.Ela só dizia pra eu não ficar na rua vadiando, que era de casa pro colégio e de lá pra casa.Eu sentia que meu corpo ia mudando, eu fiquei mais alta e meu bumbum sempre foi largo.O pastor da igreja era um senhorzinho bem velhinho já e ele tinha um filho de uns 34 anos, o irmão Josué.Ele me olhava sempre sorrindo e ficava me olhando daquele jeito, olhava muito pra minhas coxas.Dos outros homens às vezes eu tinha medo, nem sabia porque, mas tinha.Do irmão Josué não tinha medo e minha mãe confiava nele pra me levar à cidade.Eu o achava até bonitinho.Lá na igreja tinha muito espaço e atrás da igreja tinha plantação de tudo que é fruta, pêssego, jabuticaba, abacate... Eu costumava fazer minha lição, minhas tarefas e depois ficava muito tempo lá trás, subindo nas árvores. Teve uma tardezinha que subi numa arvore e não conseguia descer. Aí apareceu o irmão Josué. Pedi: - Me ajuda a descer., hoje eu lembro que estava com um vestidinho meio curto.A gente era pobre e eu às vezes vestia roupa de quando era bem mais nova.Fui descendo da arvore e fiquei com tudo de fora, minha calcinha, minha bunda, tudo aparecendo.Hoje lembro das mãos do irmão Josué me pegando onde não devia.Ele me segurou pelas coxas e pegou nas minhas ancas.Ele disse: Opa! Desculpa, Maria!.Eu senti um negócio diferente quando ele me pegou daquele jeito.
Em outro dia pedi que o irmão Josué me ajudasse a subir na arvore. De vez em quando ele brincava comigo, porque eu não tinha muitas amizades naquela época. Mesmo ele me ajudando não consegui subir. O irmão Josué tentava me levantar pra subir e pegava por trás, na cintura com as duas mãos e descia um pouco mais, pegando na minha bundinha.Eu estava de costas pra ele e de repente o irmão se encosta em mim me pressionando na arvore.Eu não entendi o que tava acontecendo e pedi: Me ajuda a subir! Ele disse: - vamos brincar de outra coisa agora?, eu perguntei do quê, mas ele não respondeu.Só ficava me prendendo na arvore com o corpo bem grudado em mim.Me segurou na cintura e ficou se esfregando.Aí ele parou um pouquinho, mas eu não pude ver o que ele estava fazendo porque estava de costas na arvore e ele não me deixava virar o rosto.- O que você vai fazer?, eu perguntei.Vou fazer um negócio com você...é uma brincadeira!, ele falou no meu ouvido.O irmão Josué baixou minha calcinha.Aí eu me assustei, mas ele falou no meu ouvido com uma voz macia e quente: - Deixa eu colocar um negócio no seu bumbum?
- Que negócio?
- Deixa eu colocar e depois te mostro o que é.
- Não, irmão Josué, eu vou gritar, me solta!
- Não grita, não. Por favor, Maria. Deixa eu por, não vai doer, eu prometo pra você, eu juro que não vai. Deixa só um pouquinho.
- Ta bom então, coloca. O irmão Josué continuou bem encostado em mim, eu não conseguia me mexer imprensada na arvore. Ele fungava no meu ouvido. Um bafo quente na nuca. Ouvi-o cuspindo bastante em alguma coisa. Depois senti ele enfiando os dedos molhados no meu cuzinho.Agora eu já sabia que ele ia por o tal negócio no meu cu.Mas eu não fazia a menor idéia do que era aquilo, nem imaginava.Sabe quando você não tem a menor noção de uma coisa? Ele descobriu minha boceta e ficou brincando nela, me dando uma sensação gostosa. - Eu vou botar atrás e você vai continuar virgem na frente, ta bom?, eu falei tá, mas nem sabia o que era ser virgem.Ele cuspiu de novo e passou no meu cuzinho.Aí ele me empurrou contra a arvore e senti uma coisa forçar meu bumbum. – Deixa eu entrar, irmã Maria, deixa... ,ele disse.Ele fez mais força, puxou minhas ancas de lado e eu senti como se fosse um pedaço de pau, um cabo de vassoura ( foi isso que eu pensei que ele estava enfiando em minha bunda ) entrando em mim.Eu lembro que não doeu nada quase, até hoje não sei como as pessoas tem tanto medo do sexo anal.Minha primeira vez foi com um pouquinho só de dor.
Senti o irmão Josué se encostar todo em mim.Eu fechei os olhos e deixei ele me foder.Não doía muito e era gostoso, sentia os pêlos dele roçarem minha pele, apesar dele ficar metendo com força.- Vagabunda, gostosa!, o irmão Josué falou.Isso na época eu não entendi porque ele me xingou.Ele ficava fungando e beijando meu pescoço e até me mordeu no ombro.- Que rabinho gostoso, irmã Maria!
Ele se agarrou na arvore, me imprensando ainda mais, quase me machucando.Ele deu um gemido estranho, pensei que estava endemoniado igual aos que apareciam às vezes na igreja.Parecia um bicho.Senti um calor no meu cu, o “cabo de vassoura” parece que ficou ainda mais grosso e ele acelerou os movimentos.Eu fechei os olhos e pensei que fosse desmaiar, uma coisa muito gostosa.Aí foi parando e ficamos um tempo abraçados na arvore.Ele me encheu daquela meleca que eu não sabia o que era.O irmão me vestiu a calcinha e me deixou olhar seu pênis mole. Josué me pediu pra não contar a ninguém sobre aquela “brincadeira”. Só depois de alguns anos eu fui entender o que ele tinha feito comigo. Ele saiu da igreja no mesmo dia e sumiu, nunca mais se teve notícia dele. Depois disso tudo tive a oportunidade de ir estudar na cidade grande e dei muito o cuzinho pra namorados e hoje sou adepta dessa prática.