Uma vida de sexo

Um conto erótico de RICARDO MARTINS
Categoria: Heterossexual
Contém 1053 palavras
Data: 12/12/2009 13:37:39

Capitulo primeiro.

Aos 13 anos eu já tinha 1,78 cm de altura, jogava Handebol e praticava natação pela escola e por isto tinha bolsa de estudo, apesar da pouca idade, tinha sido convocado para seleção de Handebol sub 17 do município onde morávamos, o que me dava uma certa reputação com as garotas, mas eu era tímido e não sabia como chegar a elas, eu nunca havia dado um beijo de língua nem tido uma relação com alguma. Apesar de estar doido para ter uma namorada, eu convivia com rapazes e moças de mais idade e no meio eu era o neném, que era meu apelido, e as moças me tratavam bem, mais como se eu fosse uma criança. Os rapazes brincavam comigo que iam fazer uma vaquinha para poder me levar numa casa vermelha para eu perder o cabaço, dentro de mim era o que mais eu queria.

Eu havia ganhado um Atari de premio por ter sido o Artilheiro do colégio no campeonato estudantil e foi a festa em casa com meus primos, éramos 11 primos com mais ou menos a mesma idade numa faixa dos 10 aos 15 anos.

Morávamos num único terreno, dois tios, com suas esposas,

Tio Bráulio e sua esposa Jurema, Dinho (14) e Mariana (13 ) seus filhos,

Tio Alberto o caçula, e sua esposa Beatriz a Bia, a mais linda de todas as mulheres do trem e sua filha Teresinhatias,

Tia Maria seu Marido Miguel, Glorinha (13), Carlos (12), seus filhos e Tiago (14), Filho de Miguel e enteado de minha tia,

Tia Mázinha, seu Marido Fredson, seu Filho Junior (14),

Tia Juliana, Viúva e mãe de Juju (14) e Filhinha (13),

Meu Avô Zésão e minha Vó Aristotelina,

Nossos barracos eram praticamente um só, e o chamávamos de trem por sua aparência, o de meu avô na frente era mais alto que os outros que seguiam mesmo padrão, como foram sendo construídos aproveitando a parede que já tinha era um seguimento de barracos, quem estivesse na frente dos barracos e olhasse não saberia onde começava um e terminava o outro, pois eram todos iguais, a porta, uma janela de cada lado e todos tinham cômodos iguais, a sala 5x4 na frente e o quarto 4x4 nos fundos ao lado da sala ficava a cozinha 3x3 e o banheiro 2x2 ao lado do quarto uma área de serviço de 4x3. Que em minha casa meu pai tinha um projeto de se transformar em mais quarto para minha irmã, tudo isso num terreno de 20x60 à frente dos barracos corria uma grande varanda onde todo dia tinha reunião, era as mulheres conversando os homens jogando e bebericando, num desses barracos colado ao do meu avô, pois meu pai foi o primeiro a casar, nós morávamos.

Eu (13), minha irmã, Isabel (15), meu pai, Jorge e minha Mãe, Vera, minha irmã mais velha do que eu dois anos era uma garota muito bonita, já aos 14 anos mostrava que daria trabalho, pois cada dia chegava com um colega da escola e no portão e era uns rápidos amassos, aos quinze anos, começou a namorar Frederico (17) e iam para o fim do terreno onde tinha um caramanchão, o balanço e uns bancos, para namorarem.

Eu e Dino meu primo, que batia idade comigo e morava no ultimo barraco, estávamos um dia jogando no Atári quando escutamos;

- assim não, guarda isto,

- pô só um pouquinho,

- eu deixo um pouquinho daqui a pouco você quer mais, guarda isto e me beija senão vou entrar.

- A curiosidade ante a uma conversa meio diferente nos fez procurarmos uns buracos na parede do barraco que dava para vê-los e ficamos olhando o namoro deles, vimos quando ele insistentemente pedia para ela segurar seu pinto, ela se negava a segurar, mais ele a virou de costa e ficou esfregando o pau na bunda dela e passava as mãos nos peitos e na xaninha dela, que quando sentia a ponta do dedo em cima da bocetinha empinava mais a bundinha.

- Reclamando que não, pra ele soltá-la, mas não saia e seus movimentos mostravam que ao contrario do que dizia estava gostando de ser sarrada os corpos cada vez mais juntos, as bocas num beijo frenético.

- - Ho amor, eu vou, eu vou, ham, ham uuuu,

- Ele acabou gozando nas calças.

- - Delicia amor, delicia,

- Isa, você podia vir de saia? De calça é ruim, não sinto tua pele,

- De calça você já fica cheio de abuso imagine se eu vier de saia?

- Mas você vai ta de calcinha eu prometo não colocar a mão por dentro, só em cima por fora da calcinha e vem também sem sutiã?

- Você não quer que eu venha nua? Não.

- É meu sonho te ver nua,

- O que é isto na minha perna ta um troço pegajoso?

- Hi, é que eu gozei e esta escorrendo, ta vendo to todo molhado, você tem que deixar eu colocar pra fora, me sujei todo, ai seus parentes me vêem assim vão saber que eu gozei e quando chegar em casa minha mãe me vê assim e me da a maior bronca.

- - é só você não gozar,

- Você pensa que é fácil você amar alguém, desejar este alguém e não fazer amor com este alguém, você fala assim por que não gosta de mim se gostasse você iria querer fazer amor comigo,

- Eu amo você, te adoro, mais não posso fazer o que você quer é errado fazer antes do casamento.

- Mais tem coisas que se pode fazer antes e você não quer fazer,

- O que se pode fazer antes,

- Você pode pegar, tocar uma punhetinha, deixar eu tocar você, e até me da o cuzinho,

- Ta maluco eu não sou galinha não nunca vou te dar o cu, vá embora este papo já ta me aborrecendo, vou entrar.

- - não vem cá deixa eu te dar um ultimo beijo,

- se beijaram a mão dele corria pela sua bunda e ela não reclamava

- Estávamos de pau duro eu e Dino,

- Fui pra casa pensando em tocar uma punheta,

- Chegando em casa Isa estava no banheiro, fechei a porta da sala e fui pra área de serviço olhei por um buraco na parede, ela estava sentada no vaso, com as calças arriadas e dedilhava sua bocetinha,

- Toquei uma punheta, olhando minha Irmã.

CONTINUA

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