quando decidi escrever esse conto, confesso que senti um pouco de receio, pois não gosto de fugir da realidade quando escrevo e também percebi que o tema que vou abordar é muito frequente entre os escirtores que postam na casa.
mas decidi que escreveria por que senti vontade de compartilhar com alguém o que aconteceu comigo durante uma boa parte da minha vida, quando era mais nova.
minha família sempre gostou de ter cachorros como animal de estimação, tivemos vira-latas e alguns de raça, mas o que me lembro melhor, e que tenho até hoje é meu fila.
me lembro de quando minha mãe trouxe ele pra casa, era um filhotinho lindo, a gente não imaginava que ele ficaria tão grande, queríamos um cachorro pra ficar dentro de casa com a gente, não um cao de guarda, de raça grande.
pois bem, sem saber que o fila ia ficar tão grande, eu via dia a pós dia ele crescer, ele sempre foi um bom amigo pra min, apesar dos encomodos de se criar um cão grande dentro de casa, não tenho muito o que reclamar, aliás tenho muito afeição por ele.
quem tem cachorro macho e não quer que ele cruze, sabe que de vez enquando ele fica numa espécie de cio, mas não como as fêmeas, acho que o cão macho sente mais necessidade de cruzar do que as fêmeas.
devido essa "vontade" que ele tinha, quantas e quantas vezes ele já pulou em minha perna, simluando uma tranza com uma cadela, mas nunca deixei ele ir muito adiante, apenas tirava ele daquela posição constrangedora e ficava observando como ele ficava quando estava excitado.
por ser uma raça grande, tudo era proporcional no meu cão, ele é capaz de me tocar com as patas da frente nos meus ombros quando ele fica em pé pra brincar, aliás ele tem uma brincadeiras meio "brutas" típico de cachorro grande.
gostava de ver ele excitado, pois seu pênis chega a ser maior do que o de um homem adulto, e o que mais me impressiona é o que chamam de nó, que os cachorros têm na base do pênis, quem já pode ver um fila nessa situação sabe que é grande mesmo.
não contente só de olhar ele, comecei a ter algumas idéias, como estudava a noite e meu pai trabalhava de dia, era só minha mãe sair de casa por algum motivo para nós dois ficarmos sozinhos em casa.
certo dia comecei a provocá-lo para poder ver ele excitado, gostava daquilo, passava minha mão em seu pênis até ele ficar ereto, mas saia de perto, pois ele é meio bruto e avançava na minha direção, não com a intenção de me morder, mas com a vontade de gozar comigo.
não queria ficar judiando dele, pois ele ficava se lambendo depois que eu deixava ele excitado, e então comecei a masturbar ele até ele gozar, ele gozava quentinho na minha mão depois se afastava de min depressa, até que um dia minha mãe quase me pegou "brincando" com ele, ela só não viu porque escondi minha mão cheia de gozo pra ela não desconfiar de nada.
decidi que não era justo só ele gozar sozinho, já tinha ouvido falar de cães que lambiam sua donas até elas gozarem, resolvi tentar, pra saber se era verdade.
como de sempre, esperei a oportunidade de ficar sozinho com meu cão, estava com um vestido comprido, me sentei no sofá da sala e chamei ele pra brincar comigo, ele, como de sempre, se sentou no meio de minhas pernas levantei meu vestido, coloquei minha calcinha para o lado e puxei sua cabeça em direção a minha vagina, ele logo começou a me lamber, realmente era gostoso, mais nada que chegasse a me fazer gozar horrores com ele.
fiquei olhando ele ficar com o pênis duro enquanto me lambia e tive a idéia de puxá-lo para cima, mas ele logo estranhou e me deixou ali para se esconder.
não sabia o que fazer para me saciar e saciar ele, até que tentei outra tática, não tinha nada a perder mesmo.
tinha acabado de tomar banho, tinham algumas amigas da minha mãe conversando com ela na cosinha de casa, ao chegar no meu quarto vejo que meu cão está deitado na beira da minha cama, me olhando, fecho a porta do quarto, tiro a toalha molhada e começo a me vestir.
quando me abaixo para colocar minha calcinha percebo que ele está excitado, posso me aproveitar daquela situação, mas tem gente na cosinha de casa, se ele sair correndo minha mãe vai querer saber o que está acontecendo e, vai ficar meio esquisito eu dizer que ele estava no meu quarto comigo, de portas fechadas.
tirei minha calcinha, estava nua de novo, sentei na beira da minha cama e abri as pernas, ele veio sozinho em minha direção, se colocou na minha frente e começou a lamber, abri minha vagina com os dedos para que ele pudesse lamber bem no fundo, mas ele não o fez.
decidi me virar de barriga pra baixo na beira da cama, só com os pés no chão, achei aquela posição mais natural para um cão, pois eles sempre vem por cima das cadelas na hora de cruzar.
afastei minhas pernas e abri minhas nádegas com a mão, ele começou a lamber meu ânus, aquela língua me fazia cócegas, era uma sensação de prazer e medo de que alguém desconfiasse do que estava fazendo ali.
chamo ele para a beira da cama, ele coloca as patas da frente em cima do colchão, no mesmo momento aproximo ele de minhas costas e ele se coloca sobre min, parecemos dois cães naquela posição, tento segurar seu pênis com minha mão, na intenção de fazer com que ele o introduza em min, mas ele estranha um pouco até ceder, apenas mostro o caminho para ele com minha mão, sinto a cabeça dele tocar minha vagina, mas ele se desvia para o lado.
na terceira ou quarta tentativa ele acerta o caminho, sinto ele me penetrar, como é de se esperar de um cão ele me penetra de uma só vez, seu grande pênis faz com que me sinta pequena.
ele soca muito forte, sinto a saliva dele pingar nas minhas costas, su pênis fica mais duro dentro da minha vagina, sinto que ele tenta enfiar o nó de seu pênis em min, tento segurá-lo, pois percebo que, se ele conseguir vai me machucar, mais ele consegue, sinto uma grande dor pois ele fica passando o nó de dentro pra fora várias vezes, ele começa a bombar mais forte,
é como se ele tivesse ficado preso em min, pois o nó aumentou de tamanho dentro, sinto ele gozar dentro de min, ele goza muito, até começar a escorrer por minha vagina, depois de gozar tento tirar ele de min, mas como acontece com os cães, estamos grudados naquela posição, ficamos assim por uns cinco minutos, minha mãe me chama, fico com medo dela nos ver e empurro ele para traz, ele sai de min com tudo, seu pênis quase me machuca, quando me vejo livre dele, vejo seu gozo escorrer por minhas coxas, ele me deixou cheia de gozo por dentro.
sou obrigada a limpar aquilo com minha toalha, minha vagina dói por que ele passou o nó e tirou muito rápido de min.
quando estou vestida e abro a porta do quarto ele sai correndo, minha mãe, como já esperava, me pergunta o que está acontecendo, disfarço e digo que não acontece nada, mas nem consigo andar direito por causa da dor que estou sentindo.
quem tem cachorro de raça grande como eu tem que prestar atenção na hora da tranza e não deixar ele enfiar o nó dentro, por que senão ele aumenta de tamanho, é desse jeito que os machos seguram as fêmeas, e depois na hora de sair pode machucar.
nós fizemos mais vezes, mais conto isso depois, quando estiver pronta.
