como disse no último conto, eu continuei a fazer sexo com meu fila, mais das outras vezes tudo foi melhor, sempre aproveitava quando estava sozinha em casa pra "brincar" com ele.
de tantas vezes que fizemos, ele até já meio que se acostumou a cruzar comigo.
era quase como se eu fosse sua cadela, ele coitado, não podia ter uma cadela de verdade por que minha mãe não deixava, e eu não queria o cão que me pegava ficando com cadelas.
a gente já tinha uma certa "intimidade", quando surgia a oportunidade lá ia eu ficar de quatro pra ele bombar em min, ele sempre gozava dentro de minha vagina, mas teve uma vez que aconteceu diferente.
eu fazia como sempre, ele tambem, na hora da tranza estav tudo gostoso, eu estava quase gozando com aquelas estocadas deliciosas até que acontece algo diferente, ele nunca tinha saido de min no meio da tranza, quando vou colocar ele dentro de novo, ele erra o caminho, sinto aquele pênis enorme, quem já viu um fila excitado sabe como é, tocando meu ânus, ainda tento segurar ele, mas devido sua força nas pernas e eu estava de quatro com ele montado nas minha costas, não consigo segurar.
como o pênis do cão não tem a mesma forma do pênis do homem, o do fila pelos menos tem a cabeça fina, o que facilita ainda mais ele penetrar, ele conseguiu penetrar meu ânus com uma estocada só, só me lembro da grande dor que senti, desmaiei na sala de casa, o danado deve ter continuado metendo em min, mesmo desmaiada.
acordei no médico, minha mãe me encontrou desmaiada e me levou pro hospital, que vergonha, quando conversei com o médico que me atendeu ele me disse que teve que dar três pontos no meu ânus, e teve que me lavar por dentro, pois estava toda gozada.
não conseguia nem andar direito, quando cheguei em casa minha mãe não contou nada para meu pai, nada sobre o cão, apenas disse que eu tinha saído com ela a tarde e não estava me sentindo muito bem.
minha mãe me disse irritada que eu não prestava e que iria dar o fila embora, mas no dia seguinte parece que ela tinha esquecido do que disse e o cão ficou com a gente, acho que ela não encontrou uma boa desculpa pra dizer pro meu pai que queria dar o cão embora, pois meu pai gostava dele também.
fiquei uns dez dias de molho na cama para me recuperar, lembro que, quando sentia vontade de ir ao banheiro era como se fosse uma tortura, pois tudo ardia.
não podia nem olhar pra car do meu cão durante um mês, até que, recuperada, meu desejo por ele se acendeu novamente.
eu devia estar louca, pensar em tranzar com ele denovo, e se acontesesse o mesmo, e se ele me penetrasse por traz a força de novo? eu não ia aguentar.
ficava excitada quando via ele tentando fazer sexo com minha perna, até que um dia não resisti e chamei ele pra perto, queria tranzar com ele.
ele mete muito gostoso, não consigo resistir, depois de um tempo já não doia tanto quando ele passava o nó para dentro da minha vagina.
só de imaginar como ele me enche de gozo, aliáz me enche mais do que qualquer homem que já tranzei até hoje, imaginar suas estocadas deliciosas que me tocavam no fundo da vagina, já ficava louca de tesão.
até que um dia decidi deixar ele penetrar meu ânus denovo, mais dessa vez eu ia controlar tudo.
como de sempre esperei até a minha mãe sair, ele estava deitado na sala de casa, eu estava de shorts e blusa, me aproximei dele, fiquei de quatro, abaixei meu shorts e minha calcinha, ele subiu nas minhas costas, molhei meus dedos de saliva e passei em mue ânus.
coloquei o pênis dele no meio de minhas nádegas, tentei relaxar, consegui fazer ele entrar mais devagar dessa vez, seu pênis foi dilatando meu ânus mais e mais, começava a arder, mais ele ainda tinha mais o que enfiar.
ele socou gostoso no meu cusinho, ardia muito mais era gostoso, tinha que segurar ele senão ele me empurrava no fundo, até que, quando eu estava quase gozando soltei ele.
o nó de seu pênis entrando e saindo do meu ânus quase me matou de dor, mais cheguei a urinar de gozo, ele ainda me retribuiu, como sempre, com uma grande gozada quentinha em min, quando ele saiu corri para o banheiro, quando sentei na privada não consegui segurar, pois estava muito dilatada, evacuei uma mistura de gozo e fezes.
hoje dou pra ele sem medo, ou quase sem, só tenho medo de minha mãe descobrir.