Quando eu estava na oitava série, tinha uma turma que a gente sempre ficava de bobeira depois da aula, conversando, falando das meninas etc. Também era normal a gente passar a mão na bunda um do doutro e sair correndo. É claro que ninguém deixava, a gente revidava, senão ficava com fama de viado. Tinha um cara que se chamava Léo e que era bem mais forte que eu e todos os meus amigos. Um dia desses, a gente tava na sala, tinham uns cinco caras lá dentro. Eu tava de costas, nem percebi direito o Léo chegando. Ele enterrou a mão na minha bunda, ficou me segurando uns trinta segundos e só depois disso é que eu consegui me soltar. a galera toda riu e eu tentei revidar, mas ele me agarrou de tal jeito que eu só conseguia passar de leve a mão na bunda dele, ele sempre revidando com mais força, até que desisti. Saí de lá meio sem graça e fui embora pra minha casa.
No dia seguinte, ele se sentou do meu lado e mexeu comigo umas duas ou três vezes, me chamando de viadinho. No dia seguinte foi a mesma coisa. O Léo queria porque queria me comer. Eu me sentia muito confuso. Um dia, quando a aula tava quase acabando, ele me chamou pra ir estudar na casa dele à tarde. Eu sabia que ele não queria estudar. Sem saber o que dizer, perguntei:
_ Sua mãe vai estar lá?
_ Pode ir tranquilo. Hoje você vai aprender algumas coisas.
_ E se eu não for?
Ele respondeu a minha pergunta me mostrando o punho fechado e dizendo.
_Duas em ponto. - Quando a aula acabou, fui pra minha casa, almocei e depois saí em direção à casa do Léo, que morava num prédio perto de onde eu morava. Custei a ter coragem de tocar o interfone. Ao entrar no apartamento, vi que a mãe dele estava em casa e isso me deixou mais tranquilo, embora o olhar do Léo para mim já deixasse bem claro o que ele queria. Fomos para a sala de jantar, onde havia uma mesa, alguns livros e cadernos espalhados e, quando fui me sentar, ele pôs a mão dele aberta na cadeira. Eu só tive tempo de dizer.
_ Para com isso Léo. Sua mãe tá aí.
_Preocupa não, que ela já tá saindo - ele falou com um risinho sacana, enquanto tirava a mão. Dois minutos depois, a mãe dele apareceu, deu tchau e disse pra gente estudar muito. Escutei o barulho da chave sendo rodada, enquanto o Léo punha a mão na minha cintura. Na hora que ele apertou eu me contraí todo, mas consegui me soltar.
_ Chega aqui que eu vou te mostrar uma coisa - ele falou e me puxou da cadeira, me levando até o quarto dos pais dele. Depois me fez sentar em um dos lados da cama, enquanto ele se sentava do outro. Vi que ele já estava abrindo o zíper de sua calça jeans.
_ Que isso, Léo?
_ É porque hoje tá muito calor - ele falou e tirou o pau prá fora, um pau enorme, que ele ia acariciando e mostrando, chegando mais perto de mim e pegando minha mão.
_Ele tá louco pra te conhecer.
_ Para com isso. Eu não quero.
Com a mão ele já segurava meu pulso, forçando-o em direção à sua pica.
_ Vem cá, vem. Eu sei que você quer.
_Não Léo, para com isso.
Mas é claro que ele não desistia. Sua mão foi conduzindo a minha até encostar no pau dele. Acabei por segurá-lo sem fazer muita força.
_ E agora, o que eu faço? - perguntei como se não soubesse o que ele queria.
_ Faz assim - ele falou, pegando no meu pulso e me fazendo bater uma punheta pra ele.
_ Pode falar, o seu pau é muito menor que o meu não é?
_ É - foi tudo o que eu pude dizer. Ele tirou minha mão do pau dele e, num movimento rápido, me agarrou por trás, o pau dele encostando na minha bunda. Pegou meu short e puxou pra cima, deixando-o totalmente enfiado. Eu fiquei todo arrepiado e ele, passando a mão em minha coxa, até chegar na bunda, disse:
_ Tá arrepiadinha, éin? Que bundinha gostosa. Eu sei que você é doido pra dar pra mim. E eu sempre fui afim de te comer. - Enquanto ele falava, a mão dele passava por minha bunda, minha barriga.
_Para, Léo. Assim não.
Quanto mais eu resistia, mais ele ficava com tesão e me agarrava. Ele me fez ficar deitado de costas e se sentou pouco acima da minha bunda. E fez o que ele já tinha feito uma vez. Atolou a mão em mim.
_ Ai, para.
_Vou comer sua bundinha, doidinho. Ou será que você é doidinha?
_ Para Leo - eu falava, ofegante, enquanto a mão dele se enfiava cada vez mais em minha bunda.
_Fala pra mim: vocé é doidinho ou doidinha? Fala aqui no meu ouvido - ele disse se deitando em cima de mim.
-Para, Léo.
_Anda, fala, bem aqui no meu ouvido.
_ai, eu num sei.
_ Sabe sim. Anda, fala.
_ Ai, eu sou doidinha. Pronto. Falei o que eu não devia.
_ Hum, viadinho da bunda gostosa. Agora eu vou meter a pistola em você. Você agora é minha mulher. - Ele falou e se levantou. Vi como eu estava suando e vi também que ele foi até o armário e trouxe um creme. Eu continuei deitado de costas. Tava morrendo de vergonha e com medo. De uma vez só ele puxou meu short e minha cueca. Passando a mão em minha bunda, falou:
_ Adoro comer uma bundinha gordinha assim que nem a sua. Agora, pega suas duas mãos e arreganha ela pra mim. Fiz o que ele mandou e vi ele pegar o creme e mirar bem no meu cuzinho.
_Aaaii - gemi ao sentir cair uma gota geladinha lá no meio.
_Isso, bichinha, geme igual mulherzinha. - ele falava e passava a mão no meu rabo, indo e voltando. Colocou as duas pernas no meio das minhas e abriu minhas pernas, me deixando completamente aberto, pronto pra ser traçado por ele.
_ Ai, Léo, eu vou deixar, mas não conta pra ninguém, tá?
Ele nem me respondeu. Só deu um risinho e encostou a cabeça da sua pica no meu cu. Eu nunca tinha sentido uma sensação assim. Ele começou a pressionar e eu a gemer.
_Aaaiiee, devagar. Tá doendo...
Senti que a cabeça já tinha passado. não conseguia falar nada, apenas apertava um lábio contra o outro e soltava suspiros, enquanto o pau dele ia entrando mais e mais.
_Bichinha gostosa, rebola no meu pau, empinha o rabinho pra mim.
_Ai, Léo, seu pau é tão grosso, faz devagar. - Eu falava com voz de menina, deixando-o completamente louco, feito um macho que acaba de dominar outro. Seu pau ia lá no fundo, depois voltava, quase saindo da minha bunda, pava voltar ainda com mais força. Eu só conseguia gemer. O movimento foi ficando cada vez mais rápido, seu pau parecia inchar-se dentro de mim, até que ele falou, quase gritando no meu ouvido.
_Toma minha porra, viadinho. - Como que por instinto, empinei minha bundinha pra ficar mais fácil pra ele me pegar pela barriga e gemi como uma mulher, enquanto ele descarregava toda a sua porra em mim. Minha respiração era ofegante e eu ainda gemi quando ele tirou aquele pau enorme de dentro da minha bunda. Enquanto ele foi ao banheiro se lavar, continuei ali deitado, pensando em como as coisas seriam dali pra frente. Sabia que agora eu pertencia ao Léo, que ia ter que fazer tudo o que ele mandasse. Mas naquele momento, eu era apenas o viadinho que ele tinha acabado de comer, a sua mulherzinha.