Oi. Podem me chamar de Bianca. Quero através deste relato contar minha única e inesquecível experiência com zoofilia. Todos os nomes que citarei aqui são fictícios.
Tenho 18 anos, 1,68m, olhos castanhos, cabelos negros, longos e lisos, cor clara, corpo malhado, seios pequenos e bumbum bem atraente.
O fato se deu nos preparativos para o aniversário de minha prima Débora. Moro numa cidade do interior do Ceará, São Gonçalo do Amarante, e estava passando as férias de julho na casa de minha tia Regina, mãe de Débora, na capital Fortaleza. Tia Regina é separada, não é rica, mas vive relativamente bem. Casa própria, carro, bom emprego e à noite ainda tem sua lanchonete pra tomar conta, e garantir uma renda extra. A propósito, ela sempre diz que quando estou em sua casa, o movimento na lanchonete aumenta bastante (em termos de homens e rapazes, é claro). Além da tia Regina e da Débora, tem a Júlia, irmã da Débora, de 6 anos. Sem falar do Snaipe, um cachorro Hottweiler, cão de guarda da família.
Mas vamos ao que realmente interessa. Desde a sexta-feira, véspera do aniversário da Débora, começamos a decorar a casa e a prepará-la para uma grande festa. No sábado pela manhã, uma colega da Débora e eu ficamos encarregadas de encher os balões. Quem já fez isso sabe o quanto é cansativo. O Snaipe até então estava quieto, porém, minha menstruação (que estava atrasada havia dois dias) chegou, daí então ele passou a me perseguir pra onde eu fosse. Olhava-me de uma forma estranha, e isso me incomodava. A tia Regina, bem como a Débora, o enxotavam pra longe de mim, mas em pouco tempo ele voltava. Resolveram então deixá-lo no quintal e, só assim, tive um pouco de sossêgo. Depois do almoço, resolvi tirar um cochilo, pois os balões me deixaram exausta. Deitei no tapete da sala e logo adormeci. Mas com pouco tempo acordo com um susto: senti algo mexendo em minha genitália. Era o Snaipe passando seu focinho, talvez atraído pelo cheiro de sangue. Meu coração quase saiu pela boca, pois apesar de não ter medo dele, naquele momento senti bastante, por não saber o que ele queria. Não sabia o que fazer diante daquela situação. Fiquei bem quieta, pois temia que uma atitude brusca, como sair correndo ou gritar, pudesse enfurecê-lo e fazê-lo me atacar. Resolvi chamar a tia Regina, calmamente, para não assustá-lo ou irritá-lo. Ela chegou e o colocou novamente no quintal, só que desta vez o prendeu na corrente. Passei algum tempo lembrando do que havia acontecido e, inexplicavelmente, passei a sentir algo estranho, que eu não queria sentir, como se tivesse gostado daquilo. Eu devia estar louca. A tia Regina e a Débora perceberam que eu tava diferente, e procuravam me acalmar, dizendo que o Snaipe agora estava preso na corrente, e assim não iria mais me incomodar. Mal sabiam elas...
Mais tarde, por volta das 16h, as duas, juntamente com a Júlia, me convidaram para ir à confeitaria, pegar os bolos, doces e salgados que haviam encomendado para o aniversário, mas preferi ficar em casa, acessando a internet no computador da Débora. De repente, o Snaipe começou a latir, e fui ver o que era. Ao me ver, ele se calou, me olhando de uma forma não ameaçadora, nem tampouco assustadora, mas sim como se estivesse querendo me pedir algo. Notei que não haviam colocado água pra ele beber, então fui lá e coloquei. Porém, o bicho tentou se aproximar de mim, e me afastei um pouco. De repente, percebi seu pênis crescendo, ficando a mostra aquela imensa haste vermelha. Novamente lembrei-me do que havia acontecido no tapete da sala e comecei a sentir um tesão absolutamente fora do normal, absurdo, afinal eu estava me excitando por um cachorro. Achei que devia estar mesmo enlouquecendo. Olhei novamente seu cacete e pensei: Nossa... Tudo isso por minha causa...
Tinha medo de me aproximar, mas aos poucos o desejo ia me dando coragem, e fui chegando mais perto. Ao ver que ele também estava sentindo desejo por mim, tive a certeza que não me atacaria. “tadinho... tá morrendo de vontade de me possuir...” decidi que eu tinha que fazer algo pra matar o seu desejo. E o meu também.
A essa altura, eu já estava totalmente fora da minha capacidade de raciocínio, e acabei perdendo o pouco de medo que ainda sentia, chegando mais perto dele, mas mantendo ainda uma distância segura.
Resolvi trocar o short que usava por uma saia. Coloquei uma cadeira próxima a ele e sentei com as pernas abertas. Imediatamente o Snaipe encostou seu focinho na minha xana (era o máximo que a distância permitia a ele), e passou a cheirar e lambê-la. Fiquei toda arrepiada e resolvi tirar a calcinha. Passei a sentir sua língua áspera lambendo e penetrando minha vagina, me arrancando gemidos como nunca dei antes. “nossa! Que delícia...” Abri mais as pernas, apalpando meus seios e puxando meus mamilos. Alguns minutos depois, senti o primeiro orgasmo de minha vida. Apesar de já não ser mais virgem, meu namorado nunca havia conseguido me fazer gozar. E eu amei essa maravilhosa sensação, até então desconhecida. Queria mais. Saí da cadeira, cheguei mais perto do Snaipe, peguei seu pinto e comecei a punhetá-lo. Meu desejo só aumentava e eu, já sem nenhuma noção de juízo, abocanhei aquele cacetão vermelho, pagando um belo boquete, colocando-o todinho na minha boca e sentindo-o roçar na minha garganta, enquanto dedilhava minha boceta numa gostosa siririca. Naquele momento, nem meu sorvete preferido conseguiria parecer mais gostoso. O Snaipe gozou na minha boca, sendo que parte de seu liquido eu engoli, me deliciando com aquele sabor adocicado, e a outra parte escorreu pelo meu rosto, pingando no chão.
Passei os dedos no rosto, peguei um pouco do esperma do Snaipe e levei-o até minha vagina, introduzindo nela através de uma siririca.
Porém, todo aquele fogo que eu sentia não podia ser apagado com uma simples siririca. Eu queria e precisava de muito mais do que aquilo. E o Snaipe também. Seu lindo e enorme cacete parecia sob medida para o meu desejo. A idéia de ser possuída por aquele cão enorme fez meu tesão crescer ainda mais.
Eu estava sem a menor noção do tempo, esquecendo que minha tia poderia chegar a qualquer momento. Só queria saber de me entregar por completo ao meu macho, como sua boa cadelinha, que necessitava urgentemente ser penetrada. Mas vi que aquelas patas poderiam me machucar, então fui ao quarto, vesti minha jaqueta jeans e voltei para o quintal, onde o meu amante me aguardava ansioso.
Fiquei de quatro na sua frente, ele lambeu minha xana e rapidamente montou em mim, tentando me penetrar, mas sem conseguir. Há poucos dias a Débora havia falado que ele nunca tinha mantido relações com nenhuma cadela, então percebi o motivo de sua dificuldade em me acertar. Ele tava desesperado, fazendo os movimentos com muita pressa, tentando me penetrar, e nada. Tadinho... Não tinha experiência...
Resolvi dar-lhe uma mãozinha. Segurei seu pênis, o guiei até minha xoxota e, enfim, ele acertou o alvo, realizando o nosso intento. Apesar de me servir como uma segurança contra uma reação inesperada do Snaipe, achei que a corrente estava atrapalhando. Então fui me afastando lentamente, com dificuldade, devido a sua força e seu peso, mas consegui sair e o livrei da corrente.
Voltei à posição de cadela no cio, que é o que eu mais parecia naquele momento. Novamente, ele subiu em mim. Mas dessa vez, estava solto, e isso me causou um pouco de medo, mas logo percebi que essa sensação de perigo fez meu prazer ficar ainda mais gostoso. E de novo, tive que ajudá-lo a acertar o caminho, para que pudéssemos retomar nossa aventura, praticando o mais puro sexo animal. Sentia sua baba pingando e escorrendo pelo meu rosto. Ele dava estocadas cada vez mais rápidas com aquela maravilhosa haste rígida e grossa, causando-me um misto de dor e prazer. Eu tava tão louca que gemia sem pensar nos vizinhos. Talvez nem tenham ouvido. Eu me sentia uma fêmea de verdade, sendo dominada por seu macho. Tanto prazer me fazia naquele instante a menina mais feliz do mundo. Cheguei a gozar mais duas vezes. Chiava de gozo.
Senti seu nó entrar em mim e, logo depois, uma grande quantidade de sêmen ser injetada nas minhas entranhas. Minha vontade era que ele ficasse grudado em mim, mas isso não aconteceu. Ele saiu de cima de mim e seu pênis escapuliu, permitindo assim que todo aquele líquido depositado por ele em mim fosse derramado, escorrendo pelas minhas pernas. O prazer foi imenso, mas eu ainda não estava totalmente saciada. Meu fogo permanecia aceso.
Porém, lembrei da tia Regina, que poderia chegar a qualquer momento. Então, pra evitar ser flagrada naquela situação, liguei pra ela, dizendo que ia dar uma volta e pedindo pra que ela binasse meu celular assim que elas entrassem no carro, para que assim eu tivesse tempo de voltar e abrir o portão.
Fui novamente ter com o Snaipe. Sentei diante dele, de pernas escancaradas, para excitá-lo mais uma vez com o cheiro da minha menstruação. Ele entendeu meu recado, e veio diretamente até minha vagina, explorando-a com sua imensa língua e me levando mais uma vez ao êxtase. Eu apalpava meus seios e notei que seu cacete crescia de novo. O oral que ele fazia estava delicioso, mas eu queria mesmo era mais penetração. Fiquei de quatro, e todo o roteiro da primeira transa se repetiu, porém minhas dores agora eram mais intensas, apesar do prazer ser o mesmo. Aliás, se excesso de tesão matasse, acho que não estaria aqui agora contando esse fato.
Eu nem sei se estava levando uma surra de pica, ou se quem estava levando uma surra de buceta era o Snaipe, mas essa nossa loucura, aliás, loucura só da minha parte, era extremamente gostosa. Cheguei ao quarto orgasmo, bem mais intenso que os anteriores, ficando totalmente desfalecida. Mas ainda tinha que esperar o Snaipe gozar também, afinal não penso só em mim. Não demorou muito e senti de novo seu nó se encaixar em minha xana, e logo em seguida sua porra me inundar por dentro.
Saber que proporcionei tanto prazer ao Snaipe me fez muito bem, pois assim pude perceber o meu potencial como fêmea e que no sexo eu mando bem.
O Snaipe se virou pra trás, achando que estava engatado em mim, mas de novo isso não aconteceu. Ao perceber que seu pênis ia sair, o segurei rapidamente, deitando-me bem próximo a ele. Ficamos os dois ali, deitados, totalmente esgotados, o coitado do Snaipe parecendo estar mais cansado, e eu ali, bem juntinho a ele, ainda com seu membro guardadinho em mim.
Meu celular tocou. Saí bem depressa para o banheiro, para tomar um banho rápido e tirar o esperma e a saliva do Snaipe do meu corpo e rosto.
Eu me sentia arrebentada por dentro, mas tinha que disfarçar, pois em poucas horas começaria o aniversário da Débora.
A festa foi ótima. Mas a melhor recordação que guardo daquela data é aquela transa, a melhor que tive na minha vida, com aquela enorme fera. E como já disse, foi a única vez que dei para um cachorro. Nas férias do meio deste ano fui lá de novo, mas não repeti o feito. Nem sei de onde arranjei coragem pra fazer aquilo. Mas foi muito bom.
Até hoje ninguém sabe desse fato. Nem suspeita. Sei que o Snaipe não vai contar (rsrs). E eu também não sou louca de falar. Foi a única vez que traí meu namorado, o Lucas, que tem 20 anos. Outro dia, eu passeava com ele em uma praça da nossa cidade, quando vimos um homem, bastante forte, andando com um Hottweiler numa corrente. Comentei: “Que vontade de ‘possuir’ um desses...”, e logo o Lucas respondeu: “Você deve estar brincando! Vai me dizer que um cão desse tamanho não te mete medo?”. E eu, logo em seguida, repliquei: “Medo e também algo que você nem imagina”. O bobinho me perguntou que algo é esse, mas desconversei e continuamos nosso passeio.
Espero que tenham gostado. Beijos.