A norinha

Um conto erótico de Casal Discreto de Sampa
Categoria: Heterossexual
Contém 3215 palavras
Data: 22/12/2009 07:31:17
Última revisão: 28/12/2009 07:12:09

Casar cedo tem lá suas compensações. Você passa a participar de um mundo mais maduro, enquanto ainda goza de boa saúde e está com aparência jovial. Assim é comigo e com minha esposa. Sobre o "mundo mais maduro" temos um filho de 24 anos que resolveu se casar no próximo ano. Eu e minha mulher temos 44 anos. Minha mulher Hellena é uma negra bonita e encorpada: 1,75m 65kg, seios grandes, coxas grossas e quadris largos. Quase nada de barriga. Digna de clipe de escola de samba. De minha parte tenho 1,80m 80Kg e, ao contrário de meus amigos cervejeiros, não desenvolvi aquela pança da rapaziada. O negrão sarado aqui, tá fora desse time.

Nosso filho é do tipo intelectual. Óculos na ponta do nariz, pouco mais baixo que eu e super boa pinta. A noiva dele é uma moça branquinha, cabelos muito pretos, baixinha, boquinha carnuda e seios volumosos, empinados como eles só. Não levem a mal, mas sou homem. Claro que desde a primeira vez em que ele chegou com ela em casa para nos apresentar eu notei que era uma mulherzinha graciosa, ora bolas! Não a cobicei, ao menos inicialmente, mas foi impossível não ver os atributos da garota. Ele a trouxe meio envergonhado, como sempre foi, e a menina idem. Feitos um para o outro. A branquinha estava de vestido preto colado, salto alto e um decote que fez eu notar no ato os dotes superiores dela. Ela também sempre se mostrou muito tímida, me chamando desde então de "seu Lucas" de forma respeitosa. Enfim, um doce de menina e isso me deixou muito satisfeito, afinal meu filho estava com uma moça bacaninha e de boa índole.

Com o tempo, Joyce se ajeitou mais à vontade em nossa casa. Já se passavam 3 anos de quando começaram a namorar e não era raro que Sandro a trouxesse para dormir em casa, vez ou outra. Como ele é filho único, aquilo não nos causava grande desconforto e até preferíamos isso a eles passarem a noite na rua, em baladinhas onde não soubéssemos onde estavam. Mas eu passei a imaginar como era a transa deles, sempre que ela dormia lá. Isso me dava um tanto de tesão e me valia uma trepada bem gostosa com minha querida Hellena, que nem fazia ideia dos pensamentos desajuizados da minha parte.

Sandro já trabalhava em suporte de redes de computadores em uma empresa grande. Por isso, às vezes, ficava no que chamavam de "plantão de sobreaviso". Trazia para casa um celular da empresa e podia ser acionado, caso algo apresentasse problemas. Foi em uma sexta-feira que Hellena, Sandro, Joyce e eu jantamos uma pizza em casa e assistimos a um filme que aluguei, que nem lembro qual era. Hellena é professora e teria que passar o sábado de manhã no colégio para conselho de classe. Nos recolhemos cedo e os pombinhos foram para o quarto do Sandro. Três e tanto da madrugada, e ouço um barulho no corredor. Levantei e dei de cara com o Sandro. O celular maldito havia tocado o menino teria que pegar o carro e zarpar para a empresa, do outro lado da cidade. Ossos do ofício.

- Pai, vou ter que ir. Está dando pau lá em dois dos servidores.

- Você avisou a Joyce?

- Não, deixa ela dormir, tadinha. Se tudo correr bem, de manhã vou estar aqui.

- Então tá. Cuidado nos cruzamentos a esta hora viu?

Dei um beijo na testa dele e fechei a porta assim que ele saiu do apartamento. Naquele momento pensamentos estranhos tomaram conta de mim. Fui até a porta do quarto dele, movido não sei pelo quê e pela penumbra da luz do corredor pude ver a Joyce dormindo, de costas para a porta e coberta pelo lençol. A baixinha tinha uns quadris bem ajeitados, que faria eu vê-la carinhosamente como uma "potranquinha". Tratei de ir para o meu quarto, antes que mais pensamentos estranhos me deixassem pirado.

De manhã, ainda nada do Sandro. Hellena levantou-se e fez um café e enquanto coava arrumava alguns diários da escola. Levantei e nem botei a camisa, pelo calor que já estava. Na cozinha abracei minha negrona por trás com o pau ainda duro, pois ainda não tinha ido "tirar água do joelho". Ela sorriu e deu uma bronquinha:

- Cuidado com esse pau aí nessa sunga de cetim. Vai que a menina acorda, amor!

- É mesmo. Deixa eu ir mijar.

E foi o que fiz. Depois da mijada, meu pinto já estava calminho. Cheguei na cozinha em tempo de receber uma xícara de café preto das mãos da Hellena, junto com um beijo:

- Amor, o conselho deve ir até umas 2 da tarde. Combinamos assim, para não pararmos pro almoço e terminarmos logo.

- Está bem. Eu espero você e vamos comer fora.

A Hellena se mandou e voltei para a cama. A porta ficara mal encostada. Liguei a TV e procurei inutilmente por algo assistível. Entre um zapping e outro, ouço um barulho na porta:

- Seu Lucas?

- Oi, Joyce. Entra.

- O senhor viu o Sandro?

A Joyce estava com uma camisolinha curta e preta meio transparente. Vocês não fazem ideia de quanta besteira passou pela minha mente em uma fração de segundo. Aqueles peitos volumosos e empinados até mantinham a camisola mais levantada, fazendo aparecer aquelas coxas branquinhas e grossas. Que menina gostosinha que o Sandro comia todo esse tempo. Engoli a indisfarçável salivada que dei e respondi, cortando os pensamentos:

- Vi sim. O celular tocou às três e pouco. Ele saiu de fino e não quis acordar você. Mas disse que estaria aqui logo de manhã. Ligue pra ele.

Ela o fez, mas parece que desta vez o problema demandava mais trabalho. O meu trabalhador disse que ainda ficaria lá durante a manhã toda.

- E agora seu Lucas? Acho que vou embora.

Não dá para negar. Enquanto ela foi à sala telefonar os pensamentos voltaram com tudo. Senti uma palpitação e meu pau ficou duro, a ponto de dar na vista. Tratei logo de me cobrir com o lençol.

- E agora? Sei lá, fique aí. Prometi à Hellena que almoçaremos fora assim que ela chegar. Se você esperar, vamos os quatro.

- O que o senhor está assistindo?

- Assistindo? Nada. Só tentando achar algo. Mas tá difícil. Joycinha, eu queria lhe pedir uma coisa. Acho bonito e respeitoso seu tratamento comigo. Mas me sinto velho pacas, quando você me chama de "seu Lucas", de "senhor".

- E como eu vou lhe chamar? A dona Hellena eu chamo de sogrinha. Posso chamá-lo de sogrinho?

- Acho bem melhor. Obrigado.

- Posso me sentar aí, sogrinho?

Era o que eu temia. Me parece que durante o namoro deles ela tinha desenvolvido uma relação filial comigo. Chegou até a me telefonar no trabalho pra pedir conselhos, às vezes, quando brigava com o Sandro. Mas em definitivo ela não era minha filha. E agora, nem sei o que a movia, mas tudo me fazia pensar que ainda era ingenuidade pura dela. Só que aquela meninona gostosa, potranquinha, de lábios vermelhos estava sozinha comigo em casa e agora queria sentar-se na minha cama. E estávamos sozinhos. Eu estava de novo de pau duro, disfarcei o bicho segurando-o no meio das minhas coxas e consenti:

- Pode, Joyce. Me ajuda a achar algo pra ver.

- Põe no Discovery, sogrinho. A essa hora tem uns documentários de História do Egito da hora!

Preferi dar o controle na mão dela. Eu já estava embriagado pela palpitação, o pinto enrijecido e deixei minha mão deslizar na dela ao dar o controle. Na volta, deixei a mão cair de propósito e rocei na coxa direita dela. Ela não se importou. Não sei o que se passou na cabeça dela - na minha muito menos - e ela desta vez puxou parte do lençol para si com uma carinha angelical ao mesmo tempo em que pediu:

- Posso também, né?

- Claro.

Olhei para aquele rostinho de menina e acariciei-o. Ela sorriu pra mim. Eu me sentia um crápula da pior qualidade. A menina quase que me tratava como pai - mas não era minha filha! - minha mente insistia. Olhei para aqueles olhinhos escuros e vivazes. Passei a mão no cabelo dela e ela recostou a cabeça no meu peito. Bem, afinal eu passava a achar que ela não era tão anjo assim:

- O senhor é bonitão, viu sogrinho? Tomara que o Sandro fique assim.

- Senhor, de novo né? Mas obrigado! E se você cuidar dele direitinho ele fica sim.

- Ah, isso eu faço. Cuido dele muito bem - disse ela, dando uma risadinha marota que só -.

Não sei o que ela quis dizer com isso, mas à essa altura eu a abracei. Ela quase sumia nos meus braços grandes. De fino, ela esgueirou sua mão esquerda sobre minha barriga e segurou na minha cintura. Virei um pouco mais pro lado dela e lancei meu braço direito sobre ela, trazendo-a mais colada em mim. A doideira já estava praticamente feita e eu já sem o menor controle de mim.

Ela virou o rostinho lindo pra mim e a beijei. Foi um beijo gostoso e molhado. Quase nos engolimos, enquanto eu acariciava os seios dela, ainda por cima da camisola. Desci a mão pela cinturinha, cheguei aos quadris e alisei as coxas dela. Ela tinha as pernas grossinhas e firmes. Chutei o lençol até chegar em nossos pés e pude sentir a mão delicada procurando meu pau que deixava o short de cetim com visual de barraca armada. Ela foi logo enfiando a mão sob o elástico e encontrando meu pinto duro, agarrou com a mão e senti a boca dela gemendo dentro da minha. Ela estava com um tesão só. Largou minha boca e desceu até o pau duro que começou a lamber de olhos fechados, com tanta vontade que parecia lamber um sorvete. Abriu os olhos, olhou a cabeça roxa e latejante. Com a boquinha vermelha dela foi abocanhando a cabeça, chupando, descendo até que mais da metade do meu pau ela já tinha engolido. E olha que meus dotes não são modestos.

Aquela meninota de vinte e um aninhos tinha um fogo dentro de si que fazia tempo que eu não via em uma cama comigo. Minha norinha era mesmo uma delícia de menina. Meu filho era um cara de sorte. E, agora, eu também. Dava um tesão ver aquele rosto alvo em contraste com meu pau escuro entrando na boca dela, que chupava e gemia, ao mesmo tempo.

Ela puxou meu short e arrancou-o de vez. Depois pôs-se de joelhos entre as minhas pernas e tirou a camisolinha por cima, ficando só com a calcinha rendada preta que fazia um belo conjunto. Aí ficou em pé na minha cama e foi se achegando perto do meu rosto com aquela montanhazinha de vulva sob a calcinha. Puxei-a pela bunda e cheirei a xoxota dela através da calcinha. Fingi mordiscar e ouvi um gemidinho safado. Desci a calcinha até onde deu e ela fez um movimento com as pernas para terminar o serviço. Puxei-a de novo e desta vez abocanhei de fato a xoxotinha rosada de pelinhos aparados e pretos. Mandei a língua por baixo, na cavidade da bucetinha molhada e ela segurou minha cabeça, como fazemos quando alguém nos chupa gostoso. Achei o clitóris dela, meio escondido na xoxota fechadinha e comecei a chupar o clitóris. Ela urrava, tentando ora me afastar aflita, ora puxando de desejo.

Virei-a deitando-a sobre a cama. Ela escancarou as pernas e começou a me implorar:

- Come sogrinho! Bota esse pau em mim! Me come! Enterra tudo!

Encostei a cabeça grossa bem na portinha da vagina dela, com delicadeza a fim de judiar só atiçando. Mas ela praticamente me puxou e meu cacete duro entrou até o talo. Senti ele bater no útero e ela deu um gritinho meio dolorido. Parei de mexer, afastei um pouco mas ela queria mais, queria tudo. E continuou a falar palavrões, morrendo de tesão:

- Fode! Sogrinho gostoso... ahn... aaaaaahn... - ela gemia e dava gritinhos que aumentavam mais o meu tesão e descontrole - come, come... aaaaaahn...

Ela estava com as pernas arreganhadas e levantadas. Eu puxei um dos pés dela e mordisquei mantendo o pau entrando e saindo suave e firme.

* * *

A vaquinha se soltou e ficou de quatro empinando a bunda. Colei por trás e posicionei o pau na buceta dela que não não parecia tão pequena. Fui empurrando e ela dava gritinhos agudos que me deixavam com mais tesão. Alcancei os ombros delicados da Joyce e puxei-a enterrando tudo. Ela deu mais um grito e acho que era dor e tesão misturado. Meu pau é grosso e comprido. A estatura dela fazia da foda algo desproporcional, mas a bandidinha estava aluncinada, movida pela mesma febre que eu.

- Joycinha gostosa, cadelinha, agora vai sentir o pau do sogrinho. Rebola! Rebola!

Ela remexia os quadris e acabou abaixando a cabeça no travesseiro ficando prostrada com o rabão para cima e gemia.

- Fode, fode, fode, seu cachorro! Me come, seu filho da puta, me come!

- Minha delicinha, safada. É por isso que meu filho gosta tanto de você, sua putinha!

- Dou mesmo e faço coisa melhor ainda pra ele, sogrinho safado, puto!

Nesse momento imaginei que o Sandro comia o rabo dela. O cuzinho dela era rosado e bonitinho, no meio daquela bunda branca. Tirei o pau e passei a língua no cuzinho.

- Não sogrinho. Aí não. Aí é só do Sandro.

- Então ele te come aqui, né sua safada?

- Come, mas o cuzinho é só dele. Ahn.... ahn... pára com essa língua.

- Paro nada, você tá gostando, sua cachorra.

E continuei linguando aquele cuzinho até que notei que ela estava com ele excitado. Dava pra ver pela aberturinha piscando.

- Não come não sogrinho, aaaaahn.... aaaahn... seu puto!

- Só vou encostar Joycinha, não vou comer seu rabinho não, meu amor.

Enchi a cabeça do meu pau de saliva e encostei no cuzinho aberto. Ela parou de gemer e acho que estava meio resistente, mas o cuzinho continuava piscando. Eu alternava uma enfiada da ponta da língua e uma encostada da cabeça roxa do meu pau. Até que ela botou a mão pra trás e tentou dar uma puxadinha. A excitação dela era maior que a dilatação. A cabeça entrou, mas ela deu um gritinho de dor e parou de se mexer.

- Ai meu cu. Não empurra. Deixa assim... a cabeça é muito grossa. Por favor!

Eu jamais machucaria aquela criatura linda e gostosa. Fiquei estático com a cabeça do pau encaixada no cuzinho dela e fiquei alisando suas costas. Alcancei seu cabelo e fiquei fazendo cafuné. Quando alisei sua bunda, bem parado, com o pau encaixado só na bordinha senti ela relaxar e começar a dar marcha-à-ré. Ela respirava fundo, prendia a respiração e gemia. E eu fiquei imóvel. O pau foi enterrando até a bunda dela encostar na minha púbis:

- Ai sogrinho... Ai meu cuzinho, entrou tudo. Não mexe, por favor. Ai que pau gostoso! Mas dói. Ai, to arreganhada. Não mexe, por favor.

Ela bem tentou mexer um pouco, excitada que estava no cu. Mas parou e foi tirando aos poucos, gemendo. Pelo tamanho que o cuzinho dela tem fechado e grossura do meu cacete, acho que estava arrombando ela mesmo. Continuei parado, deixando ela tirar até o fim. Mas meu tesão de ver aquilo e o quente do cuzinho dela me deixaram com mais tesão. Eu só não gozei porque estava parado. Assim que saiu eu a virei deitada de frente pra mim e falei:

- Sua safadinha. Eu não queria te machucar não. Você que enterrou meu pau no seu cuzinho e me deixou com mais tesão. Vou comer sua bucetinha molhada.

Ela levantou as pernas para o ar, dobrou os joelhos e abriu. Ficou na clássica posição "frango assado".

- Isso, minha franguinha, arreganha essa xoxota pra mim.

Posicionei o pau e desta vez enterrei quase de uma vez só. Ela sorria de tesão com os olhos fechados. Comecei a estocar, entrando e saindo, às vezes até a metade, às vezes até ficar só a cabeça dentro. E voltava a enterrar. A baixinha é pequena mesmo, de sorte que deu pra eu puxá-la com o pau enterrado nela, me virar deitando na cama sem desencaixar o pau dela. Ela ficou montada de cavalinho com aqueles peitinhos balançando. Cavalgava, encaixava fundo, dava uma requebrada. Ela estava com muito tesão, quase sempre de olhos fechados. Abria, abaixava e me beijava murmurando:

- Sogrinho gostoso, pinto gostoso... Uuuui.... Ahnnnn.

Segurei a cintura dela e falei:

- Vou gozar, Joycinha tesuda. Vou te encher de porra.

- Goza meu gostoso.. goza.. Eu vou gozar também... ahnnn... puto! Puto! Cachorro!

- Ai Joycinha... ai sua putinha... vou te fod.... aaaaaaaaaaaaaaahn...

Meu pau jorrou e fique tendo choques elétricos no corpo todo, que me faziam puxá-la e xingá-la enquanta aleitava a bucetinha apertada e lubrificada da Joyce.

- Ai sogrinho... ahn... ahn... ahn... ahn... - seus movimentos ficaram frenéticos por uns segundos e ela trepidou de uma forma que eu nunca tinha visto - ai sogrinho, cachorro puto! Aaaaaaaaaaaaaaaahn.

Gozou poucos segundos depois de mim. Caindo em lucidez vi que os cabelos pretos dela estavam ensopados. Ela toda molhada de suor. Eu idem. Ela deitou por cima de mim, ainda sem deixar o pau sair, embora ele estivesse amolecendo e começasse a sair devagarinho.

A norinha me beijou, alisou meu peito peludo. Deitou a cabeça no meu peito e não sei no que pensava. Eu pensava na Hellena, no Sandro, em mim. Mas de verdade eu não conseguia sentir arrependimento. Mas me sentia meio mal. Até que ela levantou a cabeça, me deu um selinho e disse:

- Sogrinho, vou tomar um banho e arrumar o quarto do Sandro.

- Está bem, meu amor! Vai lá.

Ela saiu nuazinha da cama, apanhou a calcinha no chão, a camisola e saiu lentamente do meu quarto. Não sei quanto tempo fiquei lá na cama. De verdade me sentindo mal. Pensei no meu filho, pensei na minha mulher e como encararíamos as refeições em família depois daquilo. Mas preferia pensar em outras coisas. Fui ao meu banheiro, tomei um banho caprichado pra não deixar vestígios. Como sábado era costume trocarmos a roupa de cama, retirei os lençois e fronhas, jogando-os na máquina de lavar, à espera de mais coisas.

Depois de uma hora e pouco demos de cara um com o outro na cozinha. Ela me olhou visivelmente envergonhada. E me falou:

- Sogro, por favor, isso fica entre nós, prá sempre né?

- Oh, meu anjo. Como poderia ser? Você não imagina nós conversando na mesa sobre o que aconteceu, né?

- Não mesmo sogro. Aliás, não aconteceu nada, não é? Por favor.

- Aconteceu? Aconteceu o quê? Do que você está falando? Eu acabei de acordar de um sonho e não entendo do que você está falando.

Ela sorriu, com menos vergonha e me olhou de novo com aquele olhar filial. Eu sabia que nunca mais teríamos nada. Mais tarde o Sandro chegou, meia-hora depois a Hellena. Saímos para almoçar em um restaurante e nunca mais troquei um olhar sacana com ela. E também nunca mais me deixei ficar só com ela em casa. Mas nunca mais esqueci, noite após noite, aquela foda mais deliciosa e pecaminosa que tive na minha vida. Meu filho era mesmo um cara de sorte com uma moça danada como aquela. Minha norinha era uma fodinha das boas...

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Comentários

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Larga de ser cuzão e come essa putinha de novo.

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conto nota 10, quero comer sua nora também.

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Muito bom!Tem que ter uma continuação!Se quiser uma idéia pra continuar me adiciona F.Pessoa1@hotmail.com

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Lendo este conto, me bateu uma saudade do meu sogrinho...Lindo nota dez...

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VELHO TARADO, FILHO DE UM APUTA, SEM VERGONHA, ORDINÁRIO !COMER A NORA, ISSO NÃO É UM SER HUMANO , É UM CRÁPULA !

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Tambem quero comer a sua norinha pois o corno do seu filho me parece que ele não gosta muita da fruta

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Ai... eu tb concordo com a nessinha, tenho tara por um negão, mas infelizmente nunca acontesceu.

Foi Mara.

Beijos

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adddddorrreeeeiiii vc escreve muito bem !

continue asssimmmm

bjocas ve

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olha meu amigo quem é de sorte é vc,e mesmo sendo mulher de seu filho,com todo respeito,se não fosse vc seria outro que ia traçar esta de-li-ci-o-sa.

valeu ,nota dez pra ella e sua esposa[negona] é que sou doido por negona!!!

abraçãooo

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TUDO BEM EM COMER A NORINHA, MAS COLOCAR CHIFRE NO FILHO É COMPLICADO. E SE FOR GENÉTICO? PARABÉNS BELO CONTO. 8

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Belco conto. O mais incrivel é que é quase idêntica a uma que se passou comigo, verdadeira, já contada em outro site. As profissões dos envolvidos... quase tudo mesmo. Nota 8. pracasadasdf@hotmail.com

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Que bom, o amor em familia sera sempre mais intenso, de maoir cumplicidade e ate de mais satisfaçao. Nota 10

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Lindo, uma delicia. Sei bem o que é desejar alguem tão proximo assim da familia. Muinto excitante.

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