Olá pessoal! To começando a ficar intimos de muitos aqui. Para quem não me conhece, é bom ler os contos anteriores, que estão ótimos!!!
Gostaria de agradecer aos comentários de todos, que me ajudam e elogiam, e me incentivam a viver cada vez mais intensamente.
Bem, não veio muito tempo, desde o último conto - Querendo mais - que estava numa dúvida cruel. Cadê o amor que sentia pelo Rafinha, e o carinho pela Pri? Será que tinha me tornado uma viciada em sexo, daquelas que precisa se tratar? Será que meu problema de gozar rápido era alguma perversão? Enfim, tava chateada com isso e o Rafinha percebeu, conversou, brigou comigo para não encanar, enfim, o tempo passou.
Depois de alguns comentários, dei um tempo para mim. Tirei um descanso do trabalho e dos cursos que fazia. Nesse processo, o Rafinha trazia um rapaz, o Renan, um Moreno Alto, 185cm, porte atlético, só que mais magro que o Rafinha. E mais idiota. Era um chato. Eles iam jogar futebol, e como o menino morava longe, o Rafinha o deixava tomar banho em casa, e pegar o onibus, quando não o levava de moto.
Até que uns dias ele começou sendo gentil comigo, fazendo rir, ajudando no que podia, e comecei a mudar minha impressão dele. O Rafinha o deixava pegar a moto para ir trabalhar, e algumas vezes o Renan aparecia em casa a noite com a moto para depois ir embora.
Num desses dias, mais recentemente, período de chuvas, o Rafinha saiu para ir trabalhar e deixou a moto em casa, pois ia ameaçar a chover. Porém o Renan pegou a moto logo em seguida. Eu o avisei, e ele falou que qualquer coisa a deixaria num estacionamento e voltaria o restante de onibus. O rafinha ficou preso na facul, eu em casa preocupada, com a moto, com o Renan ter se acidentado, enfim. Quando é perto da 1 da manhã, eu tava só de babydoll, o Renan chega, molhado feito um cachorro, branco, e apavorado. Ele escapou da morte ao cair da moto e passar por baixo do caminhão. Tava mancando, e a moto, arranhada o tanque amassado.
O encaminhei para o banho, peguei a roupa toda dele molhada e coloquei no tanque para lavar. Ele saiu enrolado na toalha, e percebi seu corpo maravilhoso. Fiquei sem graça e disse para ele esperar que traria uma short do Rafinha. Como os shorts do Rafinha são já curtos, no Renan ficaram sumários. Dava para perceber o volume imenso de seu pau.
Disse a ele que poderia dormir lá, e que depois a gente via a moto com calma. Ele tava com uma marca de roxo na coxa, na parte interna e uns arranhados. Peguei curativos e pomadas, tratei os arranhados, a muito custo, e depois disse que precisava passar a pomada. Ele não permitiu, mas insisti e fui passar a pomada. Com a dor ele puxava a perna, e quando percebi que ele não tinha colocado cueca, confesso que fiquei excitada. Puxei um pouco o short para cima para continuar passando a pomada, e o vi com o pau estourando no short. Parei. Ele ficou com vergonha, disse que não devia ter deixado, e pediu desculpas.
Falei que não tinha problemas, que tava tudo em casa, e pedi para abaixar o short para continuar a passar a pomada, e não tentar nenhuma gracinha. Ele, envergonhado, obedeceu, e vi o tamanho da jeba. Delicadamente o coloquei de lado, e continuei a passar a pomada.
Excitada, peguei um óleo e comecei a passar, aquilo esquentava, e comecei a esfregá-lo no seu pau. Ele ficou respirando fundo, quando lhe perguntei:
- Fique calmo, posso lamber? Ele nem respondeu, já tava facinho.
Comecei a chupar aquela tora, minha nossa, como era enorme. Dava para pegar com a mão cheia e ainda fazer uma garganta profunda. Ele rapidamente gozou uma enormidade de porra, quando eu tava chupando ele, mas não engoli, babei tudinho nele, e continuei a punheta-lo.
Peguei uma camisinha, enquanto ele se limpava, e disse que queria sentir aquilo tudo em mim.
Comecei a cavalgar aquilo, mas o máximo que ia era a metade, pois me preenchia toda. Tava vendo estrelas de prazer. Ele cada vez mais excitado começou a me puxar para colocar mais, até num momento ele colocou tudo. Eu quase desmaiei de tanta dor, me faltou ar para gritar, e ele continuou bombando forte, me agarrando pela cintura. Depois da dor intensa veio uma explosão de orgasmo que ainda não tinha tido com o Rafinha. Eu gozei tanto, que o arranhei nas costas, machucadas e ele me soltou. Cai ao seu lado desfalecida, ele ainda com o pau duro tirou a camisinha e me pediu para terminar com uma chupada até o fim. Chupei mais até ele gozar, dessa vez engolindo tudinho, e limpando seu pau no fim.
O Rafinha chegou a 5 min de nos ver trepando na sala. Me deitada com o Renan no sofá, no colo dele. Me assustei na hora, mas ele não se importou. Sentou na outra ponta do sofá, e puxou minhas pernas. Ele perguntou o que tinha acontecido que o Renan tinha se machucado, ele contou a história. O rafinha não deu importancia a moto, mas ficou chateado com a liberdade do amigo. Depois viu a camisinha jogada no outro sofá e olhou para mim. Tentei explicar em vão e disse que faria o que quizesse para reparar a situação.
Mas a continuação fica no proximo conto