Volto para dar continuidade ao texto passado. Para melhor entender a seqüência leia: O prazer da humilhação – parte 1, onde conto a experiência vivida por mim (roberto) e minha domme (Rafaela)... vamos à segunda parte da história.
Um sentimento estranho me tomou conta. Vi minha senhora ajoelhar na frente de Ricardo, que era o marido de Raquel, e segurar o pau dele (devia ter uns 21 cm, era um belo de um membro) e meter na boca. Sua nova amiga estava ao lado, também ajoelhada, e passou a chupar o saco do marido. A cena era tesuda demais. Mas, inerte e sem poder dizer nada, meu ciúme cresceu dentro do peito.
A senhora Rafaela chupava Ricardo como nunca tinha feito comigo. E o pior da maneira que eu mais gosto. Além de gula, ela babava no pau dele. Cuspia, lambia e depois colocava tudo na boca. Em alguns momentos beijava ardentemente Raquel. Um pouco mais atrás, preso às grades de madeira do Jardim de Alá, vi minha domme levantar-se e empinar a bunda pro seu novo amigo. Encostou na grade da garagem, abriu as pernas para ele entrar no meio e deixou sua buceta pronta pra ser comida. Eu podia imaginar como ela estava ensopada. Tive a certeza quando Raquel enfiou-se por baixa da minha senhora e passou a chupar a sua buceta. Ao mesmo tempo, Raquel guiou o pau de seu marido para a buceta da minha deusa.
Ele metou de uma só vez. Fazia lento, mas ritmado. Ela gemia gostoso, baixinho. Não gosta de gemer alto minha senhora. Mas, embriagada de tesão, não conseguiu segurar. Sentia a língua de Raquel em seu clitóris e o pau do marido dela na sua buceta. Foi quando ele deu um tapa na bunda dela. Eu arregalei os olhos e balancei a cabeça negativamente. A senhora Rafaela olhou pra traz afirmativamente e, depois, pra mim sorrindo. Ele bateu mais forte e começou a meter nela com força. Comia minha domme como um cavalo. Eu baixei a cabeça mais ainda. Não queria ver aquilo, quando escutei ser chamado: “Ei seu puto, corno! Olha sua namorada como ta dando gostoso para um macho de verdade”, disse ele alto para todos ouvirem.
Minha rainha tratou logo de me dar um tapa forte no rosto. “Não está ouvindo ele falar com você não sua puta?”. Me bateu de novo e puxou meu queixo pra cima. Eu olhando fixamente em seus olhos respondi em voz baixa. “To sim, minha deusa”. Ela então enfatizou: “não escutei, puta!”. E eu respondi mais uma vez: “To vendo ele lhe comer minha senhora. Eu sou um verme mesmo... E ele ta lhe pegando com força do jeito que a senhora gosta”, afirmei em tom alto.
Foi quando Raquel veio em minha direção. Mas minha senhora logo deu a linha. “Não toca nele. Ele é meu e ninguém toca sem a minha permissão”. E soltou um grito de tesão, pois Ricardo tinha acabado de colocar ela sentada no capô do carro e metido em sua buceta novamente. Agora estava com as pernas levantadas no ombro dele e a buceta aberta. Ele metia forte e com força. Sua esposa foi chupar os seios de minha dona, que gemia alto e olhava pra mim com cara de tesão. “Me come Ricardo. Come gostoso na frente deste meu escravo de merda. Ele só serve pra lamber o chão que eu piso mesmo”.
Olhando ela dar a buceta daquele jeito para ele seria impossível não sentir tesão. Além do mais eu estava algemado, com uma máscara no rosto e com movimentos limitados. Foi quando a senhora Rafaela fez um gesto me chamando. Eu levantei e tentei chegar perto dela que esticou o pé direito e eu, prontamente, fui chupá-lo. Chupei o dedão com gula. Lambi cada dedinho do seu pé direito e bem ao lado do rosto de Ricardo que olhava excitado. Mostrei para ele como se deve venerar um pé feminino. O da minha deusa é o mais belo.
Eu aproveitei que estava diante da minha senhora e do seu novo amante e pedi, enlouquecido de ciúme pelo tesão que ela tava sentindo e sua entrega a Ricardo, que implorei várias vezes para ela parar. Cansada de ouvir meus apelos Rafaela, com um semblante de muita raiva, mandou ele parar. Veio em minha direção já com a mão alta para me bater e disse: “pára de falar corno. Você está atrapalhando”, afirmou dando um forte tapa no meu rosto. Uma tapa como ela nunca tinha dado. Um tapa que veio lá do fundo. Percebi que ela não estava brincando como de costume. Abriu a porta do meu carro, pegou sua bolsa, tirou uma mordaça e colocou na minha boca. “Pronto! Agora quero ver você ficar tagarelando”, afirmou abrindo um largo sorriso e completando: “E não é que você fica lindo assim preso nas algemas, com calcinha, de joelhos e mordaça. Tai gostei!”, afirmou.
Vi que não teria outra maneira para mim que não fosse aceitar. Resignado. Baixei a cabeça e fiquei quieto. Ricardo já estava pegando Raquel por trás. Rafaela foi até ela e passou a chupar seus mamilos. Neste momento Raquel enlouqueceu. O tesão estava a mil mesmo. Os olhos de Raquel não saiam da minha direção. Ela parecia estar gostando mais de me ver naquele estado do que sentir a penetração do seu marido e os carinhos de Rafaela. Foi quando as duas começaram a se beijar em outro ardente toque de lábios... (continua)
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