Uma pessoa que me marcou chama-se Vanda. Com apenas um mês a mais de vida do que eu, conhecemo-nos através de minha irmãzinha, num momento que havia terminado o namoro para tentar ficar com a Nely, mas esta também não correspondeu aos meus anseios. Desgastado emocionalmente, pois estava com mais de uma mulher fixa e de repente, me vi sem nenhuma, fui um prato fácil para Vanda. Com 1,67, éramos um casal que chamava a atenção, afinal, não é sempre que vemos um negão de 1,87 e meio (faço questão do meio centimetro) acompanhada de uma branquelinha de 1,67. Assim como a altura, Vandinha tinha baixíssima quilometragem sexual. Peitos fartos, coxas bem durinhas e bumbum firme. Atraia-me nela, especialmente a forma como se vestia. Sempre apoiei (e apoio) mulheres que se vestem como mulheres. Vanda sempre utilizava vestidos, saias, blusas femininas, decotadas, roupas não muito longas para se esconder, mas também não eram muito curtas ao ponto de ser vulgar. Alta sensibilidade em partes erógenas, como pescoço, peitos, parte interna das coxas, lóbulos das orelhas entre outras partes. Seu beijo lembra muito um aspirador, tamanho era a volúpia com que sugava minha língua e labios. Enfim… Ela era uma delicinha.
Num final de semana fomos a praia, com sua irmã e um amigo delas. Passamos o dia na praia, aproveitando o lindo dia que foi coroado ao final, por uma chuvinha de verão em pleno Setembro. Ao nos retirarmos para o imóvel que havíamos alugado, Minha ‘cunhada’ e seu amigo foram ao supermercado buscar não sei o que, deixando eu e Vandinha sozinhos no pequeno apartamento. Ela estava de biquíni, sendo que a parte superior do mesmo pressionava seus seios, quase deixando a mostra os bicos dos seios.
Ela estava sentada à beira de uma das camas de solteiro que compunha o quarto , separando algumas roupas para tomar um banho. Ajoelhei-me ao chão próximo a ela, abrindo suas pernas e me alojando próximo aos sues seios. Puxei-a para mim e beijei-lhe os lábios já encandecidos. Senti seu sexo incendiar e suas mãos a me puxar contra seu corpo. Intensificamos o beijo, enquanto suas mãos apertavam minhas costas, forçando meu peito de encontro aos delas. Desvencilhei-me de sua boca e beijei-lhe o pescoço, provocando um arrepio que podia sentir por todo o corpo dela, que ficara entumecido. Sabendo que nossos amigos não tardariam a voltar, deite-a na cama sob mim, subindo sobre ela e me esfregando em seu corpo. Sua boca tinha um desejo enorme pela minha, pois mal conseguia respirar tanto era a tensão que ela exercia em minha nuca e pescoço, puxando-me praticamente para dentro dela. Meu membro estava latejando sob a sunga, que não conseguia conter o menino dentro de sua prisão. Decidi em um segundo: Ela teria que ser minha naquele exato momento. A adrenalina tomou conta da razão, dando um sabor de perigo à ocasião (e essa sensação de ser pego é um forte catalisador para ações ditas proibidas). Beijei-lhe os seios e arranquei a parte superior do biquíni com os dentes, sedentos de vontade de fazer amor com ela naquele momento, com a porta aberta e o risco de sermos pegos. Comecei a descer a língua em direção ao seu triangulo das bermudas, mas ela me segurou e não deixou que eu tirasse a parte de baixo, da mesma forma que havia tirado a parte de cima. Voltei a beijei-lhe os seios, que já estavam apontando para o teto. Sempre achei muito atraente os seis de Vanda, pois apesar dos 33 anos de vida, tinha seios fortes, firmes, do tipo que não precisa de sutien para mantê-los na posição original.
Apoiei-me sobre a cama com uma das mãos, tendo o corpo dela sob o meu, e com a outra mão, baixei minha sunga, deixando o menino respirar e se esticar, livrando-o da prisão. Ela puxou seu biquíni de lado, me oferecendo sua menina, que, como disse antes, tinha baixa quilometragem. Sua menina lembrava uma bolacha recheada. Seus grandes lábios se inchavam quando estava excitada e os poucos pelos na região davam uma visão bem atraente da menina. Ao aproximar e passar a cabeça do menino em sua rachinha, pude sentir o calor de sua vulva e a umidade que tomava conta dela. Não precisei posicionar o menino para entrar na casinha rosada, pois ele já conhecia o caminho. Passei as mãos por baixo dos braços dela, passando por suas costas, segurando-a firmemente pelos ombros, forçando o menino a penetra-la. Ela soltou um gemido e me pediu para que a penetrasse. Comecei a pressionar o membro contra sua linda vagina, sentindo que estava sendo engolido lentamente. Mesmo estando bem molhada, ainda assim a penetração necessitou uma pressão acima da média. Ao sentir a cabeça do menino mergulhada dentro dela, mais o seu biquíni raspando no menino, comecei a dar estocadas leves, sentindo o seu corpo balançar sob o meu. Segurei-a com mais força pelos ombros, beijei-a um pouco e, paralelamente forçava a penetração. Lentamente sentia o menino entrando, mergulhando naquela piscina apertada e quente, sendo lentamente engolido por aquele vulcão, até que senti as bolinhas chocarem-se com o corpo dela, seguido por um “ahhhhh” de satisfação dela, bem baixinho no meu ouvido. Iniciei então um movimento circulatório com a cintura, fazendo com que aos poucos o menino explorasse todas as partes daquela mulher que gemia e me abraçava calorosamente. Sem esquecer de que minha cunhada e seu amigo poderiam adentrar ao minúsculo apartamento a qualquer momento, comecei a intensificar os movimentos de vai e vem. Confesso que o tesão que sentia naquele momento era absurdamente grande. A vontade de gozar era grande e sentia que a sensibilidade do menino estava altíssima.
Fechei os olhos para tentar prolongar a duração daquela sensação deliciosa e indescritível, tentando extrair dela e com ela, cada centésimo de prazer, sem explodir naquele momento. Ela então (talvez guiada pelo sexto sentido feminino), passou as mãos em minhas costas, puxando-me contra ela, travavando uma de minhas pernas com a sua. Com sua cabeça próxima ao meu ouvido, ela disparou um gatinho que me faz perder o controle sobre os meus movimentos e o pouco poder que tinha sobre mim para não gozar naquele momento: sussurrou meu nome, enfeitando-o com “ais” , “uis” e “hás”. Isso é covardia. Homem nenhum, numa situação dessa, consegue se segurar… E eu não era muito diferente. Meu corpo respondeu a estes estímulos dela aumentando o ritmo, velocidade, intensidade das estocadas, indo cada vez mais rápido, mais forte, mais fundo… A cada vez que a penetrava, parecia que sua menina ficava ainda mais apertada, e com o lábios ainda maiores. Apertei seus ombros, pressionando-a junto ao meu peito, enquanto o ritmo de subida e descida da cintura, entrada e saída do menino na caverna aumentava em progressão matemática. Tentei falar a ela que estava quase gozando, mas ela me apertou de tal forma, que certamente entendia o que eu estava sentindo… Queria que ela gozasse, mas querer, com esse cenário, não é poder… Não mais suportando tanto incentivo, fechei olhos, e me lembro de ter chamado seu nome enquanto parte de mim saia num jato forte, intenso e gostoso, seguido de outros tantos, inundando sua gruta com meu esperma. Sentia suas mãos me apertando… sua respiração estava ofegante, mas nem por isso ela estava menos carinhosa. Mal terminei os movimentos para expelir o esperma, ouvimos seus amigos se aproximarem do quarto. Virei-me na cama rapidamente e pude ver que Wagner entrava no quarto, e, ao nos ver, deu as costas e saiu rapidamente, envergonhado, deslocado e de certa forma nos protegendo da cunhada. Vanda deu um salto da cama e foi ao chuveiro tomar um banho. Tive vontade de ir com ela, mas não queria aumentar o sentimento de invasão que vi no olhar do amigo dela. Recompus-me rapidamente, afinal precisava só da sunga e juntei-me à eles que estavam no corredor do apartamento conversando. Pude notar seu olhar de reprovação, mas estava tão feliz com aquela ‘rapidinha’, que ele poderia me fuzilar de verdade que não sentiria nada diferente de satisfação.
Banho tomado, saímos todos para uma pizza e voltarmos para descansar, pois no dia seguinte (Domingo) teríamos um dia cheio. A noite Vanda me procurou , mas achei melhor não arriscar, pois estávamos todos num mesmo quarto.
Vanda era muito fogosa e muito gostosa (espero que ainda seja), mas ela se apaixonou por mim e eu não estava num momento de me envolver com essa seriedade. Depois de algum tempo, decidi terminar nosso namoro. Mas não representava que a odiava, pelo contrário. Ela era mais do que uma fêmea fogosa e gostosa… Era uma mulher decente que merecia alguém que a amasse de verdade, senão estaria sendo usada . Eu não podia oferecer a ela o pacote completo que buscava. Hoje sinto falta de nossos momentos íntimos, mas acho que agi certo em não continuarmos…
Um beijo carinhoso a você que me deu momentos tão bons, quanto essa rapidinha…