Depois de nossa primeira experiência com ménage era hora de nos aventurar no mundo da troca de casais. Eu estava ansiosa pra me reunir com o grupo do Assis, era um grupo de doze casais e quatro solteiros. Meu marido pertencia ao grupo desde o seu primeiro casamento, desde que estávamos juntos o pessoal esperava a hora de eu me iniciar no grupo.
Tudo estava planejado pra acontecer no feriado de natal, quando o grupo se reuniria na casa de praia de um dos membros. Na ocasião eles queriam fazer minha iniciação.
No dia seguinte ao natal, um sábado ensolarado seguimos viagem a praia que ficava a 100 km de nossa cidade, Fortaleza. Chegamos pouco antes da hora do almoço. Depois que fui apresentada aos demais membros do grupo que eu ainda não conhecia o almoço foi servido à beira da piscina. O ambiente era descontraído e maioria já estava no clima, alguns dos membros feminino do grupo desfilava de topless e os demais em trajes de banho. Fui avisada que só começaria a “pegação” depois do almoço quando eu fosse formalmente introduzida no grupo, tinham preparado uma espécie de cerimônia pra isso. O Grupo era bastante diverso e alguns em especial me chamavam a atenção. Uma jovem negra que atendia pelo nome de Janice e seu marido também negro de nome Adilson. Este me despertou interesse, sempre fui chegada a um negro, embora nunca tenha dado pra um, esperava que este fizesse justiça à fama da raça de serem homens bem dotados. Perguntei ao meu marido a respeito e ele disse que Adilson era o mais avantajado de todos os homens do grupo, minha cabeça girou quando ele me disse que mediram certa vez e ele tem um pau de 26 cm. Havia também Joscelin, a anfitriã. Uma coroa de 40 anos, loira, bonita, enxuta e uma das mais fogosas do grupo. Gostava de girar na mão de todos os membros masculinos, mas não fugia da raia quando lhe colocavam uma xoxota na frente. Vanessa era uma das solteiras que participava do grupo e tinha preferências lésbicas. Estava sempre trazendo outras solteiras que sempre ficavam no grupo. Lili, Casada e a mais jovem do grupo depois de min, era carioca e já tinha feito filmes pornôs antes de conhecer seu atual marido, era viciada em sexo, do tipo que fazia terapia e tudo. Vivia dizendo que voltaria a atuar. A mais gatinha de todas, apesar do mais de 30 anos. Tinha cara de ninfeta, seu cabelo ruivo lhe dava uma aparência selvagem e de uma devoradora de homens, seu marido, Franco também era negro embora seu dote ficasse longe do pau de Adilson ainda assim era digno de uma foda gostosa. E para finalizar parte do grupo que mais me atraiu tinha Denise, fazia o gênero “Suicide Girls”, corpo tatuado, piercing em varias parte do corpo inclusive nos mamilos e na xoxota, esta era a única que não era de fato casada, mas mantinha uma relação estável e estavam no grupo desde começo. Eles eram o casal que mais freqüentava nossa casa, seu marido Marcos era o que mais festejava minha chegada ao grupo, já havia me falado em particular que esperava por este momento como poucos e era doido pra me experimentar. Confesso que ele era um dos membros masculinos que mais me atraia no grupo, Denise confidenciava-me sua “performance” incansável no sexo e seu pau gostoso e grande. Na verdade todo o pessoal era interessante, resolvi destacar estes, pois de fato desejava estar com cada um deles.
Já passava da primeira hora da tarde quando Joscelin pediu pra que todos que não estavam na piscina fossem para lá. O lugar estava especialmente organizado para a ocasião. Haviam tapetes espalhados pela área, sofás e cadeiras confortáveis e pequenos “pups” de espuma. Sobre uma mesa, um recipiente de vidro com camisinhas. Ainda sobre a mesa alguns brinquedinhos; alguns prontos para serem atados a cintura e todos de formas e cores variadas. Tinha também gelzinhos e pequenos vibradores. Esta área se ligava a casa por meio de um amplo hall e dava para uma ampla sala que também estava organizada para tornar tudo confortável. A casa e em toda a área da piscina havia muito verde, o que tornava o ambiente extremamente agradável. Logo todos os casais estavam reunidos na piscina. Joscelin me tomou pela mão e me levou para o centro do grupo. Depois pediu para que apenas as mulheres se aproximassem. Estas deixaram seus companheiros e se colocaram junto de min. Joscelin informou a todos que era a primeira vez que eu estava ali e que esperava como sempre que eu fosse recebida com bastante carinho e tesão. Naquele primeiro momento queria que os homens, permanecem em seus lugares, fizessem o que tivessem vontade, mas permanece onde estavam, pois seriam elas as mulheres que começariam a diversão. Acabou sinalizando para que as outras me despissem delicadamente. Eu não estava com tanta roupa, apenas o vestido preto de alcinhas sem calcinhas e sandálias de salto alto, logo eu estava inteiramente nua na frente do grupo. Joscelin pegou uma caixa e entregou para que me vestissem com a as peças que estavam em seu interior, me vestiram com uma meia preta tipo arrastão, cintas-liga para prende-la, uma calcinha preta fio dental e totalmente transparente, um vestidinho preto que mal me cobria as coxas com um generoso decote, e para compor uma longa bota preta que me ficava acima dos joelhos. Fizeram-me sentar em uma das poltronas. Joscelin avisou as meninas para ficar a vontade, mas que não se aproximassem de min ainda. Um dos homens tinha uma pequena câmera de filmar e registrava tudo. Não havia entre o grupo ninguém que ficasse constrangido com ela, como sabíamos eram feitas copias que depois seriam dadas a todos do grupo e por um pacto de confiança somente nós tínhamos acesso a elas. Fiquei sentada e meu corpo já dava seus primeiros sinais de excitação, o ambiente já estava impregnado pela orgia que seria aquele encontro, logo já havia garotas se beijando e se amassando, Joscelin era o centro da atenção da câmera, estava apenas de biquíni e ocupava uma das poltronas, uma das meninas se aproximou dela e sem pedir licença afastou seu biquíni e começou a chupar sua xana, pude ver que joscelin não tinha o hábito de se depilar, tinha uma bem cuidada cabeleira, mas não menos abundante. A garota lhe chupava e ela estremecia de tesão ao toque daquela língua frenética. Alguns dos rapazes já estavam de pau na mão a se masturbar, procurei entre eles Adilson, estava curiosa pra ver se aquela vara era mesma grande e grossa como diziam. Lá estava ele, seu olhar se encontrava em minha direção e sua mão esquerda percorria lentamente sua imensa pica, era grande sim e reluzia de tesão. Adilson era carioca, um negro de quase 1,80 m de altura e tinha cara de que era impiedoso ao tratar uma buceta com seu mastro. Na mesma hora levantei do sofá e peguei um dos vibros que estavam sobre a mesa e como para lhe dar um recado peguei o maior e que tinha o tom da sua pele. Resolvi dar meu showzinho partícula pra ele. Voltei a me sentar dessa vez de pernas abertas, afastei a calcinha e comecei a passar a cabeça do vibro na entrada da minha xaninha, eu já tinha uma lagoa entre as pernas, não foi difícil fazê-lo ocupar o interior da minha buceta. A vara de Adilson que até então se encontrava apenas “meia-bomba”, ficou mais dura como se estivesse entendo meu ato como um convite direto a visitar minha buceta. Nossa anfitriã se aproximou de min e de joelho tomou o consolo da minha mão e logo ela mesma “bombava” minha buceta. Fez isso por um tempo inundando ainda mais minha xana, depois tirou o pau e bebeu me liquido como se estivesse a saborear uma ostra. Chamou a atenção de todos. Disse para que todos fossem para a sala de entrada da casa e se acomodassem e que como eu era a convidada especial podia escolher meu parceiro e outras duas pessoas para me acompanhar, observando que podia ser homem e mulher. Eu claro não podia esperar para escolher o Adilson, e pra vir junto, Denise que me atraia muito devido a sua atitude de dominadora, também tinha um fetiche por seu corpo tatuado e seus piercing.
Na sala havia uma escada que dava para o andar superior da casa, ao acabar a escada uma sacada cobria quase todo o vão da imensa sala, de lá era possível acompanhar tudo que acontecia embaixo, levei meus acompanhantes para sacada, pensava em observar a todo La de cima e ao mesmo tempo curtir aqueles três especialmente Adilson sem ser importunada por mais ninguém. Lá embaixo as mulheres se agarravam enquanto os homens apenas se masturbavam, logo começaram a se formar grupos de duas mulheres e um homem ou de homem e mulher. A coisa começou a pegar fogo, não demorou muito e a sala era apenas gritos, gemidos e sussurros de prazer. Denise se aproximou de min e me deu um longo beijo de língua, suas mãos inquietas percorriam cada parte do meu corpo eu lhe retribuía tirando sua roupa enquanto Adilson e meu marido perto dali observavam nossa sacanagem. Logo eu estava apenas de botas. Denise me fez ficar no corrimão da sacada olhando para a ação lá embaixo, sua mão percorria minha bunda, vez por outra se detinha enfiando seus dedos em minha xana, me chupava e dizia que ia me deixar prontinha pra vara do Adilson. Eu não reagia apenas curtia aquela mulher a dominar meus sentidos. Ela então fez sinal pra que Adilson se aproximasse, quando ele se aproximou de min por traz ela tomou sua pica entre os lábios para chupá-lo, sua boca mal cabia aquela grossa vara, mesmo assim ela fazia um excelente trabalho e arrancava gemidos de prazer dele. Eu continuava curvada sobre a sacada e minha buceta mal podia esperar pra receber aquela vara no seu interior. Logo senti a cabeça dela a forçar espaço na entrada da minha buceta, começou devagar, enquanto Denise perguntava se ele podia continuar, eu afirmava que sim e ele continuava abrir caminho entre minha carne, aquele pau me enchia a cada centímetro, o prazer se misturava a uma leve dor quando ela deslizava pelas paredes da minha vagina. Logo eu estava cheia com aquele homem, sentia ele me tocar fundo, no meu útero. Ele ficou parado em meu interior por instantes, eu aproveitei para contrair minha vagina como que a prendê-lo em meu interior, Adilson de propósito também pulsava o pau e eu podia sentir seu membro vibrar dentro de min, Denise perguntou-me se estava gostoso enquanto acariciava meu seios e se ele podia começar a bombar. Dizia: “Ele já pode bombar sua gatinha, pode?” Quando respondi que sim já louca pra sentir ele escorregar com força dentro de min, ele começou a se movimentar e socar sua pica em minha buceta, primeiro suavemente e aos poucos aumentando a velocidade, eu pedia mais e com força, queria ser rasgada por aquela vara enorme até me sentir arrombada. Adilson me enfiava com força; para min não havia mais dor, apenas tesão e desejo gozei como nunca com aquela pica a rasgar as entranhas do meu sexo. Ele se segurou por um longo tempo bombando sem parar, era impressionante a vitalidade daquele negro gostoso, sua pica parecia um ferro que ficava cada vez mais duro, eu sentia ele crescer em meu interior, saia e quando voltava parecia maior e mais grosso. Virou-me de frente, colocou seu pau na entrada da buceta, me fez saltar envolvendo minhas pernas em seu quadril, senti uma dor lacerante quando seu pau me tocou novamente o fundo da vagina. Ele parou por um instante como a verificar se havia me machucado devido ao meu grito que era não apenas de dor mais também de prazer, Quando disse para não para ele recomeçou o movimento. Denise continuava do meu lado, ora me apoiava, ora me beijava como querendo sufocar meus gemidos de prazer. Me chamava de gostosa e chupava meus seios. Adilson e Denise me levaram pra baixo, alguns pediam pra que a gente descesse, queria ver melhor aquele deus de ébano me fodendo. Já embaixo Adilson me acomodou no chão de costas, Denise me colocou uma almofada debaixo do quadril o que aumentou o grau de penetração do pau de Adilson, minha vagina parecia ter ganhado alguns centímetros a mais e ficado mais longa, sua vara castigava minha buceta e eu imaginava como me sentiria depois de ser fodida daquele modo. Todos que se encontravam na sala apesar de não parar o que estavam fazendo não deixavam de nos observar como se estivéssemos a proporcionar um belo espetáculo, ser o centro das atenções Sá aumentava meu tesão, perdi a conta do numero de vezes que gozei com aquele negro dentro de min, ele tirava mais e mais do meu gozo, logo tudo era absolutamente gozo um atrás dou outro quase sem intervalos, achei que depois daquilo eu não precisaria nunca mais gozar, que aquele pau havia me tirado todos os orgamos possíveis. Quando chegou o momento de seu gozo, ele retirou a camisinha e esporrou tudo em minha barriga peitos e rosto, seu jato era potente e quase não acabava. Denise e algumas garotas aproveitaram para lamber meu corpo, o interior da minha buceta tremia, sua entrada estava super sensível, cada toque nela disparava outro orgasmo. Fiquei ali, jogada ao chão, tinha medo de me mover, quando meu marido me tomou nos braços e me pôs em uma poltrona e me serviu uma bebida forte. Aos pouco fui me recompondo como se estivesse saindo de um estado de letargia. Só aí me dei conta da realidade. Meu marido me beijou ternamente e disse que estava feliz por min. Disse-me que era sempre assim desde que Adilson e a mulher tinham se juntado ao grupo, cada nova mulher que chegava dava sempre pra ele primeiro. Permanecemos até o dia seguinte, mas naquela noite eu não conseguia trepar mais com ninguém, tinha saciado meu desejo como nunca na vida.
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