Olá pessosal! Quanto tempo!
Eu sou a Gi, conhecida como fofinha_safada, e tenho alguns contos legais postados aqui, de meu inicio em aventuras pelo prazer. Gostaria de agradecer a todos que postaram comentários, e opiniões.
Final de ano, sabem como é, faculdade entupindo de trabalhos, e provas, no trabalho todo mundo quer mais do funcionário antes de tirar férias, enfim um saco.
E Foi num dessas semanas que tive uma aventura para lá de especial. O Rafinha meu fiel companheiro para todas as horas estava atribulado com problemas dele, da facu, e do trampo, e nem podia me dar atenção. A Pri, vagaba que só ela, só barzinho e baladinha mil. Voltando de onibus para casa, vindo direto do serviço, peguei um onibus que estava bem cheio, lotado mesmo. Estava chovendo um pouco, e como são paulo é complicada, já sabem, tudo parado. Sempre ao sair do serviço, saio toda perfumada e cheirosinha, e apesar de ser mais gordinha, me visto a sempre me valorizar.
Nesse dia, estava com um vestidinho, uma espécie de frente única, com a sainha mais ou menos curtinha e um top, para valorizar meus seios. Salto alto para variar, e pele lisinha e macia.
E me aparece um homem, mas um homem enorme, suado, com um perfume forte masculino. Ele tava com calça jeans e camiseta. Ele me viu lá da frente e veio em minha direção, ficando exatamente ao meu lado. Não dei muita atenção, e continuei minha conversa com uma colega de onibus, eu tava sentada, e percebia que o homem não tirava os olhos dos meus seios. Fiquei vermelha de vergonha, mas disfarcei com minha colega.
Precisei levantar para uma senhora sentar, e fiquei meio espremida por esse homem. No começo ele não tocava em mim, mas conforme o onibus enchia toda hora ele dava uma encoxada em mim. Eu não tinha como escapar, nem ele, que começou a ficar excitado com aquilo, mas não queria passar por tarado no onibus.
Viagem vai, viagem vem, e nós ali. Começou a me incomodar seu suor, e afastei o tronco um pouco dele, e foi pior pois minha bunda ficou bem encaixada nele. Não sabia o que era pior, minha colega brincou comigo que eu tava gostando de ser encoxada por ele, e ele acabou ouvindo, e sorriu, aí ele entrou na conversa, falando da correria do trabalho, do suor, e tudo o mais. Apesar de todo seu tamanho, e o suor, era um rapaz inteligente e bem humorado, e muito, muito sensual, falando tudo de um jeito a querer me foder ali mesmo. Seu nome, Luis. No caminho para minha casa, o onibus entra num trecho de ruas e vielas estreitas, e sacode muito, ao que ele se aproveita para me segurar pela cintura, me abraçar, até que percebo que já estava abraçado comigo pelo resto do trajeto, mas não me incomodei, me senti até protegida nos seus braços.
No ponto em que ia descer estava todo alagado, e ele se ofereceu para me ajudar, e disse que morava perto dali, e teria de andar mesmo no alagado. Ele me pegou no colo e deixou na beira da calçada seca, eu já sonhando com ele me carregando. Ali na chuva, os dois sem guarda-chuvas, ficamos molhados rapidamente. Como eu tava com uma roupinha bem leve, logo deu para perceber minhas curvas. Ele pediu para pararmos num estabelecimento, já fechado, para nos secarmos. Já de mãos dadas esperamos um pouco, e vimos que não haveria jeito de atravessar a enchente daquele jeito. Ao tirar o sapato, me apoiei em seu peito, e ele segurou minhas maos fortemente e me puxou para um beijo bem doce, e quente. Ali senti meu coração disparar, minhas pernas perderem o chão, e ele me agarrou de forma bem envolvente. Ali começamos a nos procurar com as mãos, como dois loucos. Nos recompusemos, e seguimos no caminho para minha casa. Lá chegando, lhe disse para entrar e pelo menos se secar, esperar abaixar a água. Entramos pelos fundos onde ficava a lavanderia. tinha umas toalhas e um roupao, secos. Dei a ele algumas toalhas e disse para ir no banheiro externo, que iria procurar um calção para ele. Aproveitei e tirei minha roupa molhada, coloquei o roupão e fui procurar esse calção.
Para minha surpresa ao descer, ele tava sentado no sofá da sala, enrolado na toalha, me esperando para trazer-lhe o short. No Rafinha o short era curto, já Luis, por ser maior, aquilo era quase uma cueca. Fui para o meu banho e voltei com um pijaminha e um robe, para conversar com ele. Pude perceber seu corpo quase nu, agora cheirosinho, exalando sua sensualidade. Não era o tipo de homem todo definido, mas tinha um belo porte. Comemos alguma coisa, e liguei a TV para ver a enchente arrasando São Paulo. Ele me falou que para ir para casa dele podia ser perigoso naquele momento, então me pediu para esperar lá mesmo. Falei que não tinha problema, já que ficaria sozinha mesmo em casa. Conversa vai, conversa vem, começamos a nos beijar novamente, agora com calma e com mais carinho. Seus lábios, agora, pareciam mais saborosos, seu corpo exalava prazer e sensualidade. Minhas mãos deslizavam seu tórax, e logo alcançaram aquele volume. Ele habilmente tirou minha calcinha, rasgando-a com um puxão, e me puxou para seu colo, beijando meu pescoço, e me apertando contra seu corpo. Minha xaninha, já molhadinha, não aguentava mais aquilo. Eu puxei o pau dele para fora e sentei num movimento só. Foi uma sensação única, me senti tão preenchida, que quase gozei só com isso. Ele então começou a controlar meus movimentos, me apertando com suas mãos enormes. Senti uma explosão de prazer, e gozei loucamente. Estava louca de tesão, descontrolada. Tirei minha roupinha e comecei a cavalgar com mais vigor, e ele a me apertar contra seu corpo ainda mais, aproveitando para colocar seu dedinho na entrada do meu cuzinho, me deixando mais louca, e excitada.
Ele então levantou do sofá, e me recostou no sofá, de onde iria começar a bombar fortemente, Quando comecei a gozar novamente, queria sair daquela posição, mas não tinha o que fazer, e gozei, tremendo todo o corpo, e soltando um grito de prazer intenso. Ele continuou ali, bombando forte, sem gozar.
Então me ajeitei melhor e comecei a rebolar no seu pau, o que no começo só iria me enlouquecer, mas logo ele disse que tava quase gozando, e aumentei o ritmo. Quando ele tava quase gozando, tirou seu pau, e me puxou para chupá-lo. Comecei a lamber e beijar com muito carinho para ele ficar ainda mais louco, e não demorou para vir uma verdadeira enchente de porra. Eu, lógico, engasguei com tudo aquilo, babando no seu pau todinho. Mas fiz questão de continuar chupando para limpar tudo.
Nunca mais o vi novamente. Apesar de minha casa ficar perto da dele, e pegar o mesmo onibus todos os dias. Mas toda vez que alguém fica em encoxando no onibus ou metrô, já penso nesse homem!
Obrigado a todos e um ótimo ano!