O pesquisador do IBGE
Vou contar o que me aconteceu há alguns anos atrás. Na época estavam fazendo o censo. Morava em outra cidade e fazia faculdade. Morava sozinho, trabalhava de dia e estudava à noite. Com isso quase não ficava em casa. Mas controlava e fazia meu próprio horário.
Neste dia estava de folga. Era por volta das três da tarde e estava muito quente. Tomei um banho e estava só de shorts.
Bateram palmas, fui atender. Era um entrevistador do IBGE. Lindo, branquinho, barba cerrada, mas BM feita, olhos azuis e um pouco careca, mas com cabelos louros. Tipo alemãozinho, só que não muito alto, tinha aproximadamente 1,68. Um verdadeiro tesão. Quando ele chegou, estava suado e vermelho, por causa do sol. Mandei entrar e ele se sentou. Eu já o conhecia, pois havia trabalhado com ele em uma empresa de alimentos. Começou a fazer as perguntas e fui respondendo. Assim que terminou pediu água. Fui buscar, ele tomou e comentou que minha casa era pequena. Eu disse que era na medida o suficiente para uma pessoa só.
– Interessante! Ele disse.
– Quer ver? Perguntei.
– Sim.
E foi atrás de mim. Minha casa tinha duas peças, e o banheiro era no quarto.
– Posso usar sei banheiro? É que to apertado, você sabe como é.
– Claro.
O sacana não fechou a porta e ainda virou para o meu lado. Era um pau lindo. Estava mole ainda, mas muito lindo.
– Você deve se dar bem nessa casa – comentou.
– De vez em quando. Seria melhor se tivesse um pau como o seu – o pau dele já tava meio bomba.
– Você gostou?
– É perfeito.
– Quer pegar?
Não pensei duas vezes e agarrei. O cacete dele ficou duraço na hora. Saímos do banheiro e fomos para a cama. Comecei a chupar aquela tora. Não era exagerada, uns 17 cm, mas bem grossa. Quase não cabia na minha boca.
Ele estava com uma calça clara, camiseta branca e um jaleco azul marinho. Tinha uma aliança na mão esquerda. Sou louco por aliança. E meu tesão aumentava mais ainda. Eu mamava feito bezerro. Mordia, chupava as bolas, tentava engolir. E ele meio louco, começou a tirar a roupa. Ele era perfeito. O peito cabeludo, as pernas grossas e cabeludas também. Mas as bolas eram depiladas. Eu já não agüentava mais ver aquilo tudo e meu cuzinho sem nada dentro. Piscando e implorando para ser arrombado.
Foi quando ele me tirou a roupa de uma vez e me jogou na cama de bruços. Achei que ele ia enfiar o pau de uma vez, pela violência. Mas ele começou a lamber minha bundinha branca. Também sou branco, 1,74, peito e pernas cabeludas e estava com a bundinha depilada. Ele enlouqueceu de vez. Deu um puta tapa nela e meteu a cara. Chupou meu cuzinho como ninguém tinha feito. O cara era muito experiente. Eu já estava me contorcendo e pedindo vara no cu, mas ele não parava. Me virou de barriga pra cima, deitou sobre mim e me deu um beijão.
– Agora vai ter o que tá querendo e o que eu sempre quis fazer com você – me disse.
Botou uma camisinha, deu uma cusparada no pau me pôs de frango assado e começou a pincelar no meu rabinho. Eu já não me agüentava quase empurrava o cu na rolona dele. E ele ria. Pedia calma, que sabia judiar de cara como eu. Forçava um pouquinho e esfregava na portinha. Melava de novo e voltava a forçar. Disse que tinha visto as olhadas que eu dava para o pau dele, mas depois que eu sai da empresa, achou que não ia me comer nunca. Agora era a chance dele e queria fazer da melhor forma possível.
Começou a forçar para entrar e eu comecei a gemer. Era muito grossa.
– Calma! Relaxa, não vou te machucar. E enfiou a cabeça.
Que dor infernal. Eu estava louco de vontade, não achei que fosse doer tanto. Mas ele ficou lá dentro e eu me segurei para resistir. Depois que a dor diminuiu, ele foi enfiando devagar e eu já implorava para ele meter tudo. Ficou bombando por uns dez minutos e não gozava. Sentia como se tivesse me abrindo ao meio. Já havia me colocado em várias posições. Mas não de bruços e deitado em minhas costa. Pedi que fizesse isso, pois gosto de sentiu o peso. Fez na hora. Tirou o pauzão e pedi que empurrasse de uma vez. Que delícia. Doeu muito, mas foi maravilhoso sentir aquela tora branca me invadir de forma brutal. Quase senti na boca. Eu gemia feito doido e ele também. Deu várias estocadas. Eu já não agüentava mais, gozei. Foi quando ele deu um urro e gozou também. Senti seu líquido quente me invadir.
Ele continuou dentro. Sua porra grossa e quente começou a escorrer. Até que o pau saiu por completo, mole. Foi aí que vi o estrago que ele tinha me feito: meu estava enorme e ardia bastante. Vi também que seu pau era muito grosso mesmo, apesar de mole. Fiquei imaginando como eu havia resistido aquilo tudo. Não resistimos e ficamos nos beijando. Nunca vi ninguém beijar e trepar tão gostoso. Nós estávamos molhados de suor, tomamos um banho e ainda dei outra chupada no pau dele. Disse a ele que ele foi espetacular. Me disse que aquilo era só uma demonstração do que ele podia fazer, que sua mulher estava viajando para o sul e só voltaria no mês seguinte. Se eu quisesse voltaria para dar continuidade a nossa transa, que segundo ele também fora fantástica. Nos beijamos e ele foi embora, continuar sua pesquisa, mas antes trocamos os números dos telefones e já marcamos o próximo encontro. Mas isso conto depois.