Verónica um "V" de vulcão

Um conto erótico de MELLYNDA
Categoria: Homossexual
Contém 3131 palavras
Data: 31/01/2010 19:59:27

Me lembro como se fosse hoje a primeira vez que havi,ela estava caminhando com passos firmes e uma determinação no olhar a seu lado uma pequena cabelinha branca toda alegre com o rabinho balançando de um lado para outro, algo nela me hipnotizava, sua atitude,sua elegância não sei ao certo mas ela me fascinava,fiquei ali parada apenas a olhando tentando disfarçar minha cara de boba, ela não fazia tipo mulherão, era gordinha com 1,60 de altura cabelos castanhos e seios bem volumosos,fique algum tempo ali me perdendo em seu sorriso largo até dar o horário para ir buscar minha namorada.

Ela não saia da minha cabeça fiquei o dia todo pensando e querendo vela novamente, só de imaginar revelá meu coração começou a bater mais forte e minha imaginação foi longe, o desejo me consumia de uma forma que eu nunca senti, não sei se era a carência ou porque minha namorada já não me dava tanto prazer na cama.

Todos os dias de manha antes de sair de casa olhava para ver se ela não estava por perto e quanto mais os dia passavam mais meu desejo me consumia,estava ficando louca de tesão.

Sexta Feira fim de tarde a gripe tinha me pegada de jeito e me derrubado pelo menos ela ainda fazia isso comigo, já a ultima mulher vulcão foi Aline, e ultimamente minha vida andava sem graça,caminhava distraída, pensativa, desanimada de tudo, eu queria uma aventura uma mulher para colar na parede e uivar de prazer,sabe estava meio perdida uma profunda crise existencial, acho que todo mundo tem estas coisas, meus pensamentos estavam tão longe que só senti esbarrar em alguém, sacolas foram ao chão e algumas frutas rolaram, rapidamente me abaixei e comecei a pegar,só podia ter acontecido comigo aquilo,meu corpo já começava a reclamar a gripe estava me deixando mal,catei uma a uma e levantei com o corpo tão pesado que parecia que no meu pescoço havia 100 quilos,mas fui com boa intenção devolver as tais frutas quando um frio intenso dominou meu corpo e minha cabeça começou a rodar, fui direto ao chão,desmaiei.

Algumas horas depois acordei me sentindo muito cansada e o frio parecia ter aumentado,uma coberta grossa me cobria mas não era o suficiente meu dentes batiam um nos outros e meus ossos doíam, o lugar era estranho mas tinha um cheiro agradável de flor do campo,a cama era confortável coberta com um lençol de algodão branco, em geral o quarto era bem delicado, com um estante com diversos livros e bem organizado,tentei levantar mais não consegui meu corpo estava tão dolorido e pesado que voltei para cama, minutos de pois escutei uma voz bem feminina discutindo com alguém no telefone, fiquei ali parada com olhos fechados apenas escutando, cada vez mais o som se aproximava,quando reparei alguém estava falando comigo "Trouxe um chá quente para você e um remédio para ver se abaixa a febre"abri os olhos muito curiosa para saber de quem era aquela voz tao gostosa,a mulher começou a falar mas percebi que não era a mesma voz, ainda havia alguém falando no telefone,então olhei curiosa aquela senhora de meia idade muito atenciosa e elegante "Você desmaio na rua então eu e o porteiro trouxemos você para cá"ela tinha uma doçura no olhar e estava cuidando como se fosse minha mãe"Você esta melhor"respondi com a cabeça que não "Então durma um pouco se você não melhorar ligo para alguém da sua casa vir buscar você"fiz com a cabeça que sim e fechei os olhos, nunca dormi tão bem em toda minha vida,meus sonhos foram intenções com a minha deusa, algo dentro de mim me dizia que tinha que ter aquela mulher.

Acordei junto com o sol,no relógio marcava 6h45 da manha, não acreditei tinha passado a noite fora de casa, meu pai naquela altura estava me procurando no IML,ele era rústico e meio grosso, mas ate que era liberar só tinha que manter sobre aviso todos os meu passo e não dizer a onde eu esta era falta grave, filho de militar, criado em redias curtas acho que era por isso que meu pai fazia estilo durão mas era liberar,tentei levantar mas me senti tonta sentei na cama, fechei os olhos tentado ver se aquela vertigem passava mas pontadas fortes começaram na minha cabeça, meu corpo começou novamente a estremecer,corri para de baixo das cobertas tentando sufocar aquele frio desesperador,fiquei ali abraçando as cobertas fortes ate diminuir os calafrios.

Horas depois aquela senhora entrou com uma bela bandeja de café da manha, fiquei pensando porque alguém acolheria outra pessoa na sua casa sem conhecer, e seu fosse uma assassina em serie,uma ladra ou doida variada,mas pensando bem no meu estado eu não oferecia perigo nem a uma formiga quem dirá aquela pobre senhora,meus pensamentos foram interrompeucom, sua voz era doce, ela começou a me explicar"Seu pai ligou no seu celular eu disse tudo que aconteceu ele veio aqui e conversamos e achamos melhor você ficar para não pegar friagem e não piorar esta gripe,depois do almoço ele vem te buscar"colocando a bandeja no meu colo rapidamente me arrumei e dando um sorriso amistoso. As toradas com geleia estavam uma delicia,ao morde você sentia a crocancia e a cremosidade da geleia era divino aquele sabor, fiquei feliz que a gripe não tinha ainda detonado meu paladar, mas logo ela ia fazer isso, então saboreei tudo com bastante calma, a hora do almoço se aproximava, em pouco tempo eu iria estar na minha caminha fofinha e gostosa com meu cheiro e um bom livro para ler,fiquei o tempo que restava lembrando da minha deusa; do seu corpo, seios e daquele sorriso largo,não sei porque mas o sorriso e algo que me encanta em uma mulher e como seu pudesse ver sua espiritualidade não sei explicar.

Esta viajando em pensamento e novamente escutei aquela voz feminina,cantarolando alguma coisa,tentei decifrar que musica era, Jota Quest- O sol "Ei medo eu não te escuto mais você não me leva nada"sua voz era tão suave e feminina que parecia um anjo cantando,fechei os olhos e fiquei escutando e sentindo aquela voz linda imaginando como seria aquela moça, arriscava a cantar "E se quiser saber pra onde eu vou,Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou, E se quiser saber pra onde eu vou,Pra onde tenha sol, é pra lá que eu vou" depois ela parte para maravilhosa,Nora Jones-Don't Know Why, o cd ao fundo acompanhava ela cantar um inglês não muito bom mas sua animação e sexualidade ao cantar me embriagada,uma musica triste falando de amor,ela deveria ser alguém romântica ,levantei suavemente sentando na cama e a voz "I waited 'til I saw the sun don't know why, I didn't comeI left you by the house of fun,I don't know why I didn't come(Eu esperei até o sol raiar,Não sei por quê eu não fui, Deixei você ali, onde você gosta de estar,Não sei por quê eu não fui),fechei os olhos e levantei e caminhei ate a porta tentei espiar pela fresta e vi apenas movimento do braço dançando, emburrei lentamente a porta, NOSSA a menina era linda devia ter uns 22 anos, vestindo roupas estilo hippie cabelos castanhos, a sala esta cheia de flores do campo ela parecia bem doidinha com uma taça de vinho na mão rodopiando pela sala me encostei no batente ta porta e fiquei observando, ela dançar tão despreocupada que nem percebeu que estava ali, as musicas foram passando uma após a outra nem senti meu corpo pesar, ela era tão meia que fiquei ali me enfeitiçando, me apoiei de mal jeito acabei escorregando e fazendo barulho ela se virou assustada "Você esta ai a muito tempo???"ela veio em minha direção me pegou pelos braços e me levou ate o sofá "Sente se aqui você esta muito pálida e parece fraca você precisa de alguma coisa???"fiz com a cabeça que não "Como a vida e engraçada sempre cruzo com você quando vai ao trabalho e quando volta da faculdade e alguma vezes te vejo com aquela sua amiga loira não sei bem se ela e isso,sua amiga" fiquei congelada, ela era uma moça lindíssima e fácil de ser percebida como nunca tinha visto ela no bairro "Você mora muito tempo no bairro nunca te vi??"ela deu uma gargalhada gostosa "Nossa devo ser muito sem graça,ate te comprimentei um dia destes, você estava com sua amiga,não se lembra???Foi ate grossa comigo" aquelas palavras soaram na minha cabeça como SUA IDIOTA fiquei sem graça ela percebeu tentando arrancar alguma coisa de mim "Acho que sua amiga te ligou umas 10 vezes no seu celular não parou de tocar,foi ela que ligou né???"me entregando algo pequeno e preto conferi a chamadas com pouco interesse,não importava quantas vezes ela tinha me ligado nosso relacionamento estava por um fio, brigávamos tanto, ela sempre insegura me cobrando milhões de coisa ,cheia de ciumes bobo ,sem me dar a atenção que devia ate a química na cama estava acabando ja não desejava mais, o que nos mantinha juntas era o medo dela fazer alguma bobagem, da sua fragilidade, temia pela sua vida,respondi desanimada "E foi ela sim,ela é minha namorada, mas as coisas não estão indo muito bem"um sorriso se abriu ela sentou a meu lado"Sabe sei que vai parecer loucura mas eu sempre fui muito afim de você,adoro este seu olhos verdes e seu cabelo cor fogo,nunca conheci uma ruiva verdadeira só as tingidas"xiii,ela estava se declarando ela realmente devia sentir atraída ,porque meu estado físico não era dos melhores "Não quero que me leve a mal, mas ate sonho com você me tocando, me beijando como você faz com a sua namorada e tão sensual,quente, que só de pensar me sobe uma coisa" sua mãos tocaram as minha, eu estava achando tudo aquilo interessante não e todos os dia que cai uma menina do céu tão linda se declarando para você,e conforme ela falava se aproximava mais, cada vez mais, chegou um momento que pude sentir seu rosto tão perto do meu que sentia o ar da sua respiração e seu coração batendo, ela foi se aproximando e fiquei ali querendo saber ate aonde ela iria com aquela historia, uma de suas mãos acariciavam minhas coxas e quanto a outra toca calmamente meu cabelos "Nossa você tão linda, tão cheia de vida, e agora frágil para eu cuidar de você,nossa sei que não devo mais estou louca para te beijar"senti sua boca bem próxima a minha estava tão perto que sentia o cheio do gloss de morango. A campainha tocou ela deu um pulo tão grande que chegou a ser engraçado e correu desesperada para atender a porta, consertou sua roupa que estava torda e abriu, era meu querido pais me atrapalhando, vesti o ténis que ela havia buscado no quarto e parti sem tocar aqueles lábios carnudos.

Algum dias depois estava de pé novamente fazendo minha atividade normais, mais duas coisas a sombra meu pensamento a menina da cadelinha branca e a do apartamento, aquilo era fim da picada meu namora já tinha acabado durante os dois anos fui fiel, sou do tipo que amo uma mulher por vez, sabe valorizo, gosto de cuidar de dominar de fazer se sentir realizada, mas se ela não responde as minha carência e hora de parti para outra. Liguei para ela e terminei tudo, ela chorou um pouco. Eu queria outra pessoa, meu corpo esta implorando por outro corpo tão quente como o meu, não sei ao certo,fui tomar um bainho demorado, passei perfume e escolhi uma roupa bacana passei na floricultura que era do lado do meu prédio e comprei um vasinho de flores e um cartão, escrevi algumas palavras de agradecimento e fui ate o apartamento, toquei a campainha estava me sentido excitada com tudo aquilo,a senhora de meia idade abriu a porta, como sempre fui educada e simpática e dei o pequeno vazo, os olhos daquela mulher brilharam, educadamente ela me convidado para entrar"Não foi nada minha filha, você estava doente e precisada de cuidado"fique conversando um bom tempo, esperando para ver se aquela linda hippie aparecia, escutei a chave da sala virar e a porta se abrir "MEU DEUS"ela era!!! Trajando uma roupa social.Claro que nunca tinha reparado nela,estava se escondendo atrás de todo aquela seriedade, ela se juntou a nós e ficamos mais um tempo conversando ate que a senhora se despediu, precisava ir a igreja rezar uma novena fiquei sozinha com ela.

Eu olhei nos fundo dos eu olhos e parti para cima, encostei na parede e comecei a beija la, estava pegando fogo, minha boca caminha por todo seu pescoço uma hora beijando e na outra dando pequenos chupões,minhas mãos acariciava sua bunda e cintura, eu queria devorala fui levemente contornando seu pescoço perto da orelha ate o colo, ela rapidamente desabotoou a blusa e fui de encontro com seu seios fartos, os biquinhos estavam durinhos, minha língua lambia circularmente em seguida os chupava, sentia seu corpo pedir mais, minhas mãos aquela altura brincavam com sua bucetinha apenas apertando sem acariciar,puxei ela para mais perto, rasgando a saia com as mãos, agarrei seu braço e comecei a travessar a sala ate o quarto, abria a porta com força e a joguei na cama ,fui de boca na sua bucetinha, elas ja estava molhada,comecei beijinhos por cima da calcinha enquanto minhas mãos segurava seu braços para não se mexer, eu queria dominar,levantei e fiquei de pé ao lado da cama ,ela ficou me olhando pedindo para eu não parar tirei meu tenis e os cadarço e amarei sua mãos na cabeceira da cama "Agora você vai berrar de prazer e vai implorar me pedindo mais"falei num tom ameaçador, segurei seu pé e fui beijando levemente e subindo pelas sua pernas macias e brancas conforme eu caminha com minha boca no seu corpo ela se arrepiava mais.Próximo da virilha fui dando pequenas mordidas e beijando evitando tocar na bocetinha, fui ate seu umbigo e comecei a chupa-lo e a lamber, beijei toda a sua barriga novamente acariciando seu seios, meu dedo precionava seu clitores em movimentos pausados,eu excitava e parava esperando ela pedir mais, sua voz saia tremula pedindo para não parar "Não faz isso comigo,não faz, me devora vai mete sua boca gostosa vai"obedeci a seu desejo,o gelinho já estava inchado toquei com a ponta da linda, o vai e vem era bem rapidinho, quando sentia que seu corpo estremecia eu parava aquilo deixava ela mais louca ,ela não queria ficar sem prazer, não demorou muito ela gozou, comecei a saborear todo seu melzinho e a brincar no começo do seu canal vaginal,passava meu dedo sem penetrar,fui entrando bem de vagar e retirando na mesma velocidade tudo acontecia num ritmo constante e forte estava com quatro dedos dentro dela, seu corpo se contorcia e sua mãos estavam amaradas segurando na grade da cama, ela gemia alto e forte, o cheio de sexo era maravilhoso,eu penetrava mais forte e mais rápido ela gozou,subi em cima da cama e tirei minha calça e pedi que ela tirasse minha calcinha com os dentes, ela teve uma certa dificuldade que me deixou mas excitada,ajudei com as mãos e coloquei minha bucetinha em sua boca "Vamos lambe tudinho"ela rapidamente começou a meter sua língua ,comecei ir para frente e para trás, sentia meu corpo pegar fogo era deliciosa sua língua grande lambendo tudo;os lábios grande o clitores.Meu gemido era alto sempre fui meios escandalosa logo gozei na boca dela e fiquei a seu lado me recuperando ficamos um bom tempo ali logo a senhora iria voltar nos vestimos e fui ate o elevador antes de sair dei um beijo apaixonado, o elevador não demorou muito entrei e fiquei com aquela cara de satisfação estava tão distraida que não apertei o terrio e o elevador foi parar no vigésimo quinto andar a porta se abriu uma cadelinha branca entrou seguida por sua dona, fiquei sem ar, ela apertou o terrio e me comprimentou, nossa eu tinha mais sorte do que juízo "Você mora no bairro te vi algumas vezes com uma loira" ela perguntou, fiquei sem graça e respondi que sim"Meu nome e Verónica e o seu???"estiquei a minha mãos "Prazer, meu nome e Mellynda"ela apertou o botão para parar o elevador se jogou em cima de mim e falou baixinho "Ate quando você só vai ficar me olhando"abriu o ziper e tirou minha calça e a calcinha juntom abriu bem minha boceta e meteu sua língua e começou a me chupar violentamente,de tão forte que era adrenalina gozei rápido"Já gozou"ela afastou minha pernas e sem cerimonia enfiou três dedos e começou a me socar tão forte, sentia as ponta dos dedos tocarem meu útero,com pequenos socos não aguentei por muito tempo e logo derramei meu melzinho, ela deu um sorriso sádico e me segurou pelo braços me direcionado para a parede do elevador, arrumou minha bunda, abriu bem e começou a lamber,eu não sabia o que sentir, meu tesão era tão forte que sua lingua no meu cuzinho só fazia eu ficar mais louca de prazer,seu dedinhos eram mágicos eu estava sentindo uma dor, mas era tudo tão gostoso sentir ela entrar e sair, primeiro devagarzinho ate eu me acostumar com a dor e depois rápido, eu já estava sensível duas transa num único dia que gozei de novo,ela se afastou e apertou o botão que destravava o elevador eu me vesti, a sorte e que não tinha ninguém na portaria e ninguém viu aquele ataque, fui caminhado ate a porta ela tirou um cartão e disse 'Me liga ou aparece la em casa você já sabe a onde eu morro, melhor ainda vou estar de esperando mais tarde a meia noite o que acha???"eu apenas dei um sorriso safado, ela mais ousada disse baixinho "Eu quero te mostrar o vulção que tem debaixo da minhas pernas" e saio com sua cadelinha,eu fiquei um segundo parada boba com tudo que ouve e pensei porque não conhecer Vulção da Verónica.

Leiam meu outro dois contos SEU NOME É ALINE e SEREIA DO ASFALTO e votem e deixe cometarios

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Comentários

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Os detalhes são o carro chefe de um conto erotico, e o q seus contos não falta é detalhes... Otimoo concerteza, Parabens....

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seus contos são otimos e da muito tesão ....como gostaria d ver minha gata na sua mão.....bjos...meus parabe´ns

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Estou ficando viciado em ler seus contos, rsrs... bj

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Adorei o conto, cheio de detalhes, envolvente, surpreendente. Parabéns. Dá uma lida nas minhas histórias e me diz o que achou. Um cheiro.

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OLA MELLYNDA SURPREENDENTE....

QUE INVEJA!VOCE ESCREVE DELICIOSAMENTE BEM

DA ATE GODTO DE LER E COMO SE ESTEVESEMOS LA E ''ORGASTIC''

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essa historia não deve ser inventada ,por tem muitos detalhes ,parabéns muito bom!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

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