Reacendendo a chama na bunda II

Um conto erótico de Star
Categoria: Homossexual
Contém 1615 palavras
Data: 04/01/2010 16:59:29
Assuntos: Gay, Homossexual, Suruba

Depois de ter transado com Bruno e Anderson na subsede do Parque Nacional, segui e restante do caminho, até chegar a casa do meu primo, embora seja um primo distante, ficamos amigos quando moramos juntos no início da faculdade, inclusive ele me comeu algumas vezes, ele se casou com Helga antes de nos formarmos. A casa dele é bem início da cidade, cheguei por lá no fim da tarde, fazia um belo dia de sol e o encontro em casa junto com sua esposa e seus dois filhos, um dele com a esposa de 14 anos, chamado Felipe e outro dela de outro casamento já com 17 anos, chamado Olavo. Dois belos jovens, corpos bem definidos, podemos dizer assimuns tesões.

Feitas as devidas apresentações, revi meu primo-amigo, Gerson que já não via desde que nos formamos há quase 14 anos, revi sua esposa e conheci seu filho mais novo e revi o mais velho que só tinha visto quando muito pequeno. Gerson me disse que a casa estava em obras e que eu ficaria na suíte dos meninos que é bem grande e tem uma bicama extra para quando os amigos dormem aqui em casa. Disse-lhes que sem problemas e se fosse causar algum incômodo iria para uma pousada, ele quase se ofendeu e já foi levando minhas malas para o quarto doa meninos. Já acomodado, tomei um banho coloquei uma roupa bem fresca e fui ao encontro deles. Me convidou para ir até ao seu escritório para conversarmos e beber uma cerveja, foi o que fizemos, depois de algumas cervejas, ele começou a se relembrar das nossas transas no nosso quitinete, aos finais de semana, quando ficávamos sozinhos, os nossos outros dois companheiros de quarto iam para as suas casas, nós como tínhamos pouco dinheiro só viajávamos nas férias. E nos finais de semana eu virava a esposinha dele, usava roupinhas, fazia comidinha, arrumava a casa e ele me comia. Na verdade eu era o que tinha menos grana e ele me ajudava a bancar a moradia, mas isso só depois de começarmos o nosso romance. Ele me disse que tinha saudades daquele tempo e que sempre se lembrava da minha chupetinha nele, nunca ninguém o mamou como eu fazia. Eu sorri pra ele e agradeci, vendo meu ar receptivo ele me perguntou se eu ainda fazia essas coisas, respondi que desde que havia casado nunca mais, então contei o que havia ocorrido na véspera. Ele olhou pra mim me chamou de safadinho e me disse que gostaria de relembrar aquele tempo pelo menos com uma gulosa minha, contou que a esposa está fazendo um tratamento hormonal e não quer nem saber de transar e ele está na seca há quase um mês. Influenciado pelas cervejas, disse a ele que se quisesse poderia ser agora. Ele se levantou e trancou a porta do escritório, sentou-se na cadeira atrás da mesa, tirou sua calça e a cueca, me chamou de sua secretária e disse vem, chupa seu chefe. Fiquei de gatinho e fui andando de quatro até perto dele, que já com seu pinto bem duro, balançava em minha direção, eu fui logo e abocanhei, caprichei, lambi, babei, coloquei na boca, lambi seus ovinhos, desde lá de trás (terra de ninguém....rsrs) até a base do seu pinto, ele tinha um pinto lindo de uns 18 cm, sem excesso de pele e que ia engrossando em direção a base. Delícia aquilo, fiquei sugando por uns cinco minutos, quando sinto ele se mexer e seu pinto se dilata e me enche a boca, ele aperta minha cabeça em direção ao seu pinto e não me deixa tirar de ele de dentro me obrigando a engolir tudo, como fazia no tempo de faculdade. Eu fiz a minha parte e sorvi tudo, enquanto eu ficava ali ainda me deliciando com aquele pinto dando umas lambiscadinhas, ouvimos Helga gritar o nome dele, rapidamente nos recompusemos, ainda ouvi um barulho vindo da janela, mas não identificamos nada, então ele foi abrir a porta e a encontrou, ela estava oferecendo uns petiscos. Ela se juntou a nós bebeu uma latinha de cerveja e conversou um pouco conosco. Logo a seguir saímos dali e fomos para a sala de estar, não sem antes Gerson, dizer no meu ouvido, ainda vou comer essa bundinha nesta temporada, eu sorri pra ele.

Ficamos na sala de estar e depois de uma hora Helga nos chama para um lanche noturno, visto que eles não tinham hábito de jantar. Sentamos em uma mesa, algumas saladas frias, pães, biscoitos, queijos etc, além de mais algumas cervejas e refrigerantes. Gerson foi logo me abrindo uma lata de cerveja, comi um pouco de salada e todos beberam cerveja, inclusive os dois meninos. Helga, descendente de alemães disse que uma vez por semana liberava eles para beberem uma ou duas latas de cerveja, que era para aprenderem a beber e não exagerarem na rua, eu como já havia bebido umas seis, nem me importei. Todos beberam, comemos, rimos e como a cerveja veio servida em copos, ninguém mais teve controle de nada. A conversa ficou alegre e descontraída. Chegando por volta das 22 horas, eu disse que estava cansado da viagem e das outras coisinhas também rsrsrs, mas isso eu não falei, e disse que iria dormir. Helga interveio e disse que era melhor todos irmos dormir, os meninos viraram seus copos que estavam cheios de bebida. Dei boa noite e me retirei para o quarto, lá chegando fui ao banheiro, escovei meus dentes e coloquei um pijaminha bem curto quase transparente, arrumei a cama e me deitei, fechei os olhos como se estivesse dormindo. Logo a seguir os meninos entram no quarto, eu deitado quase que de bruços, um pouco de lado, fia que estava já dormindo. Eles se aproximaram de mim e falaram um para o outro, ele já está dormindo, quando o Felipe pergunta e agora como vamos fazer, fiquei curioso imediatamente, mas mantive minha posição de dormir, logo o Olavo alisou minhas coxas e subiu até minha bunda, eu quieto, vamos até onde eles vão. Nisso ouço eles se despindo, não sei quem iniciou, o Felipe fala, já estou de pinto duro e o Olavo diz, eu também, ouvindo isto até eu já comecei a ficar excitado, então o Felipe pergunta outra vez, como fazemos agora. Olavo diz, não tem jeito vamos ter que acordá-lo, logo o Felipe começa e me chamar e mover meu corpo, eu faço que acordo e encontro realmente os dois completamente nus e com seus pintos medindo uns 15 cm o de Felipe e uns 18 cm o do Olavo bem na minha frente. Perguntei o que é isso, o Olavo disse que tinha visto tudo que rolou entre eu o seu pai no escritório e que eles iam querer também se divertir comigo, fiquei meio sem ação na hora, mas pensei porque não me divertir com os dois. Perguntei se eles já tinham atividade sexual, o Olavo disse que já tinha transado umas cinco vezes com sua namorada e o Felipe, só beijado na boca. Então ta, eu disse. Vamos lá e os dois já vieram me tirando a roupa quase rasgando, o Felipe disse que seria legal se eu usasse uma calcinha, eu disse se você tiver uma eu visto, o Olavo disse deixa isso pra lá depois a gente até pode arrumar e veio logo me dando seu pinto pra eu chupar, cai de boca nele e fiquei uns bons cinco minutos chupando, quando o Felipe disse empurrando ele, deixa eu agora, como ele era virgem eu o deitei e comecei lambendo sua virilha, seu saco indo até a terra de ninguém e voltando, colocando aquele pinto na boca, babando ele todo, logo Olavo se posicionou atrás de mim, pois estava de quatro e foi cuspindo no meu cuzinho e enfiando um dedo e logo queria tentar colocar seu pinto, então parei de chupar seu irmão e disse lubrifica bem e coloca mais dedos bem devagarzinho, ele continuou e até, deu uma lambida no meu cuzinho e foi colocando até entrar com três dedos lá dentro e eu chupando o pinto do outro, quando senti os três dedos, disse agora pode colocar, mas me empresta seu pinto para eu dar uma boa babada nele, ele veio e dei-lhe uma bela chupada babando bem seu piru, ele voltou se posicionou e foi colocando, pedi pra ir devagar e ir parando, logo senti que entrou tudo, olha que era bem grandinhorsrsrs, e disse agora é só ir entrando e saindo com ele, assim ele fez, parecia que tinha realmente intimidade com uma transa de penetração, aquele bombear todo, foi me dando um tesão por dentro uma vontade de gozar, eu segurando o piru do Felipe em minha boca sugando, chupando cada vez com mais volúpia e tesão, sinto também que Olavo acelera seus movimentos, eu rebolo ajudando seus movimentos e chupo com vontade , meu desejo era gozarmos os três juntos, logo eu gozo, delícia pouco depois Olavo me enche a bunda de leitinho, me sinto inundado, o garoto gozava realmente muita quantidade, mesmo gozando ainda fica dentro de mim, seu irmão ainda nada, resolvo ajudar com uma punhetinha, ai então ele logo me enche a boca e eu sorvo aquele leite todo, que delícia, voltando a minha antiga forma e com cinco num mesmo dia, duas duplas, nem dava pra acreditar. Eu realmente cai, desmaiado pedi aos dois que fossem dormir que no outro dia faríamos mais. O Felipe muito sacana, fala: não esqueci a calcinha, hein e eu respondo a ele, sem problemas. Se gostarem deste, façam seus comentários e votem. Me mandem fotos: estrelamatutina55@bol.com.br

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Comentários

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Bom o seu conto, mas a falta de pontuação ou a pontuação errada dá a entender que o seu primo tem uma esposa de 14 anos... Dá uma caprichada, que jeito você leva... (ou leva com jeito, sei lá... he he he http://ana20sp.sites.uol.com.br)

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e tambem que reacenda sempre a sua imaginação, e nos mande contos 10

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Cara se todos os seus contos forem assim 10 é muito poucoi

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Legal o seu conto, um pouco longo, mas excitante.

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